por Redação do www.bolsademulher.br
Um novo tratamento contra o câncer está sendo apontado como uma inédita esperança contra a doença. Com resultados extraordinários, o método desenvolvido no Centro de Pesquisa do Câncer Fred Hutchinson, nos Estados Unidos, treina células do próprio corpo para atacar as células cancerígenas. Entenda melhor a seguir.
Tratamento contra câncer: o que é o método promissor?
O tratamento, que foi apresentado recentemente no encontro anual da Associação Americana para Avanço da Ciência, tem como base os linfócitos T – células de defesa do organismo.
Tradicionalmente, essas estruturas não eram capazes de acompanhar a velocidade de crescimento das células cancerígenas e poderiam ser facilmente “enganadas” por elas. Mas, depois de 10 anos de estudo, o novo método descobriu uma maneira de treinar esses linfócitos T para identificar e destruir as células cancerígenas em menos tempo, o que coloca a doença em remissão.
Como é feito
Tudo começa com uma simples retirada de sangue do paciente, como se fosse para uma doação. Em seguida, os pesquisadores analisam os linfócitos T e adicionam a eles receptores específicos para identificar e destruir as células do câncer.
De acordo com os pesquisadores, leva, em média, de 30 a 60 dias para o câncer deixar de crescer.
Resultados
O tratamento foi aplicado de forma experimental em pacientes com câncer terminal, situação em que a doença progride e não existe mais a possibilidade de cura. Como resultado, os pesquisadores observaram que:
Em um grupo de 29 pessoas com leucemia linfoblástica, o câncer de 93% delas entrou em remissão, ou seja, deixou de mostrar sinais de crescimento;
65% dos 30 pacientes com linfoma não-Hodgkin também entraram em um período de inatividade do câncer;
Foram encontrados altos índices de remissão em um grupo de 15 pessoas com leucemia linfocítica. Nesse caso, o estudo ainda está em andamento e os resultados ainda não são conclusivos.
Próximos passos
Os resultados da pesquisa ainda não estão concluídos e espera-se que, em breve, eles sejam publicados em alguma respeitada revista científica. Em seguida, é a vez de mais cientistas produzirem estudos para comprovar o benefício do tratamento e descobrir o que acontece com a saúde do paciente submetido a ele a longo prazo.
Os pesquisadores esperam que o mesmo método possa ser aplicado, com sucesso, em outros tipos de câncer, como o de mama ou o de intestino, e que daqui a dois ou três anos essa nova tecnologia esteja disponível para mais pessoas.
Créditos: Texto extraído do site www.bolsademulher.com
Imagens: ROYALTYSTOCKPHOTO.COM/SHUTTERSTOCK
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