segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Celular está cozinhando (e matando) espermatozoides dos homens, diz estudo

por Redação


Mulheres carregam o celular na bolsa, mas os homens, quase que invariavelmente, levam o aparelho no bolso. Esse hábito aparentemente inofensivo pode ser muito perigoso, principalmente se ele pretende ser papai no futuro. Isso porque, segundo um recente estudo israelense, as ondas eletromagnéticas do aparelho prejudicariam os espermatozoides. Veja a seguir como isso acontece.
Celular afeta a fertilidade

O estudo

Uma nova pesquisa, realizada pelo Instituto Technion, que fica em Israel, avaliou o impacto das ondas eletromagnéticas do celular na fertilidade masculina.

Os pesquisadores examinaram 100 homens e descobriram que aqueles que usavam o telefone celular pelo menos uma hora por dia ou mantinham o aparelho sempre por perto estavam significativamente diminuindo sua quantidade de espermatozoides a ponto de ter dificuldades para ter filhos.

Locais mais perigosos para deixar o aparelho

Quase 50% dos homens que ficavam com o celular no bolso o dia todo tinham a fertilidade seriamente diminuída. A taxa caia para 11% quando considerada os homens em geral. Segundo o estudo, dormir com o celular na cama também é capaz de diminuir a contagem de espermatozoides.

Como o celular “cozinha” os espermatozoides

Em entrevista ao site do jornal britânico The Telegraph, a professora Martha Dirnfeld, do Instituto Technion, disse que a provável justificativa para a redução da fertilidade masculina é o aquecimento dos espermatozoides causado pela atividade eletromagnética do telefone.


Como impedir o efeito do celular sobre a fertilidade

Os pesquisadores recomendam que os homens mantenham o celular longe do corpo, numa mochila, por exemplo, ou que sempre que possível o tirem do bolso e deixem na mesa ou em algum lugar próxima. Se você quer ser mãe, dê a dica para o parceiro.

Créditos: Texto extraído do site www.bolsademulher.com
Imagens: RAZVAN IONUT DRAGOMIRESCU/SHUTTERSTOCK

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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Mulher quase morre ao esquecer absorvente interno na vagina por 9 dias; entenda riscos

por Aline Pereira

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A estudante britânica Emily Pankhurst ficou entre a vida e morte graças ao uso errado do absorvente interno. Ela acabou esquecendo o objeto dentro do corpo por mais de uma semana e desenvolveu uma doença rara, mas que poder ser mortal, associada a esse produto: a síndrome do choque tóxico.
Emily contou ao jornal inglês Daily Mail que os primeiros sintomas foram queda de pressão, inchaço na barriga e mal-estar, mas pensou serem consequência do período estressante que estava vivendo na faculdade.

Rapidamente os sintomas começaram a se agravar: Emily começou a sofrer com desmaios, manchas na pele e dificuldades para falar. A mãe da estudante decidiu levá-la ao hospital, mas os exames não conseguiram detectar a causa.

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“Perder” absorvente interno: como aconteceu?

Como estava sangrando muito, Emily decidiu introduzir um dedo na vagina para tentar "sentir" o que estava errado: foi quando encontrou o absorvente. Na correria do dia a dia, ela se esqueceu de que estava usando um tampão e colocou outro por cima.

"Se não fosse a cordinha, não daria nem para identificar o que era aquele objeto. Foi horrível, estava completamente preto. Joguei na privada e tive vontade de vomitar", disse ao jornal.

Síndrome do choque tóxico

Os sintomas continuaram piorando, mesmo após a remoção do absorvente. Emily foi internada em uma UTI e diagnosticada com uma infecção grave, a síndrome do choque tóxico, que poderia ter sido fatal se demorasse mais paraser descoberta.

A doença está relacionada principalmente ao uso prolongado do absorvente interno, que favorece a multiplicação da bactéria Staphylococcus aureus. "A bactéria normalmente já existe no corpo da mulher. No entanto, quando ocorre sua proliferação intensa, são produzidas toxinas em excesso, que causam a síndrome do choque tóxico", explica a ginecologista Rita Oliveira da Silva, da clínica Rezende (SP).

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Créditos: Texto extraído do site www.bolsademulher.com
Imagens: [2] CLUBFOTO/ISTOCK [3]SATIRUS/ISTOCK

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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Não dormiu quase NADA noite passada? Veja 6 atitudes para garantir que o dia corra bem

por Jaqueline Rodrigues


Às vezes, não importa o quanto você deseje fechar seus olhos, dormir simplesmente não faz parte do seu cronograma. E, enquanto ter um sono regular (acordar e ir para a cama na mesma hora, e conseguir de sete a oito horas de sono todas as noites) é extremamente importante para sua saúde geral, poucos dias privados de sono não são o fim do mundo. Você só precisa tomar alguns cuidados e compensar depois.
Para quem não dormiu à noite

As recomendações em seis passos foram compartilhadas pela revista feminina norte-americana Women’s Health:

1. Jamais dirija

Hora de fazer as pazes com o transporte público. Muitas vezes, as pessoas pensam: “bebo uma xícara extra de café e eu vou estar bem para dirigir”. No entanto, estudos a partir de simulações sugerem que os motoristas sonolentos têm reação semelhante aos motoristas bêbados, ou seja, de retardamento.

2. Siga sua programação diária

O mais importante é tentar voltar à sua rotina diária o mais rápido possível. Para lembrar o seu corpo de que tudo está normal, é importante fazer as refeições regularmente, manter os horários de treino, e até mesmo aquilo que você costuma comer. Basta ter cuidado com carboidratos, que costumam aumentar os níveis de serotonina. Isso vai acalmá-la e pode fazer você se sentir mais sonolenta.

3. Seja amiga da cafeína

Os poderes da cafeína são bem conhecidos e, já que é um estimulante, sua finalidade é acordá-la. Se você precisa de um pouco mais de café para concluir seu projeto, tudo bem. Para manter um fluxo constante de energia, tente beber doses pequenas, de cerca de 50 ml a 100 ml distribuídas, ao longo do dia.

4. Tire um cochilo curto

Uma sesta rápida após a refeição também é uma boa ideia para os dias em que você é privada de sono. Experimente tirar cochilos no meio da manhã com duração de 15 a 20 minutos, mas não desfrute de mais tempo ou você vai se sentir pior. A menos que você consiga usufruir em um ciclo de sono completo, que é de 90 minutos.


6. Pule as conversas sérias

Já notou que quando você está com sono, também fica mais irritada com todo mundo? Especialistas sugerem que quando estamos com sono, ficamos mais propensos a ser excessivamente emocionais, e não lidamos tão bem com nossos sentimentos como quando estamos bem descansados. Então, adie para outro momento as grandes negociações.

7. Vá para cama mais cedo

Se você tem vivido uma rotina de apenas cinco horas de sono, faça o seu melhor para tentar dormir de sete ou oito horas na noite seguinte. Você, normalmente vai para na cama por volta das 22h30? Tente fazer isso às 21h30.

Créditos: Texto extraído do site www.bolsademulher.com Imagens: SHUTTERSTOCK

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

5 problemas de saúde que podem estar por trás do mau cheiro na vagina

por Redação


A vulva tem um cheiro bem característico, natural e decorrente das secreções normalmente eliminadas pela vagina que, nem de longe, é fedido ou desagradável, como muitos gostam de dizer. No entanto, existem casos em que o odor se torna mais forte e diferente. Quando isso acontece, ele pode estar associado a algumas doenças que devem ser tratadas. Veja quais são a seguir.

Cheiro forte na vagina

Incontinência urinária

Muitas mulheres só percebem que podem estar perdendo urina quando sentem o cheiro característico do xixi vindo da vulva e da calcinha. De acordo com a ginecologista e obstetra Patrícia Arie, da Clínica Vivitá, isso acontece principalmente com gestantes, que têm que lidar com um aumento da pressão abdominal sobre a bexiga, e idosas, que já têm a musculatura pélvica mais enfraquecida.

É mais comum que a urina goteje na calcinha em situações de esforço, como ao levantar um peso ou ao espirrar, por exemplo.

Se você sente que sofre essa perda de urina, consulte um ginecologista. Os tratamentos podem variar desde fisioterapia uroginecológica, que ensina exercícios para fortalecer a região pélvica, até cirurgias para conter a incontinência.


Hiperidrose

Quando a transpiração é excessiva, como em casos de hiperidrose, por exemplo, o suor pode se acumular nas dobrinhas da virilha e do bumbum e até na região do monte de vênus.

Nesses casos, o cheiro natural da vulva pode ficar mais forte que o normal ou ainda se misturar ao odor da transpiração. A umidade da região também pode acabar contribuindo para o desenvolvimento de infecções.

Em casos assim, o ideal é investir em calcinhas de algodão, utilizar um sabonete neutro e preferir roupas leves e saias. Uma dica que pode ser útil é levar uma calcinha limpa na bolsa e trocar quando sentir necessidade.

Obesidade

A obesidade pode causar cheiro forte na vagina de duas maneiras: a primeira causa é o excesso de pele, que contribui para o acúmulo de suor e proliferação de bactérias e o segundo é pelo aumento da pressão abdominal, que facilita a perda de urina.

Boa higiene e bons hábitos são capazes de evitar o cheiro forte na vagina. Para isso, basta se lembrar de lavar a região com sabonete neutro e enxugá-la cuidadosamente com toalha limpa. Também é indicado deixar a região bem arejada, com calcinhas de algodão e roupas leves.

Infecção por bactéria

A vaginose é uma infecção bacteriana causada pela bactéria gardnerella vaginalis, que naturalmente vive na flora vaginal, mas cresce mais do que deveria quando há algum desequilíbrio do pH da região.

De acordo com a ginecologista Patrícia, o sintoma mais conhecido dessa doença é o cheiro de peixe podre na vagina, que costuma ser acompanhado de um corrimento branco, às vezes um pouco amarelado. O cheiro ruim tende a se tornar ainda mais forte durante a menstruação ou após a relação sexual, pois o sangue e o sêmen desequilibram ainda mais o pH, tornando-o mais alto.

Para tratar a doença, a mulher deve ir ao ginecologista, que provavelmente receitará antibióticos para curar a infecção.


DST

A tricomoníase é uma Doença Sexualmente Transmissível (DST) causada por um protozoário que causa sintomas nas mulheres e é assintomática nos homens. Entre elas, pode haver bastante coceira, corrimento amarelo-esverdeado e um cheiro forte. Caso você tenha esses sintomas, procure um médico para um tratamento com antibióticos.

Créditos: texto extraído do site: www.bolsademulher.com
Imagens: GRAPHICWORLD/SHUTTERSTOCK e ANN131313/SHUTTERSTOCK

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Cuidados com a alimentação na rua: nutricionista Andrea Santa Rosa dá dicas

por nutricionista Andréa Santa Rosa Garcia


No verão, período em que muitas pessoas aproveitam para tirar férias e descansar, os lugares mais escolhidos são: praias, parques e cachoeiras, devido ao calor da estação. Quando pensamos nestes locais, sabemos que as opções para se alimentar não são as mais saudáveis, não é verdade? E logo já lembramos de delícias como, porções, espetinho de camarão, cachorro-quente, pastel, coxinha, queijo coalho, sorvetes. São tantas opções saborosas, que esquecemos do risco que corremos com esses alimentos. E, muitas vezes por não ter outras alternativas, as pessoas acabam aderindo às refeições vendidas na rua. Neste momento, é necessário tomar os cabíveis cuidados, pois a pressa do dia-a-dia nos leva a hábitos alimentares que podem colocar em risco a nossa saúde.

Ao comer em barracas na rua ou em vendedores ambulantes é preciso se ter em mente os cuidados da preparação e manipulação daquilo que vai direto para o seu estômago. Por isso, a importância dos cuidados na conservação e o risco de contaminação não devem ser ignorados, mesmo quando a fome estiver apertando. Muitas pessoas, por ignorar estes perigos, sofrem de intoxicação alimentar, principalmente no período do verão, com as altas temperaturas que tornam os alimentos ainda mais suscetíveis a estragarem rápido. A intoxicação acontece quando o alimento consumido não foi corretamente cozido ou higienizado. Os sintomas podem aparecer até três dias depois da ingestão, com dores fortes de barriga acompanhadas de vômito e diarreia. E essa situação pode acabar com as férias de qualquer um.

Portanto, verifique as condições de higiene do local antes de pensar em escolher qualquer alimento. Caso o ambiente não transmita confiança, tente outro local que tenha melhores condições higiênico-sanitárias, como quiosques, restaurantes que, apesar de talvez terem preços mais altos se comparados aos ambulantes, possuem uma segurança alimentar muito maior, o que faz uma grande diferença!


O Ministério da Saúde alerta aos turistas para que consumam apenas alimentos frescos, que possuam um baixo teor de gordura, açúcar e sal, que sejam limpos e guardados de forma adequada (principalmente os alimentos que precisam estar em ambientes refrigerados). Outra precaução é evitar alimentos crus ou malcozidos, principalmente os frutos do mar. Para o consumo na praia, são indicados alimentos que não estraguem com o calor e que possam ficar armazenados em caixas térmicas.

Outra dica muito bacana e o segredo para não estragar o passeio com a família ou amigos é planejar antecipadamente quais alimentos levar e como prepará-los ou armazená-los da maneira correta. Por isso, levar seus petiscos de casa pode ser uma boa opção, assim você não terá preocupação quanto às condições higiênico-sanitárias do alimento. Além disso, pode tornar seu passeio mais barato e mais saudável. E lembre-se de optar sempre por alimentos frescos e leves, como frutas, sucos e sanduíches naturais.

Andréa Santa Rosa Garcia é nutricionista com foco em Nutrição Funcional, que tem como base não apenas a contagem de calorias, mas o que o corpo realmente precisa. Criadora do programa online Vida Funcional, Andrea é ainda membro do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional e do Institute for Functional Medicine (EUA), além de ser pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional, em Fisioterapia Clínica Funcional e Nutrição Ortomolecular.

Nutricionista de famosas como Juliana Paes, Cléo Pires, Sabrina Sato, Fiorella Mattheis e Angélica, Andrea é casada com o ator Márcio Garcia, com quem tem quatro filhos.


Créditos: Texto extraído do site www.bolsademulher.com
Imagens: SHUTTERSTOCK

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

É verdade que chocolate pode dar pedra no rim? Entenda a relação entre os dois

por Paulo Nobuo


Conhecido pelas fortes e intensas dores, o cálculo renal, popularmente chamado de pedras nos rins, é uma doença bastante comum, causada pela cristalização de sais minerais presentes na urina. Estima-se que entre 5% e 12% da população brasileira sofra da doença, sendo que os homens entre 20 a 40 anos de idade são os mais atingidos. A taxa de reincidência do cálculo renal é bastante alta (de 80 a 100%), e, em metade dos casos, existe histórico da doença na família.
O baixo consumo de água, ou seja, desidratação do corpo é um dos principais causadores das pedras nos rins, além da alimentação, que exerce papel fundamental na hora de evitar o problema. Comidas ricas em sódio ou ingestão exagerada de proteínas são fatores de risco e, acredite, até mesmo o chocolate é capaz de provocar a doença.

A relação entre o doce e a condição se dá pela ingestão de um elemento chamado oxalato que, em excesso, pode se transformar em pedras nos rins, causando as dores e os incômodos típicos da doença. O chocolate pode piorar as condições do cálculo renal justamente por conter o oxalato em sua composição.


Vale lembrar ainda que, além do chocolate, espinafre, beterraba e algumas oleaginosas também são exemplos de alimentos ricos na substância e merecem atenção caso a pessoa apresente um quadro de pedras nos rins.

Além da dor aguda, a pedra nos rins está associada ao desenvolvimento de doenças crônicas bastante frequentes, como a hipertensão arterial, o diabetes, a síndrome metabólica, doenças cardiovasculares como o infarto agudo do miocárdio e a insuficiência renal crônica, que pode levar à perda dos rins.

Créditos: www.bolsademulher.com Imagens: REFAT/SHUTTERSTOCK

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Gengibre contra enjoo: veja dicas para consumir e se sentir MUITO melhor

por Paulo Nobuo

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Alimento bastante conhecido por quem está de dieta e adota um cardápio saudável, o gengibre colabora com a perda de peso por ser termogênico, ou seja, acelera o metabolismo contribuindo para a queima de gordura. Além disso, o gengibre é associado a antigas receitas caseiras da época da vovó para combater gripes, já que é um dos melhores anti-inflamatórios naturais que existem.
A raiz também é famosa por ajudar a aliviar o enjoo, especialmente em mulheres grávidas. Isso porque ela, além de relaxar o sistema gastrointestinal, ainda atua no sistema nervoso central inibindo os receptores da serotonina, evitando o vômito. Confira algumas dicas de como incluir o gengibre na dieta, além do tradicional chá:

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1. O gengibre pode ser ralado ou batido e fazer parte de sucos naturais ou detox. Aliado à melancia, ele ajuda a combater o inchaço e, com sucos amarelos, tem bom poder emagrecedor. Com o limão, a raiz tem efeito diurético e pode auxiliar na hora de conquistar uma barriga chapada.

2. O gengibre ainda pode ser a estrela de petiscos saborosos, como uma pipoca que emagrece, através de biscoitos doces ou mesmo na pausa para o cafezinho.

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3. O gengibre pode ser adicionado a saladas frescas ou participar do preparo de pratos quentes, como sopas, molhos para peixes, etc.

4. O gengibre pode fazer parte até de receitas doces, como bolo de chocolate, cupcakes, sorvetes e até mesmo bombons.

Créditos: www.bolsademulher.com Imagens: AMARITA/SHUTTERSTOCK(2); BITT24/SHUTTERSTOCK (3)

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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

5 cuidados IMPORTANTÍSSIMOS que você deve ter ao se sentar à mesa do trabalho

por Paulo Nobuo



Você provavelmente já sabe – e até mesmo sente no corpo – que permanecer sentada por muito tempo seguido pode trazer prejuízos à saúde. Problemas na coluna, nas articulações e surgimento de varizes são apenas algumas das consequências. Estudos ainda indicam que ficar na mesma posição por mais de 5 horas pode aumentar a probabilidade de infarto e acidente vascular cerebral (AVC), mesmo em quem pratica atividade física regularmente.
Isso acontece porque o corpo humano não aguenta ficar parado por muito tempo somente em uma posição e a falta de movimento faz com que os músculos entrem em fadiga e comecem a doer. E o incômodo ainda pode piorar se a pessoa adota uma postura inadequada. Conheça alguns cuidados que você deve ter ao se sentar à mesa do trabalho:


1. Estabeleça horários para levantar da cadeira e se movimentar. O ideal é não passar mais do que uma hora sentada. Procure caminhar pelo escritório e alongar-se quando possível, pois manter esse hábito alivia a dor lombar e ativa a circulação.

2. Se o ritmo do trabalho é intenso e não sobra tempo para fazer pequenos intervalos, procure se movimentar mesmo sentada. Mexa e estique os joelhos, gire os pés e tornozelos para os dois lados, faça movimentos para cima e para baixo com as mãos e alongue braços, ombros e pescoço.

3. O encosto da cadeira não deve envolver todas as costas, pois a coluna deve poder fazer uma curvatura normal ao se sentar. Os pés precisam ficar apoiados no chão e com os joelhos e tornozelos formando um ângulo de 90 graus.

4. Má postura diante do computador tensiona a parte superior do corpo, podendo resultar em dores na nuca e nos ombros. A tela do computador deve permanecer na altura dos olhos, sem que você tenha que fazer esforços.

5. O hábito de cruzar as pernas com muita frequência pode provocar dores nas costas, nuca e até mesmo elevar sua pressão arterial. É uma das piores posições para ficar muito tempo sentada, como acontece no trabalho.

Créditos: www.bolsademulher.com Imagens: PRESSMASTER/SHUTTERSTOCK


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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Qual é o jeito certo de higienizar sua região íntima depois do sexo?

por Paulo Nobuo


Se você nunca realizou ou mesmo pensou sobre realizar uma higienização da região íntima momentos depois do sexo, saiba que deveria adotar o hábito recomendado por especialistas porque, durante a transa, o pH da região íntima pode sofrer alterações devido ao pH do sêmen do parceiro. Essa mudança, portanto, é capaz de provocar o crescimento de bactérias que fazem parte da flora vaginal.
Como limpar a vagina após o sexo

De acordo com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, antes de mais nada é preciso escolher um sabonete hipoalergênico de pH ácido que diminui o risco de alergias e não agride a camada protetora da região.


Uma pequena quantidade do produto deve ser usada somente na área externa da vagina para ensaboar com as mãos, sem precisar de panos, esponjas, ou qualquer outro objeto. A higienização em excesso, aliás, pode até causar problemas na região íntima. A recomendação é que a lavagem seja feita por, no máximo, 3 minutos para evitar ressecamento e possíveis traumatismos na região vaginal.

Vale lembrar ainda que, lavagem interna, com jatos ou duchas de água, não é indicada por médicos, pois a prática compromete a saúde da região íntima por eliminar sua proteção natural e facilitar a proliferação de micro-organismos nocivos.

Créditos: www.bolsademulher.com Imagens:BLINKA/SHUTTERSTOCK

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Remédio perde eficácia se você o guarda no banheiro: veja mais 4 hábitos prejudiciais

por Redação do BolsadeMulher.com


A forma como os medicamentos são guardados, utilizados e transportados pode fazer com que eles percam a eficácia. Mas muita gente não sabe disso e acaba cometendo erros e colocando a própria saúde em risco. Para evitar qualquer problema, a farmacêutica Adriana Oliveira, gerente de qualidade da RV Ímola, ensina o jeito certo de guardar remédios.
Erros ao armazenar e usas remédios

Guardar remédios no banheiro

É muito comum que as pessoas tenham um espaço para os medicamentos no armário do banheiro, mas, segundo a profissional, isso jamais deveria ser feito.

"Os banheiros são os piores locais para se deixar um medicamento dentro de casa", diz. Isso porque, nesse espaço, há uma variação muito grande dos níveis de umidade e temperatura, que podem, respectivamente, superar os 70% e os 30ºC quando o chuveiro está ligado. "A indicação é que os remédios fiquem em, no máximo, 25ºC", afirma.

Segundo ela, o melhor lugar da casa para deixar remédios é no quarto, em um local fresco e longe da incidência direta da luz solar.

Deixar no porta-luvas do carro

Pensando em possíveis emergências, há quem mantenha alguns remédios no porta-luvas do carro, o que pode ser útil nos primeiros-socorros. Mas isso pode danificar os medicamentos, pela mesma razão apontada no caso do banheiro. “A temperatura dentro do carro em um dia ensolarado pode ultrapassar os 40ºC”, alerta.

Tirar os remédios da cartela

Nunca tire a pílula da embalagem para colocá-la em caixinhas para carregar medicamentos. "Remédios expostos em condições ruins costumam ter sua eficácia reduzida ou até mesmo nula em até 24 horas", diz.

Se for precisar tomar um medicamento fora de casa e não puder levar a cartela com você, o ideal é cortá-la. Porém, tome muito cuidado para não deixar nenhuma abertura no revestimento que protege os comprimidos.
Segurar remédios com as mãos

Quando os comprimidos são vendidos em vidros, e não em cartelas, é comum derrubá-los sobre as mãos antes de tomar, o que é mais um erro. "Use a tampa para segurar os remédios. Assim, se caírem dois ou mais, você poderá devolver ao compartimento sem danificá-los", explica.

Ela diz que jamais deve-se deixar os remédios caírem sobre a mão. "Quanto menos for exposto ao ambiente, mais o remédio será preservado”, afirma.

Jogar remédios fora

Não vai precisar mais tomar o medicamento? Já consumiu a quantidade prescrita e alguns sobraram? A validade venceu? Seja qual for o motivo, os remédios não devem ser jogados no lixo em hipótese alguma. "Medicamentos nunca devem ser descartados, nem no lixo, nem na descarga. Além de contaminar o meio ambiente, eles põem em risco animais e até pessoas que possam manipular aquele lixo”, afirma.

A melhor solução para descartar remédios é levar ao posto de saúde, hospitais, ou postos de coleta em farmácias. É importante ressaltar também que não se deve guardar um remédio pensando em utilizá-lo em outras ocasiões. "O que foi receitado para mim, por exemplo, não servirá para outra pessoa que possa vir a sentir os mesmos sintomas. Nunca se deve fazer a automedicação”, finaliza.

Créditos: www.bolsademulher.com

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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Esses locais da sua casa podem esconder zika vírus sem você saber (inclusive a geladeira!)

por Jaqueline Rodrigues


Todo mundo já sabe que pratinhos de vasos de planta, garrafas abertas e pneus são focos para reprodução do mosquito aedes aegypti, transmissor do vírus zika, além da dengue e chikungunya. Só que tem gente que não tem dedo verde, mora em apartamento e acha que não tem sua parcela de culpa nos criadouros do mosquito. Cuidado, ele pode estar mais perto de você.

Criadouros do mosquito

É importante lembrar que qualquer objeto com potencial para acumular água por mais de sete dias pode virar um criadouro do mosquito. Assim, encare todos os cantinhos da sua cozinha, área de serviço e banheiro como terrenos de atenção.

O ideal é fazer com sua família uma faxina em busca de possíveis focos, pelo menos, uma vez por semana. Conheça o mais comuns e que são facilmente esquecidos:

- Se a sua geladeira tem depósito de água na parte traseira, ou um recipiente conhecido como ‘bandeja de degelo’, mantenha o local limpo com mais frequência para não dar ao mosquito tempo para se reproduzir.

- Coletores de água dos aparelhos de ar condicionado, filtros e refrigeradores, bebedouros de água e cafeteiras elétricas também podem conservar água limpa parada, acessível ao mosquito, por mais de sete dias.


- As caixinhas de água do vasos sanitários, alguns modelos de ralos, saboneteiras, tampas de xampu, e até potes de escova de dentes podem abrigar larvas do mosquito.

- Lembre também das vasilhas reservada para os animais, se trocamos mais frequentemente a água para cães e gatos, cuidado com bebedouros para pássaros.

Créditos: www.bolsademulher.com Imagens: ISTOCK

Consultório do Povo, atendendo todo população de Belém com qualidade e excelência de serviços.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Quem você enxerga nessa imagem? Sua reposta pode indicar problema de visão

por Redação


Essa imagem é um clássico: trata-se de um retrato do físico Albert Einstein. Ou será uma foto da atriz Marilyn Monroe? Provavelmente você já sabe que as pessoas a enxergam de maneiras diferentes, mas e o porquê, você já descobriu? Revelamos exatamente qual é o mistério por trás dela e o que isso diz sobre sua saúde ocular.

Marylin Monroe ou Albert Einstein: quem está, de fato, na foto?

A “brincadeira” não é uma ilusão de ótica e tampouco uma característica dos pigmentos da retina, como o que causou a polêmica do vestido azul e preto ou branco e dourado, que deixou muita gente confusa no início de 2015.

Ela foi criada pela cientista Aude Oliva, do Massachusetts Institute of Technology (MIT) para detectar problemas de visão. De acordo com o canal do YouTube Asap Science, que explica fenômenos da ciência e da saúde difíceis de entender, a imagem é híbrida, o que quer dizer que ela une uma imagem de “baixa frequência espacial” e outra em “alta frequência espacial”.

Trocando em miúdos, uma imagem com alta frequência espacial tem muito contraste e você consegue ver os detalhes e a imagem com baixa frequência espacial é um borrão, onde você enxerga apenas os traços maiores.

Por que você vê Marylin ou Einstein


Quando você olha a imagem de perto, ou tem uma visão boa, você enxerga Einstein porque seus olhos são capazes de captar os detalhes, como as rugas ao redor de seus olhos. Mas quando você olha de longe, ou tem problemas de visão, você passa a ver menos detalhes, percebendo apenas os traços maiores, como o sorriso, o formato do rosto e o cabelo de Marylin Monroe.

Como dito, isso acontece porque a foto da atriz está em baixa frequência, ou seja, tem as formas maiores mais evidentes, e a do cientista está em baixa frequência, tem os detalhes mais visíveis.

Problemas de visão

Afaste-se da tela do computador. Se você continuar vendo Eintein, isso é um sinal de que sua visão é realmente muito boa. Mas se você vê Marylin desde o começo, é possível que você tenha miopia, alteração ocular causada pela dificuldade de ver de longe. Consulte um oftalmologista.

Créditos: www.bolsademulher.com Imagens: REPRODUÇÃO/YOUTUBE/ASAPSCIENCE

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Mulher infarta diferente do homem: sintomas + como tratar o ataque cardíaco feminino

por Redação


Mulheres são as principais vítimas de uma doença cardíaca fatal. Mas então por que tudo o que é aplicado pelos médicos, em termos de diagnóstico e tratamento, é derivado de pesquisas com homens? A American Heart Association, organização norte-americana para estudos de cardiologia, se fez essa pergunta e, finalmente, divulgou um relatório que detalha o ataque cardíaco feminino. Veja a seguir.

Infarto em mulheres é diferente

A American Heart Association é uma importante associação que traça muitas das diretrizes seguidas por médicos ao redor de todo o mundo. Recentemente ela veio a público, através da divulgação de um relatório, para falar sobre as características do infarto em mulheres.

O motivo para isso, segundo a cardiologista Laxmi Mehta, responsável pelo documento, é muito simples: apesar de a doença cardiovascular ser a principal causa de morte entre mulheres – ainda mais que entre os homens – tudo o que é aplicado em termos de diagnóstico e tratamento é baseado em estudo feito com homens.


Apesar de um certo atraso na divulgação dessas informações, o relatório chama atenção para pontos importantes do tratamento da mulher. Por exemplo: mulheres têm mais chances de ter tipos “diferentes” de infarto e o acompanhamento de um psicólogo durante o tratamento pode fazer uma diferença e tanto.

Sintomas

Além da típica dor no peito, o relatório esclarece que mulheres podem ter outros sintomas, muitas vezes até desacompanhado do aperto no peito, são eles:

Palpitação;
Dor nas costas;
Dor nos ombros;
Dor na mandíbula e no maxilar;
Ansiedade;
Sudorese intensa;
Indigestão;
Fôlego curto;
Náusea;
Vômitos.
Causas de infarto em mulheres

Alguns riscos são mais proeminentes entre as mulheres. Há evidências de que a diabetes tipo 2, a pressão arterial, o estresse emocional e a depressão influenciam no aparecimento e no curso da doença.

Tipos de infarto feminino

A maioria dos infartos femininos é causada por uma artéria coronária bloqueada, mas elas também podem ter, com maior frequência que os homens, outros tipos de infarto, causados pelo espasmo ou rompimento de um ou mais ramos das coronárias.

Elas não procuram ajuda médica

Ainda de acordo com o relatório, as mulheres tendem a minimizar os sintomas de um infarto com mais frequência que os homens. Segundo os especialistas, elas costumam acreditar que o sintoma é temporário ou que não é urgente, preferem se consultar com um médico de família antes ou têm vergonha de que os sintomas não sejam sérios.


Consequências

As mulheres também têm mais chances de ter depressão em decorrência do infarto e não é raro que elas não terminem a reabilitação cardíaca (tratamento que leva alguns meses) em função das responsabilidades com trabalho, família e falta de suporte.

Segundo Mehta, as mulheres dão muito apoio aos maridos doentes, estimulando a realização correta do tratamento, mas, infelizmente, elas não têm o mesmo cuidado quando se trata da própria saúde. Isso pode interferir na recuperação da doença cardíaca, mais favorável entre os homens.

As mulheres também têm maiores chances de ter sangramento e reinternação após a cirurgia.

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Bebida que despenca seu colesterol para beber em jejum: nutricionista ensina

por Paulo Nobuo


O colesterol, apesar de sempre ser encarado como um grande vilão, é essencial para o bom desempenho de diversas funções no organismo, como a produção de vitaminas, cortisol e produção dos hormônios sexuais. No entanto, é preciso entender primeiro o que, de fato, significa o colesterol no nosso corpo.

De acordo com a nutricionista funcional Carol Borghesi, 70% do colesterol é produzido por nós mesmos. Trata-se de uma gordura boa, mas que não deve estar acima dos níveis estabelecidos para evitar problemas de saúde como entupimento das veias e doenças cardiovasculares.


A profissional ensina que, além de minimizar o consumo de comidas prontas e ricas em gorduras, podemos reduzir o nível de colesterol introduzido no corpo apostando em novos hábitos, como a adição de alguns ingredientes nas refeições do dia a dia e bebidas fáceis que combatem o problema.

Uma dica simples ensinada por Carol é bater porções de couve e berinjela com farelo de aveia e água até virar uma massa e congele em forminhas de gelo. De manhã, basta retirar do congelador, bater no liquidificador com um pouco de água e beber em jejum.


A couve é rica em fibras, o que ajuda a expulsar do organismo o colesterol ruim. Ele pode aparecer no seu cardápio em saladas ou mesmo como um suco verde. Já a aveia, boa fonte de minerais e fibras, melhora o funcionamento intestinal, facilita a digestão, controla a pressão arterial, diminui colesterol ruim e controla quantidade de açúcar no sangue. A berinjela, por sua vez, é boa fonte de água com bastantes fibras solúveis que evitam os picos de glicemia e colesterol no sangue.

No link do vídeo abaixo, Carol Borghese explica em detalhes os efeitos do colesterol ruim no organismo e como driblar o problema com dicas de alimentação:

https://www.youtube.com/watch?v=Jr2DOBt7A0g

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Veja coisas que acontecem com seu corpo quando você bebe durante a refeição

por Paulo Nobuo


Manter a hidratação, ingerindo pelo menos dois litros de água durante o dia, é essencial para manter o corpo saudável, evitar o inchaço e até mesmo turbinar o processo de emagrecimento. Mas será que a hora da refeição é um bom momento para ingerir líquidos? A questão sempre polêmica é explicada em detalhes pela nutricionista funcional Carol Borghesi em seu canal no YouTube.

Segundo a especialista, o hábito de beber durante o almoço e o jantar deve ser evitado porque o líquido dilui as enzimas digestivas, podendo ocasionar um retardamento durante o processo digestivo, além de diminuir a absorção dos alimentos. Além disso, Carol lembra que o estômago é um músculo, e que aumentar e dilatar seu tamanho com líquidos não é indicado.

Quem já está acostumado e acha difícil se alimentar sem ingerir líquido, a profissional dá uma boa dica: mastigar mais devagar os alimentos, produzindo mais saliva e, consequentemente, diminuir a vontade e a necessidade de consumir água ou suco a cada garfada.


Caso você realmente opte por tomar algo, dê preferência por água em pequenas quantidades, não ultrapassando a quantidade de 100ml, durante as refeições menores, aquelas em que você vai consumir menos alimentos sólidos.

Ingerir líquidos até 15 minutos antes das refeições maiores, segundo a nutricionista, não atrapalha a digestão, mas depois de comer, o indicado é esperar pelo menos 1 hora para voltar a consumir bebidas. Confira mais dicas sobre o assunto no vídeo correspondente ao link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=tA8peUsY-xU#action=share

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