por Jaqueline Rodrigues
Quando há qualquer tipo de alteração na flora vaginal, um dos principais sintomas que aparece é a coceira. Esse prurido ou irritação vaginal pode ser causado por algo tão simples como o seu período menstrual ou o uso de produtos de higiene. Mas, em outros casos, pode realmente ser um sintoma de problema mais sério.
O que causa coceira vaginal?
A flora natural da vagina feminina é composta por bactérias e fungos que interferem na região íntima da mulher e já estão ali, mas precisam estar em equilíbrio para não provocarem infecções.
O exagero no uso de sabonetes íntimos na higiene íntima, por exemplo, principalmente aqueles com muito perfume, desequilibra o pH vaginal, e pode levar a outras infecções, com corrimentos e coceiras.
No verão, quando muitas mulheres passam horas de biquíni, é importante tomar alguns cuidados para evitar, por exemplo, o fungo da candidíase e a bactéria gardinerela.
No caso da candidíase, o fungo já vive no intestino e quando cai a resistência do corpo, por algum motivo, como excesso de sol ou falta de sono, ele pode aparecer e se proliferar. Além da coceira, a infecção pode dar também causar corrimento e ardor.
Créditos: www.bolsademulher.com Imagens: THINKSTOCK
Consultório do Povo há mais de 15 anos proporcionando saúde de qualidade a toda população de Belém.
Dr Clayton Baeta,formado pela Universidade Estadual do Pará,tem em seu currículo inúmeros cursos de capacitação,além de títulos importantes reconhecidos por toda comunidade médica. Para ter acesso ao atendimento do Dr. Clayton vá ao consultório do povo. Praça João Dias Paes n 4,Bairro da Sacramenta. Tel:(91)33513505 (91) 992071247
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
Mulher cai em golpe ao fazer tratamento de beleza e fica com a boca cheia de bolhas
por Redação do "Bolsa de Mulher"
A inglesa Amelia Greeville, de 24 anos, aproveitou uma promoção anunciada em um site de compras coletivas para deixar os lábios mais volumosos. A substância escolhida para fazer o preenchimento é uma das mais recomendadas por dermatologistas: Juvéderm, utilizada por famosas como Kylie Jenner e considerada seguro. Mas alguma coisa deu errado e Amelia acabou como os lábios inchados, com bolhas e até um pouco azuis. Veja a seguir o que aconteceu e evite que ocorra com você também.
Aumento labial que deu errado
Amelia Greeville, que mora em Bangkok, pagou 50 libras, o equivalente a cerca de 300 reais*, para fazer um preenchimento labial em uma clínica tailandesa. O negócio que inicialmente parecia vantajoso – aqui no Brasil o procedimento pode custar de R$ 1.000 a R$ 2.500** - acabou virando um sério problema.
O procedimento supostamente teria sido feito com Juvéderm, um produto à base de ácido hialurônico recomendado por dermatologistas para preenchimento labial e rugas. Inicialmente, Amelia ficou contente com o resultado, que deixou seus lábios mais volumosos. Mas, depois de alguns meses, bolhas endurecidas começaram a aparecer.
“Eu olhei no espelho e a aparência era horrível.[...]A boca é a primeira coisa que as pessoas olham e a minha estava grotesca”, disse a inglesa ao site Daily Mail.
Ao voltar na clínica onde havia feito o preenchimento labial, os atendentes injetaram outro fluido que melhoraria o aspecto. Mas, ao invés disso, seus lábios começaram a ficar inchados e azuis e, mais tarde, bolhas amareladas começaram a surgir.
Um médico, consultado na ocasião, orientou que ela fizesse compressas quentes e massagem na região, mas seus lábios só pioraram. “Quanto mais eu os tocava, mais inchados e doloridos eles ficavam”, contou. “Agora eu tento não sorrir com a minha boca aberta, pois tenho esses três caroços [que ficam muito evidentes]”.
Pesquisando na internet, ela descobriu que seus caroços poderiam ser granulomas, caroços causados por preenchedores de silicone. Posteriormente, outro médico avaliou os lábios e confirmou que Amelia, de fato, havia feito preenchimento com silicone, que é muito mais barato, mas ilegal para essa finalidade.
* Valor calculado considerando a cotação da libra em 07/01/2015.
** Preços calculados em 07/10/2015, sujeitos a alterações.
Créditos: www.bolsademulher.com Imagens: REPRODUÇÃO/DAILYMAIL
Consultório do Povo há mais de 15 anos proporcionando saúde de qualidade a toda população de Belém.
A inglesa Amelia Greeville, de 24 anos, aproveitou uma promoção anunciada em um site de compras coletivas para deixar os lábios mais volumosos. A substância escolhida para fazer o preenchimento é uma das mais recomendadas por dermatologistas: Juvéderm, utilizada por famosas como Kylie Jenner e considerada seguro. Mas alguma coisa deu errado e Amelia acabou como os lábios inchados, com bolhas e até um pouco azuis. Veja a seguir o que aconteceu e evite que ocorra com você também.
Aumento labial que deu errado
Amelia Greeville, que mora em Bangkok, pagou 50 libras, o equivalente a cerca de 300 reais*, para fazer um preenchimento labial em uma clínica tailandesa. O negócio que inicialmente parecia vantajoso – aqui no Brasil o procedimento pode custar de R$ 1.000 a R$ 2.500** - acabou virando um sério problema.
O procedimento supostamente teria sido feito com Juvéderm, um produto à base de ácido hialurônico recomendado por dermatologistas para preenchimento labial e rugas. Inicialmente, Amelia ficou contente com o resultado, que deixou seus lábios mais volumosos. Mas, depois de alguns meses, bolhas endurecidas começaram a aparecer.
“Eu olhei no espelho e a aparência era horrível.[...]A boca é a primeira coisa que as pessoas olham e a minha estava grotesca”, disse a inglesa ao site Daily Mail.
Ao voltar na clínica onde havia feito o preenchimento labial, os atendentes injetaram outro fluido que melhoraria o aspecto. Mas, ao invés disso, seus lábios começaram a ficar inchados e azuis e, mais tarde, bolhas amareladas começaram a surgir.
Um médico, consultado na ocasião, orientou que ela fizesse compressas quentes e massagem na região, mas seus lábios só pioraram. “Quanto mais eu os tocava, mais inchados e doloridos eles ficavam”, contou. “Agora eu tento não sorrir com a minha boca aberta, pois tenho esses três caroços [que ficam muito evidentes]”.
Pesquisando na internet, ela descobriu que seus caroços poderiam ser granulomas, caroços causados por preenchedores de silicone. Posteriormente, outro médico avaliou os lábios e confirmou que Amelia, de fato, havia feito preenchimento com silicone, que é muito mais barato, mas ilegal para essa finalidade.
* Valor calculado considerando a cotação da libra em 07/01/2015.
** Preços calculados em 07/10/2015, sujeitos a alterações.
Créditos: www.bolsademulher.com Imagens: REPRODUÇÃO/DAILYMAIL
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quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Mãe de Cazuza acusa “Malhação” de reforçar preconceito contra pessoas com Aids
por Redação
Uma cena exibida pela novela Malhação, da TV Globo, envolvendo a questão de transmissão do HIV causou revolta na mãe de Cazuza, Lucinha Araújo. O cantor morreu em 1990 em consequência das sequelas da Aids. Na cena, dois jovens se machucam durante um jogo de basquete e acabam com sangramentos leves na cabeça, o que causa um grande alvoroço devido ao fato de um dos adolescentes ser soropositivo. Lucinha, que é presidente da Sociedade Viva Cazuza, organização não-governamental que presta assistência a portadores do vírus HIV, usou as redes sociais para publicar uma carta de repúdio à novela, chamando de "desserviço à saúde pública" o modo como a situação foi retratada. Entenda a seguir o que aconteceu.
Como o portador de HIV é tratado: caso “Malhação”
No episódio do dia 25 de dezembro de 2015, dois alunos (Henrique e Luciana) se trombam durante um jogo de basquete e machucam a cabeça. Nervoso, o menino diz ser HIV positivo e pede para que a colega vá imediatamente à enfermaria. Na continuação da cena, o rapaz diz ainda que evita ao máximo fazer esportes e situações em que possa se machucar.
Em post publicado na página da Sociedade Viva Cazuza, Lucinha Araújo diz que Malhação contribui para o obscurantismo em relação ao HIV e ainda que o folhetim passa informações erradas ao desaconselhar a prática de exercícios físicos por portadores do HIV e ao mostrar um médico receitando antirretrovirais em uma “situação em que dois jovens dão uma cabeçada”.
Veja o post completo:
Em entrevista à coluna de Ancelmo Gois no jornal O Globo, o diretor da novela, Emanuel Jacobina, disse que, sabendo da delicadeza e da importância do tema do HIV para a sociedade, o programa recorreu a uma consultoria especializada para escrever os capítulos: “Mostrar a possibilidade de uma vida normal, na qual está incluída a prática de esportes, é um dos pontos de chegada da estória de Henrique” e complementou convidando Lucinha Araújo para participar da novela falando sobre sua admirável experiência no Viva Cazuza e no combate à Aids no Brasil.
Como o HIV é transmitido e quando a PEP deve ser tomada
A profilaxia pós-exposição (PEP) é uma opção quando ocorre algum acidente que possibilite a passagem do vírus HIV de uma pessoa para outra ou mesmo quando houve relação sexual desprotegida com alguém que possui Aids.
De acordo com o Ministério da Saúde, antes de ser recebida essa medicação, que impedirá que o vírus se multiplique no corpo, deve ser feita uma avaliação do risco da exposição. Ela dirá quais são as chances de contaminação segundo alguns critérios:
Tipo de material biológico envolvido: sangue, sêmen e fluidos vaginais são os mais infectantes, enquanto suor, saliva e vômito, por exemplo, não apresentam riscos;
Tipo de exposição: quando ocorre através de pele não íntegra, mucosas e mordidas com presença de sangue as chances de contágio são maiores;
Tempo transcorrido entre a exposição e o atendimento: o limite para iniciar a PEP é de 72 horas;
Condição sorológica para HIV tanto da pessoa exposta ao vírus quanto do portador: para estar indicada a PEP, o portador deve ser soropositivo ou não saber seu status viral e a pessoa exposta ao vírus deve ser soronegativa.
Avaliando esses critérios, é papel do médico dizer se o medicamento é ou não necessário.
Preconceito contra a pessoa com Aids
Ter o vírus da Aids não é contraindicação para praticar esportes, frequentar a escola, trabalhar ou realizar qualquer outra tarefa do dia a dia. Relações sexuais com camisinha, beijos, abraços e outras manifestações de carinho também não devem ser evitadas.
Caso ocorram acidentes com trocas de fluidos corporais como os citados acima, de fato, o mais indicado é procurar auxílio médico, que dirá qual será o tratamento adequado.
Créditos: www.bolsademulher.com Imagens: REPRODUÇÃO/GLOBOPLAY
Consultório do Povo há mais de 15 anos proporcionando saúde de qualidade a toda população de Belém.
Uma cena exibida pela novela Malhação, da TV Globo, envolvendo a questão de transmissão do HIV causou revolta na mãe de Cazuza, Lucinha Araújo. O cantor morreu em 1990 em consequência das sequelas da Aids. Na cena, dois jovens se machucam durante um jogo de basquete e acabam com sangramentos leves na cabeça, o que causa um grande alvoroço devido ao fato de um dos adolescentes ser soropositivo. Lucinha, que é presidente da Sociedade Viva Cazuza, organização não-governamental que presta assistência a portadores do vírus HIV, usou as redes sociais para publicar uma carta de repúdio à novela, chamando de "desserviço à saúde pública" o modo como a situação foi retratada. Entenda a seguir o que aconteceu.
Como o portador de HIV é tratado: caso “Malhação”
No episódio do dia 25 de dezembro de 2015, dois alunos (Henrique e Luciana) se trombam durante um jogo de basquete e machucam a cabeça. Nervoso, o menino diz ser HIV positivo e pede para que a colega vá imediatamente à enfermaria. Na continuação da cena, o rapaz diz ainda que evita ao máximo fazer esportes e situações em que possa se machucar.
Em post publicado na página da Sociedade Viva Cazuza, Lucinha Araújo diz que Malhação contribui para o obscurantismo em relação ao HIV e ainda que o folhetim passa informações erradas ao desaconselhar a prática de exercícios físicos por portadores do HIV e ao mostrar um médico receitando antirretrovirais em uma “situação em que dois jovens dão uma cabeçada”.
Veja o post completo:
Em entrevista à coluna de Ancelmo Gois no jornal O Globo, o diretor da novela, Emanuel Jacobina, disse que, sabendo da delicadeza e da importância do tema do HIV para a sociedade, o programa recorreu a uma consultoria especializada para escrever os capítulos: “Mostrar a possibilidade de uma vida normal, na qual está incluída a prática de esportes, é um dos pontos de chegada da estória de Henrique” e complementou convidando Lucinha Araújo para participar da novela falando sobre sua admirável experiência no Viva Cazuza e no combate à Aids no Brasil.
Como o HIV é transmitido e quando a PEP deve ser tomada
A profilaxia pós-exposição (PEP) é uma opção quando ocorre algum acidente que possibilite a passagem do vírus HIV de uma pessoa para outra ou mesmo quando houve relação sexual desprotegida com alguém que possui Aids.
De acordo com o Ministério da Saúde, antes de ser recebida essa medicação, que impedirá que o vírus se multiplique no corpo, deve ser feita uma avaliação do risco da exposição. Ela dirá quais são as chances de contaminação segundo alguns critérios:
Tipo de material biológico envolvido: sangue, sêmen e fluidos vaginais são os mais infectantes, enquanto suor, saliva e vômito, por exemplo, não apresentam riscos;
Tipo de exposição: quando ocorre através de pele não íntegra, mucosas e mordidas com presença de sangue as chances de contágio são maiores;
Tempo transcorrido entre a exposição e o atendimento: o limite para iniciar a PEP é de 72 horas;
Condição sorológica para HIV tanto da pessoa exposta ao vírus quanto do portador: para estar indicada a PEP, o portador deve ser soropositivo ou não saber seu status viral e a pessoa exposta ao vírus deve ser soronegativa.
Avaliando esses critérios, é papel do médico dizer se o medicamento é ou não necessário.
Preconceito contra a pessoa com Aids
Ter o vírus da Aids não é contraindicação para praticar esportes, frequentar a escola, trabalhar ou realizar qualquer outra tarefa do dia a dia. Relações sexuais com camisinha, beijos, abraços e outras manifestações de carinho também não devem ser evitadas.
Caso ocorram acidentes com trocas de fluidos corporais como os citados acima, de fato, o mais indicado é procurar auxílio médico, que dirá qual será o tratamento adequado.
Créditos: www.bolsademulher.com Imagens: REPRODUÇÃO/GLOBOPLAY
Consultório do Povo há mais de 15 anos proporcionando saúde de qualidade a toda população de Belém.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Esse pequeno descuido no sexo pode causar doença séria em mulheres. Saiba se proteger
por Jaqueline Rodrigues
As preliminares do sexo trazem algumas neuras em relação à proteção contra algumas doenças sexualmente transmissíveis e a importância do uso da camisinha. Porém, muito preocupadas em se proteger fazendo o uso do preservativo, muitas mulheres se descuidam de em quais condições essa proteção acaba sendo usada.
Conscientes que têm que usar o preservativo sob qualquer condição, muitas mulheres não se preocupam ou nem percebem a necessidade de trocar de camisinha a cada coito. E um dos hábitos bastante comuns e que podem passar desapercebidos é a penetração do ânus, seguido da vagina, com o mesmo preservativo.
Entenda o risco
Se na mesma transa ocorrer sexo vaginal e anal, é necessário trocar a camisinha em cada um. Tudo porque a região anal é muito contaminada. Caso não haja a substituição do preservativo, há grande chance de ocorrer infecção vaginal, além do risco de doenças sexualmente transmissíveis e até verminoses.
A vaginose bacteriana, apesar do nome, não é causada por nenhum micróbio ou bactéria em especial. Ela é um desequilíbrio ecológico da vagina, causado pela falta das bactérias aliadas à saúde e pelo excesso de bactérias estranhas ao habitat, como as bactérias do intestino.
Às vezes a infecção pode estar associada às relações sexuais com coito primeiro no ânus e depois na vagina. Se você for fazer isso, use uma camisinha para a relação anal e troque por outra para a penetração vaginal.
A vaginose, além de alterar o corrimento, pode provocar algum ardor ou um pouco de coceira na vagina. Mas na metade dos casos, a mulher pode ter infecções sem apresentar qualquer sintoma.
Créditos: www.bolsademulher.com Imagens:THINKSTOCK
Consultório do Povo há mais de 15 anos proporcionando saúde de qualidade a toda população de Belém.
As preliminares do sexo trazem algumas neuras em relação à proteção contra algumas doenças sexualmente transmissíveis e a importância do uso da camisinha. Porém, muito preocupadas em se proteger fazendo o uso do preservativo, muitas mulheres se descuidam de em quais condições essa proteção acaba sendo usada.
Conscientes que têm que usar o preservativo sob qualquer condição, muitas mulheres não se preocupam ou nem percebem a necessidade de trocar de camisinha a cada coito. E um dos hábitos bastante comuns e que podem passar desapercebidos é a penetração do ânus, seguido da vagina, com o mesmo preservativo.
Entenda o risco
Se na mesma transa ocorrer sexo vaginal e anal, é necessário trocar a camisinha em cada um. Tudo porque a região anal é muito contaminada. Caso não haja a substituição do preservativo, há grande chance de ocorrer infecção vaginal, além do risco de doenças sexualmente transmissíveis e até verminoses.
A vaginose bacteriana, apesar do nome, não é causada por nenhum micróbio ou bactéria em especial. Ela é um desequilíbrio ecológico da vagina, causado pela falta das bactérias aliadas à saúde e pelo excesso de bactérias estranhas ao habitat, como as bactérias do intestino.
Às vezes a infecção pode estar associada às relações sexuais com coito primeiro no ânus e depois na vagina. Se você for fazer isso, use uma camisinha para a relação anal e troque por outra para a penetração vaginal.
A vaginose, além de alterar o corrimento, pode provocar algum ardor ou um pouco de coceira na vagina. Mas na metade dos casos, a mulher pode ter infecções sem apresentar qualquer sintoma.
Créditos: www.bolsademulher.com Imagens:THINKSTOCK
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sábado, 2 de janeiro de 2016
Por que dar descarga ainda sentada coloca sua saúde em risco
por Jaqueline Rodrigues
Esse é um hábito bastante comum entre muitas mulheres: soltar a descarga, quando ainda estão sentadas no vaso sanitário. Ao ativar a descarga há a liberação de milhares de bactérias que podem contaminar a flora vaginal e causar desequilíbrio na saúde íntima feminina.
O que acontece?
Quando damos descarga, lançamos no ar vestígios de material fecal e bactérias intestinais que são eliminadas através das fezes. Elas podem até naturalmente fazer parte da flora digestiva e equilibrar as funções do trato intestinal, mas quando entram em contato com a mucosa da vagina, podem causar infecções.
Sempre quando damos descarga, lançamos no ar vestígios de material fecal. Segundo estudos, a bactéria Clostridium difficile, causadora da diarreia, pode ser atirada até cerca de 25 centímetros de distância.
Qual o risco?
A vaginose bacteriana é uma infecção que ocorre em função de um desequilíbrio na flora da vagina causado pela redução das bactérias “protetoras” e aumento das bactérias “estranhas à vagina”, como as bactérias do intestino por contaminação.
O quadro é simples de ser tratado. No entanto, pode trazer implicações mais sérias se não for curada, pois aumenta as chances da mulher desenvolver algum tipo de inflamação pélvica e no colo do útero. Essas inflamações podem levar à infertilidade ou danos graves às trompas de falópio. Se a mulher estiver grávida, a doença pode provocar parto prematuro ou o bebê poderá nascer com baixo peso.
Créditos: www.bolsademulher.com Imagens: THINKSTOCK
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Esse é um hábito bastante comum entre muitas mulheres: soltar a descarga, quando ainda estão sentadas no vaso sanitário. Ao ativar a descarga há a liberação de milhares de bactérias que podem contaminar a flora vaginal e causar desequilíbrio na saúde íntima feminina.
O que acontece?
Quando damos descarga, lançamos no ar vestígios de material fecal e bactérias intestinais que são eliminadas através das fezes. Elas podem até naturalmente fazer parte da flora digestiva e equilibrar as funções do trato intestinal, mas quando entram em contato com a mucosa da vagina, podem causar infecções.
Sempre quando damos descarga, lançamos no ar vestígios de material fecal. Segundo estudos, a bactéria Clostridium difficile, causadora da diarreia, pode ser atirada até cerca de 25 centímetros de distância.
Qual o risco?
A vaginose bacteriana é uma infecção que ocorre em função de um desequilíbrio na flora da vagina causado pela redução das bactérias “protetoras” e aumento das bactérias “estranhas à vagina”, como as bactérias do intestino por contaminação.
O quadro é simples de ser tratado. No entanto, pode trazer implicações mais sérias se não for curada, pois aumenta as chances da mulher desenvolver algum tipo de inflamação pélvica e no colo do útero. Essas inflamações podem levar à infertilidade ou danos graves às trompas de falópio. Se a mulher estiver grávida, a doença pode provocar parto prematuro ou o bebê poderá nascer com baixo peso.
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