por Redação do Bolsa de Mulher
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Repelentes, calças compridas, inseticidas, portas e janelas fechadas, uma ou outra receita natureba para espantar mosquito e um medo realmente muito grande. É assim que a gestante brasileira, no momento atual, lida com a possibilidade de ter um bebê com microcefalia em consequência do zika vírus. Mas qual a real chance de isso acontecer? É grande ou pequena? Um novo estudo revelou e, acredite, você vai ficar aliviada.
Bebê com microcefalia após mãe ter zika: estudo analisou possibilidade
Pesquisadores do Instituto Pasteur, na França, avaliaram o surto de zika vírus na Polinésia Francesa, que aconteceu entre os anos de 2013 e 2014, para descobrir quais são as chances de uma mãe contaminada durante a gestação ter um bebê com perímetro cefálico menor que o normal, característica primária da microcefalia.
De acordo com seus achados, publicados no periódico científico The Lancet, houve 31.000 casos de zika no conjunto de ilhas e apenas 9 de bebês com microcefalia. Foi com base nesses dados que eles estimaram a probabilidade de uma mãe picada pelo Aedes aegypti e contaminada com a zika ter um bebê microcéfalo.
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Quais são as chances?
O estudo chega à conclusão de que uma em cada 100 gestantes infectadas com o zika vírus no primeiro trimestre da gestação terá um bebê com microcefalia e ainda que é nesse período da gestação que a relação entre os dois acometimentos se torna mais forte.
Eles acreditam que os resultados podem ser considerados verdadeiros também em outros países em que o zika vírus está se alastrando, como o Brasil, apesar de o número de indivíduos contaminados e número de bebês com microcefalia nessas localidades serem muito diferentes.
Apesar de o risco ser aparentemente menor do que o imaginado, os autores da pesquisa explicam que eles se tornam importantes à medida que o alastramento da zika se torna uma epidemia, atingindo muitas pessoas.
Vale lembrar que todas as pessoas, mas em especial as gestantes, devem continuar tomando todas as medidas necessárias para evitar a doença e não devem se apoiar nessa recente descoberta para descuidar da prevenção.
Créditos: www.bolsademulher.com
Imagens: [1]IVAN KOTLIAR/SHUTTERSTOCK; [2]LUCIANO COSMO/SHUTTERSTOCK
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