Por ANDREZA EMÍLIA MARINO
Você esperou, ansiosamente, até seu filho balbuciar as primeiras palavras (e torceu para ser mamãe ou papai!). Mas, depois de um tempo, percebeu que algumas delas não saem do jeito como você acha que deveriam. Será que é a hora de procurar a ajuda de um fonoaudiólogo?
"Não existe uma idade certa para procurar um fonoaudiólogo, mas se os pais, cuidadores ou educadores perceberem alguma alteração ou dificuldade na fala da criança, é fundamental que seja feita uma avaliação. Se for necessário, o especialista também encaminhará a criança para uma análise multidisciplinar (avaliação médica ou psicológica, por exemplo)", explica a fonoaudióloga Mirella Guilhen.
© Stock Photos Agência MBPress
Meu filho é gago?
Dentre as dificuldades consideradas normais, há a gagueira, que pode acontecer por volta dos 2 anos e meio. Essa "gagueira" chamada de disfluência normal de fala, é uma alteração de fluência prevista nessa fase de desenvolvimento de linguagem. Em boa parte das vezes, é passageira, mas a fono pode orientar as famílias sobre a melhor forma de lidar com a questão. "Cada criança é singular e subjetiva. Por isso é importante contar com orientações específicas para cada realidade", aponta Mirella.
O fonema /R/, da palavra "prato", por exemplo é um dos últimos que a criança aprende, por exigir uma movimentação complexa da língua. Geralmente, ela começa a produzir naturalmente esse fonema escutando os pais, cuidadores, educadores ou pessoas com as quais ela convive. Se houver dificuldades após os 5 anos, é hora de buscar ajuda capacitada.
Dificuldades mais comuns
As principais dificuldades no desenvolvimento de fala das crianças se referem a trocas, omissões ou distorções na pronúncia dos sons. Por exemplo, a troca do fonema /b/ por /p/ (batata por patata) , /z/ por /s/ (zebra por sebra), e /v/ por /f/ (vaca por faca).
Podem ainda acontecer repetições ou bloqueios de sílabas, e alterações mais graves, como o atraso de fala, dificuldade de compreensão ou dificuldade em unir palavras e formar frases com sentido. Há também diagnósticos por alterações auditivas, neurológicas, de musculatura orofacial, respiração e psicológicas.
"Apenas um profissional especializado pode dizer se tudo segue de acordo com a faixa etária da criança, e se precisa ou não de tratamento", afirma Mirella.
Créditos: www.msn.com / Agência MBPress 1 hora atrás
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