terça-feira, 30 de agosto de 2016

'Doping da beleza': Os riscos do uso constante de anabolizantes para tentar atingir o 'corpo perfeito'

Carla Knoplech Do Rio de Janeiro para a BBC Brasil

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O sonho de ter o corpo dos sonhos leva muitas pessoas a fazer uso constante de anabolizantes

Entre as afinidades do casal Camilla e Rafael, juntos há cinco anos, uma delas é determinante para o sucesso do relacionamento: eles têm em comum a meta de fortalecer e definir seus corpos e fazem de tudo para que isso aconteça.
Aos 21 anos, os estudantes de administração e educação física - ela e ele, respectivamente - recorrem a uma alimentação regrada, atividade física diária e também a ciclos de anabolizantes - um método de injeção de hormônios que causa hipertrofia muscular.
Ele faz o tratamento com ajuda médica e aplica a si mesmo uma dose pequena de esteroides por semana. Ela pesquisa sozinha informações na internet e pede que o namorado faça a aplicação em seu corpo.
Camilla Gabriel da Silva sonha em ter curvas e músculos, e para alcançar o resultado desejado passou a usar doses de Oxandrolona e Stanozolol, substâncias que compra em sites e lojas dedicadas ao gênero na internet.
"Pesquiso muito, procuro saber o que pode causar no meu corpo e se não são anabolizantes falsos", explica Camilla.

'Look bombado'

"A primeira vez que usei foi há dois anos e não fez muito resultado. Só tomar, não malhar e não se alimentar bem não ajuda, é preciso fazer o pacote todo", emenda a morada de Inhaúma, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, que admira o padrão "bombado" das saradas de academia.
Já Rafael recebe as orientações para uso de anabolizante diretamente do seu médico, o qual visita com regularidade há quatro meses, desde que começou um tratamento para ficar mais forte. Em pouco tempo ele passou e se sentir mais bem disposto, ter um desempenho melhor na musculação e ficou menos cansado nos treinos da academia.
"Falam tanto do uso de hormônios, mas ninguém critica o moleque de 16 anos que sai todo final de semana para beber dilacerando o próprio fígado. Se forem comprovar, as lesões de uma má alimentação são muito maiores", opina Rafael do Nascimento, de 21 anos e futuro fisiculturista.
Ele engrossa o caldo dos defensores dos esteroides que lotam academias de ginástica e procuram médicos que topem receitá-los ilegalmente, já que a reposição hormonal é proibida para fins estéticos.
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Crescimento alarmante
E o fenômeno não é isolado. Dados do mercado de anabolizantes revelam que o número de usuários não para de crescer. Só nos Estados Unidos cerca de 3 milhões de homens fora do ambiente esportivo usam esteroides, de acordo com levantamento de agosto de 2015.

Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), no Brasil, um em cada 16 estudantes adolescentes já fez uso desse tipo de hormônio. É um número alarmante, de um submundo que envolve vendas em academias, laboratórios caseiros piratas, produtos falsificados no mercado e o consumo sem orientação médica.

"Não existe dose segura de anabolizante. Você só tem indicação de reposição hormonal quando há uma deficiência comprovada e diagnosticada. Se você está oferecendo hormônio a mais do que já produz (no corpo), você irá necessariamente suprimir a produção endógena", explica a endocrinologista Cynthia Valério, membro da SBEM.
Vira e mexe ela lida com esses casos no consultório e precisa explicar aos pacientes que o método, além de inseguro, é ilegal, e, portanto, não os realiza.
Usuários ávidos por anabolizantes costumam entoar a frase que "quem cresce naturalmente é planta" e é assim que justificam, na maioria das vezes, a utilização do método.
Porém, ignoram riscos de efeitos colaterais sérios, como tumores no fígado, impotência sexual, infarto, arritmias, derrame cerebral e até mesmo a morte. Apesar de não viciar, o uso contínuo de esteroides pode trazer uma grande dependência, nesse caso a emocional. Ela é retroalimentada pelo bem-estar provocado através dos efeitos estéticos rápidos que o anabolizante causa.

Em alguns casos, o usuário fica cada vez mais forte e não consegue notar o exagero de músculos. A esse transtorno dá-se o nome de vigorexia.

"A grande diferença entre quem sofre de vigorexia e pessoas que somente querem ficar muito fortes é a distorção da imagem corporal. O vigoréxico se enxerga de forma distorcida e sempre menos forte do que é, além de ter comportamentos obssessivos: todo tempo livre e pensamentos são voltados a ficar mais forte, prejudicando a vida social, afetiva e até mesmo profissional", explica a psicóloga Daniela Faertes, especialista em mudança de comportamento.
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Secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem diz que uso de anabolizantes pode até levar à morte

'Consequências irreversíveis'
Um empresário de 36 anos que preferiu não se identificar e será citado nessa reportagem como Luis da Silva usa desde 2003, em ciclos, os anabolizantes Durateston, Deca Durabolin e Hemogenin. Ele viu a sua vida social melhorar consideravelmente depois que passou a "tomar bomba", como ele mesmo diz.
"Você passa a se sentir bem pra caramba, a mulherada passa a te olhar", explica Luis da Silva.
Luis faz parte de uma legião de usuários de anabolizantes que realiza um verdadeiro doping da beleza.
O método é o caminho mais curto para atingir padrões físicos que seriam conquistados em um tempo natural maior apenas com exercícios físicos e dieta balanceada; ou nunca conquistados, por uma falta de pré-disposição do seu biotipo físico.
"Há que se conscientizar as pessoas sobre o mal que essas substâncias causam à saúde, provocando efeitos colaterais que trazem consequências irreversíveis e podem até levar à morte", explica Rogério Sampaio, secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). "O uso de anabolizantes por frequentadores de academias é bastante preocupante."
Um dos personal trainners mais requisitados do país, o preparador físico Chico Salgado tem uma cartela estrelada de clientes, além de uma academia própria onde ensina diversos tipos de lutas para seus alunos. Ele costuma dizer que não adianta querer mudar o corpo rapidamente só para se preparar para uma data especial: é preciso conquistar a forma dos sonhos aos poucos e, o principal, mantê-la.
"Tudo que vem fácil, vai fácil. Eu sou muito contra o uso de anabolizantes até pelo alto risco de câncer", diz Salgado, entre uma aula de luta e outra, por telefone.
Casos mal sucedidos de uso de anabolizantes não faltam para contar a história. Um caso recente é o do cantor baiano Netinho, que há dois anos teve um sangramento no fígado causado pelo uso excessivo de anabolizantes e foi internado às pressas.
Procurado para esta reportagem, ele não quis dar entrevistas, mas sua assessora de imprensa disse por e-mail: "Ele só voltará a falar sobre esse assunto no momento do lançamento do livro que está escrevendo, chamado Nada como viver!".

Créditos: Texto extraído do site www.bbc.com/portuguese/topics/c4794229-7f87-43ce-ac0a-6cfcd6d3cef2

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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Vírus são mais perigosos de manhã do que à noite, diz estudo

James Gallagher Repórter de ciência da BBC News

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Chances de infecção aumentam se ela ocorrer pela manhã, beneficiada por alterações no relógio biológico

Vírus são mais perigosos quando infectam suas vítimas pela manhã, de acordo com um estudo recente feito pela Universidade de Cambridge.
A pesquisa, publicada pela revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, mostrou que os vírus têm dez vezes mais sucesso em adoecer a sua "vítima" se a infecção tiver início pela manhã, aparentemente porque nosso relógio biológico está mais suscetível.
E a mesma pesquisa percebeu, em seus estudos com animais, que um relógio biológico desajustado – algo provocado por jornadas de trabalho em turnos diferentes ou jet lag – sempre está mais vulnerável a infecções.
Para os pesquisadores, as descobertas podem ajudar a reforçar o combate a pandemias.
Vírus – ao contrário de bactérias e parasitas – são completamente dependentes de sua capacidade de “sequestrar” o maquinário dentro das células para se replicar. Mas essas células mudam muito como parte desse padrão de 24 horas conhecido como relógio biológico, que influencia, por exemplo, o funcionamento do nosso sistema imunológico e a liberação de hormônios.
No estudo, camundongos foram infectados com o influenza, que causa a gripe, ou com o vírus da herpes. E os animais infectados durante a manhã apresentaram níveis virais dez vezes maior do que aqueles infectados durante a noite.
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Os vírus que chegavam mais tarde falharam em um processo que, metaforicamente, pode ser explicado como se eles estivessem tentando fazer operários reféns dentro de uma fábrica, mas depois que o turno dos operários tivesse terminado.
“Há uma grande diferença”, disse o professor Akhilesh Reddy, um dos pesquisadores, à BBC. “O vírus precisa de todo o aparato disponível na hora certa (para ser eficaz), mas uma pequena infecção pela manhã pode se desenvolver mais rapidamente e se espalhar pelo corpo.”
Reddy acredita que as descobertas podem ajudar a controlar surtos de doenças.
“Em uma pandemia, ficar em casa durante o dia pode ser importante (para) salvar vidas. Se os testes comprovarem a hipótese, isso pode ter um grande impacto."

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Relógio biológico
Outros testes mostraram que alterar o relógio biológico de um animal os deixa “presos” em um estado que facilita o sucesso de vírus.
“Isso sugere que quem trabalha em turnos diferentes - quem trabalha às vezes de madrugada e às vezes durante o dia e, por isso, tem um relógio biológico desajustado - está mais sujeito a doenças virais”, explica Rachel Edgar, autora principal do estudo.
“Se isso for confirmado, esses trabalhadores podem se tornar candidatos a receber a vacina anual da gripe”, completa.
Os pesquisadores usaram apenas dois tipos de vírus no estudo.
Mas os dois eram muito diferentes (um era vírus de DNA e o outro de RNA), o que leva os pesquisadores a acreditar que o princípio se aplica a um grande número de vírus.
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Cerca de 10% dos genes – as instruções para gerenciar o corpo humano – mudam durante o dia, e isso é controlado pelo relógio biológico interno.
A pesquisa focou em um gene chamado Bmal1, que tem o pico de atividade durante a tarde tanto em camundongos quanto em pessoas.
“É a ligação com o Bmal1 que é importante, já que quando seu nível está baixo (durante a manhã) você fica muito sujeito a infecções”, diz Reddy.
Curiosamente, o Bmal1 fica menos ativo em pessoas durante os meses de inverno - sugerindo que ele pode ter um papel no fato de as pessoas estarem mais sujeitas a infecções nessa época do ano.
Já há outras evidências da ligação entre o relógio biológico e infecções: vacinas contra gripe são mais eficientes se tomadas pela manhã, e o jet lag afeta o desempenho do parasita da malária.

Créditos: Texto extraído do site www.bbc.com/portuguese/geral-37112106

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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Detectar problemas auditivos: 2 exames devem ser feitos em crianças de 0 a 4 anos

ESCRITO POR CAMILA SILVA, colunista do site Vix.com

LIUSOL/SHUTTERSTOCK

Ter uma boa audição na infância é fundamental para o desenvolvimento e comunicação de todas as crianças. Para garantir esse benefício, é necessário que os pais estejam sempre atentos ao menor sinal de perda auditiva. “A identificação de problemas auditivos em crianças de 0 a 4 anos é mais fácil quando o caso é grave, mas pode passar despercebida quando o problema é menor”, afirma a otorrinolaringologista Tanit Ganz Sanchez.

Exames que detectam perda auditiva do bebê
Atualmente, ainda na maternidade, o bebê deve fazer o popularmente chamado “teste da orelhinha”, as emissões otoacústicas. Ele é simples, rápido e eficiente como triagem auditiva, mas não dá ideia de quantidade da perda auditiva. Por isso, além da consulta médica com otorrinolaringologista para avaliação completa dos ouvidos, nariz e garganta, o diagnóstico pode ser confirmado com a Audiometria Infantil Condicionada com Reforço Visual.

CHAMELEONSEYE/SHUTTERSTOCK

Nessa idade, o exame requer mais prática e habilidade profissional. Deve ser feito por um ou dois fonoaudiólogos em conjunto. “O bebê fica sentado ou deitado no colo dos pais, dentro de uma cabine com isolamento acústico, usando ou não fones de ouvido. São oferecidos sons com técnicas lúdicas para envolver a criança durante a testagem. O reforço visual da informação sonora ajuda bastante na confirmação do nível de audição”, explica a médica.

Segundo a especialista, o exame, quando bem feito, dá informação confiável para o médico otorrinolaringologista e o fonoaudiólogo acompanharem a criança. “É possível verificar o desenvolvimento normal da audição, da fala e da linguagem, detectar a deficiência auditiva, mesmo que seja de grau leve, o mais precocemente possível”, completa.

Créditos: Texto extraído do site www.vix.com

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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

O que pode acontecer ao seu organismo se você não trata a caspa? Descubra

ESCRITO POR CAMILA SILVA, colunista do site Vix.

CRM/SHUTTERSTOCK

A tão conhecida caspa, tecnicamente chamada dermatite seborreica, é uma inflamação responsável por produzir descamação da pele, normalmente na região do couro cabeludo. Mas também pode acontecer na face, sobrancelha, nariz, orelha, peito, costas e virilha.

"Esqueci, dei só uma secadinha"
Seu quadro não está favorável, e você já desenvolveu a crise alérgica ao fungo. No entanto, como não sabe da sua sensibilidade, você acaba usando o secador de cabelos e percebe que a caspa piora.

No inverno, a descamação de células e a oleosidade do couro cabeludo só aumentam. Além de provocar coceiras, e ficar visível nas roupas, se a doença não for tratada, a caspa pode evoluir para.

1) Psoríase
2) Infecção no couro cabeludo
3) Calvície

GONCHAROV_ARTEM/SHUTTERSTOCK

Como tratar?
Alguns truques caseiros são indicados para o tratamento da caspa. Através dos remédios naturais, o tratamento centra-se na dieta alimentar. Mas também existem outras receitas de tratamento fáceis de serem reproduzidas em casa. Inclusive, usando o limão para combater a descamação.

CRÉDITOS: Texto extraído do site www.vix.com

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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Por que alguns médicos não recomendam que grávidas façam limpeza de pele?

ESCRITO POR CAMILA SILVA

MIRELA BK/SHUTTERSTOCK

Durante o período gestacional, os cuidados com o corpo e a saúde têm de ser redobrados. Isso porque, nesta fase, a mulher apresenta muitas restrições quanto aos tipos de medicamentos dos quais pode fazer uso, o que torna o tratamento de uma simples irritação de pele, por exemplo, mais complexo e delicado.

Limpeza de pele pode estressar
Porém, junto com excesso de cuidado, também existem muitos mitos de beleza em torno dos cuidados que se deve ter durante a gravidez. Alguns procedimentos e tratamentos de beleza, por fazerem uso de técnicas e soluções invasivas devem ser evitados durante a gestação. E a limpeza de pele?

Segundo alguns especialistas, a gestante que já esteja acostumada com o procedimento e tenha o hábito incluído no seu dia a dia não terá contraindicações. No entanto, as grávidas que não têm o costume de realizar a limpeza de pele devem evitar passar pelo tratamento durante esse período.

WAVEBREAKMEDIA/SHUTTERSTOCK

A explicação tem apenas um fundo psicológico e emocional. Por esse motivo, os médicos preferem proteger a paciente de qualquer tratamento que possa causar dores ou estresse. Dessa forma, para que o incômodo não tragam desconforto nem para mãe e nem para o bebê, o melhor é evitar o tratamento.

Créditos: Texto extraído do site www.vix.com

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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Falta de opções de alimentos frescos pode abalar o peito

ESCRITO POR THIAGO CASTRO
Morar longe de lojas que fornecem esses itens favoreceria a progressão de gordura nas artérias

foto: Alex Silva

A ingestão diária de frutas, verduras e legumes é desses hábitos cruciais para manter a saúde nos trinques. Mas e quando as lojas que oferecem alimentos frescos não ficam tão próximas de casa? Segundo um novo estudo publicado no periódico Circulation, da Associação Americana do Coração, o peito sai perdendo.
Cientistas acompanharam 5 950 adultos durante 12 anos e descobriram que a turma que não contava com esses estabelecimentos perto de casa tinha maior risco de apresentar uma progressão acelerada da aterosclerose. A relação era mais forte sobretudo entre indivíduos de meia-idade e mais velhos. Vale ressaltar que a doença é caracterizada pelo acúmulo de placas de gordura nas artérias, o que pode gerar diversos problemas cardíacos, como um infarto.

CRÉDITOS: Texto extraído do site mdemulher.abril.com.br/

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quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Como a lactose pode ser a grande vilã da sua pele? Médico responde

ESCRITO POR CAMILA SILVA
TRIG/SHUTTERSTOCK

A notícia não é boa: a lactose, o açúcar do leite presente também em alguns de seus derivados, pode causar problemas de pele, dentro do quadro de intolerância mais frequente. Por ser rico em nutrientes como proteínas, cálcio e vitamina B12, o leite sempre foi visto como um alimento insubstituível nas dietas, principalmente para crianças e adolescentes. Por que ele pode ser considerado vilão?

O que acontece?
Segundo o cirurgião plástico Marco Cassol, a pele é um dos primeiros órgãos a sofrer com os alimentos de difícil digestão. “O leite, diferente do que a maioria das pessoas pensa, é um alimento nocivo por sua difícil metabolização. E isso pode causar diversos problemas na pele, como por exemplo, a acne”, revela o especialista.

HAPPY TOGETHER/SHUTTERSTOCK

Repare se há coceira, irritabilidade ou aspereza na pele

De acordo ele, o leite provoca aumento da secreção de insulina, hormônio que pode ampliar processos inflamatórios cutâneos, piorando o aspecto da pele. Há também casos em que a pessoa descobre a intolerância à lactose e, são nestes episódios, que os primeiros sintomas são notados na pele. “Coceiras, local áspero e bolinhas avermelhadas são sinais de rejeição ou alergia. O conselho é evitar alimentos com lactose na sua composição”, explica o médico.

Porém, não é o teor de gordura do leite ou de seus derivados que pode influenciar o quadro da sua cútis. “Mesmo os derivados sem gordura, ou seja, desnatados ou parcialmente desnatados, podem gerar picos de insulina. O aspecto e o agravamento dependem de cada organismo”.

Créditos: Texto extraído do site www.vix.com

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segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Como higienizar corretamente as genitálias dos bebês? Pode usar lenço umedecido?

ESCRITO POR PAULO NOBUO

FALCONA/SHUTTERSTOCK

Logo nos primeiros dias do recém-nascido em casa, o banho se torna uma das tarefas mais desafiadoras para pais poucos acostumados com a prática. Dominar as técnicas demoram um pouco, especialmente no momento de fazer a higienização das genitálias, extremamente importante para a saúde dos pequenos.

Lenço umedecido faz mal?
Na tentativa de realizar uma limpeza supostamente mais eficaz, a ideia de utilizar o lencinho umedecido pode parecer interessante, mas médicos são unânimes em afirmar que o produto não deve ser usado para higienizar as genitálias dos bebês.

Segundo especialistas, os lenços umedecidos, mesmo os que são voltados para bebês e os que não possuem perfumes, devem ser evitados para limpar a região íntima das crianças por poder provocar reações alérgicas. Depois da troca de fraldas, apenas um algodão embebido com água é suficiente para a limpeza no caso do xixi e, quando há fezes, água com sabonete, lembrando sempre de secar bem depois da higienização.

OKSANA KUZMINA/SHUTTERSTOCK

Como limpar genitálias de meninas
As meninas exigem cuidados diferentes dos meninos na hora de fazer a higiene das genitálias. Por causa da proximidade entre a vagina e o ânus, é recomendável afastar os grandes lábios para a limpeza, sempre de frente para trás e de cima para baixo, evitando assim riscos de contaminação da uretra com as fezes da criança.

Como limpar genitálias de meninos
Os meninos precisam de um método mais simples de limpeza, mas dando atenção à higienização do prepúcio, a pelinha que cobre a glande do pênis. É preciso retrair com bastante cuidado a pele para que a cabeça seja lavada também com água e sabão.

Créditos: Texto extraído do site http://www.vix.com/pt/bolsademulher

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quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Sol demais faz mal, mas pouco sol é pior ainda!

© Receitas sem Fronteiras A importância do sol nas nossas vidas

Cerca de 30 mil mulheres, durante os últimos 20 anos, se submeteram a um estudo que demonstrou que as que se expuseram durante mais tempo ao sol correram menos riscos de serem acometidas por vários tipos de doenças.

A exposição solar nestes últimos anos tem sido motivo de muita discussão tanto no que se refere à sua necessidade para proteção da saúde das crianças e adultos quanto aos riscos dos exageros. Também no campo da cosmética o lançamento de filtros solares cada vez mais potentes são assunto das publicidades.

Este tema é de suma importância tanto no que se refere ao risco do excesso de exposição quanto estudos recentes demonstram os riscos para a ausência desta exposição.

O Journal of Internal Medicine publicou o estudo feito com as 30 mil mulheres ao longo destes vinte últimos anos e que conclui que evitar o sol é tão arriscado quanto ao vício do tabagismo.

De acordo com os autores do estudo, as mulheres que se expuseram mais ao sol, tiveram em média menos doenças como a diabetes, doenças cardiovasculares, cancro, esclerose múltipla e doenças pulmonares.

A nutricionista Carrie Ruxton explicou ao jornal The Gardian que a maioria das pessoas pensa que se expõe muito ao sol. No entanto a vida moderna nos leva a ser cada vez mais sedentários, trabalhando em escritórios, sentados em computadores, etc. o que leva a uma exposição pequena (ou nenhuma devido às campanhas contra o câncer de pele) o que compromete a saúde atual e futura.

Mudando a opinião quanto aos horários de exposição ao sol, deveríamos apanhar sol entre as 10 h e as 14 h, não durante todo este tempo mas sim algum tempo durante este período.

O fato de trabalharmos e locais fachados em edifícios nos impede realmente de tomarmos sol e também , de acordo com a especialista: “Não são só as nuvens que reduzem a luz solar, o mesmo acontece com a poluição atmosférica, certas roupas que usamos, cremes e maquilhagem com proteção UV e ensaboar as crianças com protetor solar durante todo o dia”.

Nós temos a tendência de achar que se fizermos uma boa dieta, exercícios físicos, evitarmos muito álcool e o tabagismo são suficientes para uma boa saúde. O que precisa ficar esclarecido é que o sol é um grande fator de vitamina D no organismo e que esta vitamina, embora possa ser reposta em comprimidos, é fundamental para uma saúde perfeita evitando uma série de doenças e não apenas a osteoporose e raquitismo.

Muitas pessoas que têm deficiência de vitamina D não sabem que podem repô-la facilmente com alguns minutos de sol diários, que são mais saudáveis e naturais.

Vamos tomar nossa dose diária de cerca de quinze minutos de sol no horário adequado ajudando assim a preservar nossa vida mais saudável. Sol não faz mal, ao contrário, é benefício!

Créditos: Texto extraído do site www.msn.com

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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Cupuaçu combate fadiga, firma a pele e dá mais saciedade: 7 motivo para consumir

ESCRITO POR PAULO NOBUO

ELENA FRAGOSO/SHUTTERSTOCK

Com casca bastante rígida e interior macio e suculento, o cupuaçu é um fruto originário da Amazônia de sabor agridoce que ganhou fama por trazer diversos benefícios para a saúde e a beleza. Se você ainda não experimentou, conheça alguns bons motivos para incluir o alimento rico em vitaminas no seu cardápio:
Benefícios do cupuaçu

1. Por funcionar como aliado na função metabólica, o cupuaçu ajuda na dieta por promover perda de peso e queima de gordura corporal. Além disso, o fruto é rico em fibras, que garantem saciedade e evitam fome fora de hora.

2. Rico em vitaminas C, importante para a formação de colágeno, o cupuaçu ajuda a firmar a pele e devolver brilho a cútis ressecadas.

3. As vitaminas e minerais presentes no cupuaçu são essenciais para o bom funcionamento do intestino e pode até aliviar dores abdominais.

GUENTERMANAUS/SHUTTERSTOCK

4. O açaí fornece energia e tem efeito semelhante à cafeína, portanto, pode ser boa opção de alimento pré-treino.

5. Poderoso antioxidante, o fruto previne o envelhecimento precoce e reduz os riscos de aparecimento de doenças degenerativas.

6. A ação anti-inflamatória do cupuaçu é importante no combate da fadiga.

7. O cupuaçu ainda é rico em ácidos graxos que, além de reduzirem os níveis de colesterol ruim, ainda melhora a memória e garante humor equilibrado e bem-estar.

CRÉDITOS: texto extraído do site www.bolsademulher.com

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