segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Como ficar mais bronzeada sem correr riscos com o sol: dicas para turbinar a cor

por Jaqueline Rodrigues


Ganhar aquela cor de bronze, mas ao mesmo tempo com ar natural, sem machucar ou manchar a pele em poucas semanas não é uma tarefa para qualquer mortal. É importante investir tempo e dedicação para que a exposição solar seja segura e eficiente. Além disso, invista numa alimentação que contribua para o bronzeado com certa antecedência.

Para ajudar o bronzeado:

1. Se exponha com segurança
Tome banho de sol nos horários recomendados (antes das 10h e após as 16) e sempre com algum FPS. Se você estiver na praia, tome banho de mar, a água salgada contribui para o bronzeado. Se estiver em casa, aproveite para ler no sol ou fazer alguma tarefa doméstica ao ar livre.

2. Beba suco de melancia
A fruta, que é composta por 92% de água e o restante de açúcar e minerais, é carregada de vitamina C e betacaroteno, que participam da produção de melanina e proporcionam cor à pele. Veja como é simples, o preparo.


3. Coma cenoura e mais
Manga, mamão, gojiberry, abóbora, batata doce e nabo são alguns alimentos ricos em vitamina A, que também é importante para formação de melanina, pigmento responsável pela coloração da pele. Conheça opções muito além da cenoura.

4. Aposte na manga
Como dito, a manga é uma ótima fonte carotenoide, assim como a cenoura. Além de sucos, e mousses, experimente a receita de sorvete de manga da chef Bela Gil.

5. Use autobronzeador
Loções com pigmentos autobronzeadores podem parecer artificiais quando são usadas isoladamente, mas têm um efeito de estimular, prolongar e manter o bronzeado por muito mais tempo quando você usa regularmente em conjunto com banhos de sol.

Créditos: www.bolsademulher.com Imagens: THINKSTOCK

Consultório do Povo há mais de 15 anos proporcionando saúde de qualidade a toda população de Belém.

sábado, 28 de novembro de 2015

Claudia Leitte vira polêmica por comentário infeliz sobre Lupus: entenda o erro dela

por Redação

Lúpus, diabetes, asma e distrofias são algumas das doenças crônicas que fazem parte da vida de milhões de pessoas ao redor do mundo. A convivência com esses problemas não faz desses indivíduos diferentes ou estranhos. Contudo, a cantora Claudia Leitte usou a palavra "bizarro" durante a última exibição do programa The Voice Brasil, na Rede Globo, para descrever o Lúpus, doença de uma das candidatas do programa. Após a repercussão bastante negativa, nós te explicamos por que a cantora não deveria ter se referido à condição dessa maneira.
Comentário polêmico de Claudia Leitte sobre Lúpus

Na noite desta quinta-feira (26), o programa The Voice Brasil, transmitido pela Rede Globo, foi marcado por um comentário um tanto infeliz da cantora Claudia Leitte, uma das juradas da atração. Tudo começou quando outro jurado, Carlinhos Brown, revelou que uma das participantes do reality show é portadora de Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), uma doença autoimune:

“[...]Ela [Paula] tem lúpus. É uma coisa que, para quem canta, sente dores no corpo. Lady Gaga tem isso e várias pessoas no país [também tem].”

Em reposta ao comentário, Claudia Leitte fez uma intervenção que fez com que ela fosse bombardeada na internet:

“Selena Gomez também tem. Eu li uma matéria dela, ela falava que tinha e foi um transtorno ter muito jovem. E lúpus é, realmente, bem bizarro”.

Como (realmente) é ter lúpus

O que é o lúpus

Estatísticas apontam que uma em cada mil mulheres brasileiras tem lúpus, uma doença autoimune, inflamatória, crônica e sem causa específica, que faz com que os anticorpos do próprio organismo ataquem diferentes partes do corpo. A condição pode atingir pessoas de qualquer raça, sexo e idade.

O que sente quem tem a doença

A principal característica da doença são suas manifestações intercaladas: há períodos de surtos, em que os sintomas vêm à tona, seguidos de momentos de remissão, em que a doença se torna silenciosa.

Entre esses sintomas que surgem esporadicamente, estão: fraqueza, mal estar, fadiga, febre, perda de peso, lesões típicas na pele - principalmente do rosto -, inflamações em diferentes órgãos, queda de cabelo, dor articular e alterações das células do sangue (atacadas pelos anticorpos).


Quem tem a doença deve redobrar a proteção contra a luz solar, deixar de fumar, beber alcoólicos e evitar estresse, pois esses são alguns dos fatores que predispõem surtos. Também é recomendado manter alimentação balanceada e fazer exercícios físicos.

Os portadores de lúpus costumam ter uma vida praticamente normal, sendo necessária uma intensificação do tratamento nos momentos em que os sintomas se exacerbam e acompanhamento periódico com o reumatologista.

Tratamento

O tratamento do lúpus é feito com o objetivo de reequilibrar o sistema imunológico e diminuir a inflamação. São usados medicamentos imunomoduladores, analgésicos e anti-inflamatórios (corticoides e não-corticoides). Em alguns casos, também é feita uma terapia-alvo, tipo de quimioterapia que age especificamente na alteração causada pela doença. Em muitos casos. é necessária internação para receber o tratamento.

*Matéria publicada no dia 27/11/2015.
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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Como grávidas podem evitar zika vírus e proteger o bebê da microcefalia; veja

por Redação do site bolsa de mulher


No Brasil, o surto de microcefalia já atingiu mais de 700 bebês, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde. Quem está grávida, precisa ter um cuidado especial para combater o mosquito que vem sendo associado a essa alteração do desenvolvimento. Veja a seguir como fazer isso.
Surto de microcefalia e vírus zika

No dia 11 de novembro, o Ministério da Saúde decretou estado de emergência de saúde em função do grande número de bebês nascendo com microcefalia, uma alteração que provoca má formação no crânio do feto. Hoje já são mais de 700 casos em 160 municípios de 9 estados.

A ligação entre a microcefalia e o vírus zika - transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que causa dengue – ainda não é comprovada, pois são necessários amplos estudos e verificações para estabelecer a relação. No entanto, o Ministério da Saúde já admite que é altamente provável que esse micro-organismo seja o causador da alteração craniana.

Ainda de acordo com informações divulgadas pelo órgão, duas gestantes que esperam bebês com microcefalia tiveram o vírus zika detectado no líquido amniótico, que circunda o bebê dentro do útero.

Como prevenir a microcefalia

O Ministério da Saúde recomenda cuidados gerais para evitar o Aedes Aegypti, entre eles: fazer limpeza semanal em casa, evitando acúmulo de lixo e água parada, evitar locais com mosquitos, manter portas e janelas fechadas ou veladas com telas e usar calças compridas e mangas longas. Vale lembrar que o mosquito tem hábitos diurnos e costuma picar nas primeiras horas do dia.

A gestante deve ter alguns cuidados específicos como comparecer a todas as consultas pré-natais, fazer exames que detectam precocemente doenças que podem ter efeito na gestação e na criança, tomar todas as vacinas indicadas no calendário da gestante e evitar contato com pessoas que sabidamente têm infecções agudas, com presença de febre e vermelhidão no corpo.

As mulheres que desejam engravidar, principalmente aquelas que tão em regiões com surto de microcefalia (como o estado de Pernambuco, por exemplo), devem conversar com a equipe de saúde do posto sobre a possibilidade de ser contaminadas pelo vírus zika.

Vale lembrar que a maioria das gestantes que tiveram bebês com microcefalia começou a sentir os sintomas da febre zika durante o primeiro trimestre de gestação. No entanto, a relação entre o período da gravidez em que a doença deu os primeiros sinais e a probabilidade de ocorrência da alteração craniana ainda não é comprovada.

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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

8 exames de rotina que as mulheres deveriam fazer: falta algum para você?

por Camila Silva

É sempre bom estar com a saúde sempre em dia, principalmente, a feminina. Para diversos males modernos, como diabetes, hipertensão e muitos tipos câncer, o quanto antes é detectada a doença - muitas vezes ainda sem sintomas - maiores são as chances de cura. Abaixo, segue uma lista com oito exames importantes para rotina de saúde da mulher.
Exames de rotina femininos

Exame pélvico e das mamas
É realizado para observação visual do colo do útero, com toque e apalpação dos órgãos reprodutivos e dos dos seios. O exame feito em consultório ginecológico, tem como objetivo verificar a presença de corrimentos anormais e infecções ou doenças na região do colo do útero, e de nódulos e outras irregularidades nos ovários, trompas e nas mamas. É conhecido como o exame preventivo e é indicado anualmente à todas as mulheres de mais de 20 anos que têm vida sexual ativa.

Papanicolaou (útero)
É uma análise laboratorial de células retiradas do colo do útero para detectar possível presença de câncer de colo do útero. É recomendado para todas as mulheres de mais de 20 anos que têm vida sexual ativa. Deve ser realizado anualmente, no início, durante três anos consecutivos. Diante da ausência de irregularidades, depois disso, a critério médico.

Colposcopia (útero)
Consiste em uma observação visual do colo do útero ampliada com o auxílio de fonte de luz e lupa. O exame é capaz de detectar a presença de infecções, irregularidades ou sinais de doenças. Também é recomendada para todas as mulheres de mais de 20 anos que têm vida sexual ativa. Deve ser realizada anualmente, no início, durante três anos consecutivos. Diante da ausência de irregularidades, depois disso, a critério médico.


Mamografia
É a investigação radiológica das mamas capaz de detectar microcalcificações e outros sinais do câncer de mama. Deve ser realizado por todas as mulheres de mais de 30 anos. Após a primeira vez, a cada três anos fora de situações de risco, senão, a observação deve ser anual. Mulheres com história familiar de câncer, ou que menstruaram cedo, ou que não têm filhos ou que engravidaram após os 30 anos são um grupo de maior risco à doença.

Glicemia, Colesterol e triglicérides
São análises laboratoriais do sangue que previnem o diabetes e doenças cardiovasculares. Ambos devem ser realizados por qualquer mulher a partir dos 35 anos. Mulheres fumantes, hipertensas, com história familiar de colesterol elevado ou obesidade são grupo de risco.

Eletrocardiograma em repouso
Observa a frequência cardíaca em descanso para detectar problemas com o batimento cardíaco. Deve ser realizados por qualquer mulher a partir dos 35 anos a critério do médico.

Eletrocardiograma de esforço
Observa a frequência cardíada em movimento acelerado para medir o potencial adequado do esforço físico. É recomendado para mulheres acima de 35 anos, sedentárias, em início de condicionamento físico.

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Obs.: Aqui no Consultório do Povo você tem acesso a todos esses exames a preços que cabem no seu orçamento. Ligue ou nos faça uma visita.
(91)32332167 ou (91)33513505 Praça João Dias Paes nª 4, Próximo a Unama da Senador Lemos.
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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

6 atitudes que você pode ter para impedir que seu filho seja adulto gordinho

por Camila Silva


É durante a infância que a gente tem mais chance de experimentar as coisas sem muito preconceito, para se acostumar com alguns hábitos já desde cedo. Na alimentação não é diferente. Se você oferece variedade e alimentos saudáveis com naturalidade e exemplo, quer dizer, compartilha dos mesmos hábitos, é muito mais fácil que a criança se torne um adulto com um paladar adaptado aos sabores mais orgânicos da vida.
Veja 6 práticas para estimular bons hábitos alimentares nas crianças:

1. Equilibre o prato: Na hora de servir, escolha uma porção apenas de cada grupo alimentar para colocar no prato. Assim, é mais fácil acertar no tamanho das refeições, para que caibam os quatro grupos no prato: fibras nas formas de vegetais crus e vegetais cozidos, proteínas e carboidratos.

2. Recompense bem: Nunca presenteie a criança nem demonstre afeto ou cuidado oferecendo alimentos doces e açucarados. Existem outras formas de demonstrar carinho e atenção, mesmo na cozinha. Vocês podem preparar diversas receitas simples, mas muito saudáveis juntas.

3. Incentive o movimento: A Organização Mundial de Saúde recomenda uma hora de atividade física diária entre os 5 e 17 anos. Portanto, mesmo que não seja possível investir em tantas atividades extracurriculares e no contra-turno da escola, arranje um espacinho para liberar uma brincadeira mais movimentada como o esconde-esconde e o futebol.

4. Possibilite opções: Incentive a variedade do cardápio, proporcione que a criança experimente diferentes alimentos de um mesmo grupo. E, às vezes, de formas diferentes de preparo. É normal a gente estranhar berinjela cozida de um jeito, mas adorar preparada de outro. A criança precisa ter chance de tentar gostar.
5. Dê o exemplo: Quando a família inteira desfruta dos mesmos hábitos e come todos juntos a mesma refeição equilibrada, fica muito mais fácil se adaptar e desenvolver o paladar. Testem receitas novas, considerem as sugestões de todos.

6. Cuidado com lanche: Na hora de arrumar a lancheira, priorize também um componente apenas de cada grupo alimentar: carboidrato (pão ou biscoito), proteína (queijo ou iogurte) e fibra (fruta, cereal, granola).


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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Cientistas descobrem nova DST: como saber se você tem "MG" e o que ela causa

por Redação

HPV, Clamídia, Sífilis, HIV...A lista de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) é longa e acaba de crescer mais um pouco. Cientistas britânicos recentemente descobriram que um outro micro-organismo pode entrar no seu corpo através das relações sexuais. Veja qual é e o que ele pode causar.
Nova DST

A bactéria Mycoplasma genitalium, bastante conhecida pela sigla MG, foi identificada pela primeira vez nos anos 80, mas, a dificuldade em estudá-la impossibilitou por muito tempo a determinação do seu meio de contágio.

Recentemente, pesquisadores britânicos publicaram um estudo no International Journal of Epidemiology no qual dão forte evidência de que a bactéria MG é transmitida sexualmente.

A pesquisa faz parte do terceiro National Survey of Sexual Attitudes and Lifestyles, um estudo que avalia a população britânica. Das pessoas avaliadas, mais de 4.000 continha a bactéria Mycoplasma genitalium
De acordo com os achados, a bactéria afeta 1% das pessoas com idade entre 16 e 44 anos que tiveram pelo menos um parceiro(a) sexual. Os pesquisadores identificaram que a presença do micro-organismo estava fortemente relacionada a comportamentos sexuais arriscados, como não usar camisinha.


Mycoplasma genitalium: o que ela causa

De acordo com o estudo, mulheres com a bactéria têm mais chance de ter sangramento após o sexo. No entanto, 94% dos homens e 56% das mulheres com a bactéria MG não tinham qualquer sintoma de sua presença.

Homens com MG reportaram diagnósticos prévios de gonorreia, sífilis e uretrite. Muitas mulheres relataram tricomoníase prévia.

Outros sintomas já conhecidos da DST, além do sangramento após o sexo, são corrimento, dor pélvica, dor testicular e, a longo prazo, doença inflamatória pélvica, gravidez ectópica e infertilidade.

Como diagnosticar

Caso você se identifique com esses sintomas, vá a seu médico e converse com ele sobre suas suspeitas. A Mycoplasma genitalium não é identificada em exames de rotina, por isso, é preciso que seja solicitado um teste específico para diagnosticá-la.

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sábado, 14 de novembro de 2015

Suco que ajuda a relaxar faz com que você evite ATACAR comida no almoço

por Paulo Nobuo

Apostar em sucos como lanches entre as refeições pode ser uma boa maneira de garantir saciedade, minimizar a fome e evitar exageros que atrapalham a dieta. Além de deixar o corpo satisfeito, um suco relaxante ainda ajuda a evitar a ansiedade, fazendo com que você coma menos no almoço.
Se, para você, suco relaxante é sinônimo apenas de uma bebida composta com maracujá, saiba que pode variar no sabor investindo na combinação de melancia com capim santo. Para preparar o suco, basta bater no liquidificador 1 fatia de melancia (cerca de 150g) e 3 folhas de capim santo com meio copo de água. Passe pelo coador, acrescente gelo se desejar e pronto.

Além do capim santo, que é conhecido por suas propriedades calmantes e por amenizar sintomas de ansiedade e insônia, a melancia também ajuda no controle da compulsão alimentar.

Composta por 92% de água, a melancia é rica em vitamina C, betacaroteno, cálcio, ferro, potássio, entre outros minerais. A fruta ainda ajuda a emagrecer por ser boa fonte de fibras, que regula o intestino e promove saciedade, e conta com apenas 71 calorias por porção.

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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

4 pontos para entender o surto de microcefalia no Brasil

São Paulo – O Ministério da Saúde declarou nesta quarta-feira situação de emergência nacional devido a um surto de microcefalia em Pernambuco. Até agora, foram identificados 141 casos da doença em 44 municípios do estado. De acordo com o ministro Marcelo Castro, a média nos anos anteriores é de dez casos. Entenda um pouco mais sobre a situação:

O que é microcefalia?

© Thinkstock

A microcefalia é uma anomalia congênita caracterizada pela alteração no tamanho do crânio do recém-nascido - bem abaixo da média. Ela pode ser diagnosticada ainda na gestação e deixa sequelas como problemas cognitivos, de visão e audição.

O que causa a doença?

Vários fatores podem provocar a anomalia, como a má nutrição das mães, o uso de drogas e álcool durante a gravidez e doenças como rubéola e toxoplasmose.

No caso específico de Pernambuco, investigadores analisam uma possível relação com o zika – vírus transmitido pelo Aedes Aegypti e que causa coceira na pele e febre baixa. Algumas das mães apresentaram alguns desses sintomas no início da gestação.

E como está a situação em outros estados?

Rio Grande do Norte e Paraíba também registraram um aumento recente no número de casos da doença. No Rio Grande do Norte, de acordo com informações da Agência Estado, foram identificados 10 bebês nascidos com microcefalia até o início da semana. Outras 11 gestantes tiveram o diagnóstico da malformação no mesmo período.

Por que o governo declarou situação de emergência?

A declaração do surto de emergência, de acordo com o ministério da Saúde, tem como objetivo facilitar a investigação de novos casos e facilitar, caso seja preciso, compras e contratações emergenciais.

Uma equipe de pesquisadores foi enviada ao estado para cuidar dos casos. As mães foram entrevistadas e, junto com os bebês, passaram por exames.

Para ajudar na investigação de novos casos, a Secretaria de Saúde de Pernambuco lançou um site para a notificação de ocorrências e um protocolo que orienta quais exames devem ser feitos e possíveis tratamentos.

Créditos: www.msn.com Imagens: © Thinkstock

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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Diabetes pode não dar sinais e detonar sua saúde; veja quando desconfiar da doença

por Redação do bolsa de mulher

Muita sede e vontade frequente de fazer xixi são dois dos sintomas mais comuns de diabetes, mas, em alguns casos, esses e outros sinais podem não aparecer e a doença acaba se instalando sem que você perceba. O principal problema é a demora em buscar tratamento, que pode trazer ainda mais prejuízos para a saúde.
Diabetes sem sintomas

A endocrinologista Suemi Marui, do Alta Excelência Diagnóstica, explica que a ausência de sintomas acontece nos casos em que a doença se instala lentamente e o corpo do paciente vai se adaptando ao excesso de glicose no sangue, sem trazer à tona os primeiros sintomas. A pessoa pode demorar anos até descobrir que tem a doença, o que acontece com o aparecimento de alguma complicação.

Entre as consequências da diabetes não tratada estão os problemas microvasculares, que causam retinopatia, nefropatia e neuropatia, e os macrovasculares, como infarto e AVC.

Como identificar a doença

O primeiro passo é estar atenta aos sinais que o corpo dá: sobrepeso, obesidade, ter alguém na família com diabetes ou que teve diabetes na gravidez são fatores que indicam uma maior predisposição à doença. Além disso, algumas doenças estão intimamente envolvidas com a diabetes, como a Síndrome do Ovário Policísticos.
De acordo com a especialista, outra maneira de descobrir a diabetes logo no começo é fazer exames de rotina pelo menos uma vez ao ano. Os principais testes para identificar a doença são a glicemia de jejum, a hemoglobina glicada e a curva glicêmica. “A glicemia em jejum costuma fazer parte dos exames de análises clínicas de rotina. Se houver alguma alteração, o médico pode solicitar exames complementares para confirmar o quadro”, explica.

Pré-diabetes X Diabetes assintomática

Os dois quadros podem ser confundidos, mas é importante entender que são doenças diferentes. No caso da diabetes que não tem sintomas, a pessoa já tem, de fato, a doença, apesar de não ter nenhum sintoma.

Já a pré-diabetes representa um risco alto de desenvolver diabetes somente visto pelos exames de sangue e é um alerta ao paciente para mudar seus hábitos e se prevenir, fazendo com que o risco de ficar diabético diminua nos próximos anos.

Créditos: Texto e imagem extraído do site www.bolsademulher.com

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terça-feira, 10 de novembro de 2015

12 coisas que mais dão caspa: vai te surpreender quantas delas você faz sempre

por Camila Silva


Esqueça o mito de que caspa é sinônimo de falta de higiene. O couro cabeludo é formado de pele, que descama devido à perda de células mortas e à chegada de células vivas. Uma descamação fininha é normal, mas quando há perda de pedaços de pele, de crostas maiores e mais brancas, pode haver uma inflamação chamada dermatite seborreica, nome técnico da caspa.
Hábitos que causam caspa

A descamação excessiva do couro cabeludo pode ser desencadeada por fatores hormonais, mudanças bruscas de clima e pelo estresse. Veja algumas das causas mais comuns:

1. Usar a unha na hora de lavar o couro cabeludo pode aumentar a quantidade de descamação e provocar mais oleosidade do couro cabeludo. Não use unha, apenas a polpa do dedo;

2. Lavar os cabelos com água muito quente. No inverno, o aparecimento de caspas aumenta porque a água quente resseca o couro cabeludo, aumentando a oleosidade e piorando a caspa;


3. Não remover completamente o xampu e o condicionador para evitar a produção de glândulas sebáceas;

4. Aplicar creme para pentear ou produtos leave in em excesso, diretamente no couro cabeludo, deixando o local cheio de resíduos;

5. Não secar o cabelo com secador ou usá-lo excessivamente, ou com jato de ar em temperatura muito alta. Use o secador de cabelos com moderação;

6. Optar por qualquer shampoo anticaspa de supermercado. Muitas fórmulas comerciais de combate à caspa agravam ainda mais a oleosidade do cabelo;

7. Ingerir bebidas alcoólicas, que inibem a atividade de algumas vitaminas do complexo B que atuam na raiz dos cabelos;

8. Estresse descontrolado, porque o estímulo nervoso faz as células se dividirem mais rapidamente;

9. Lavar excessivamente a cabeça. Passe a lavar os cabelos com menos frequencia, em dias alternados, porque o excesso de limpeza pode aumentar a produção de sebo no couro cabeludo para repor a oleosidade;

10. Alterações nos hormônios sexuais e nas glândulas suprarrenal e da tireoide podem causar caspa;

11. Prender ou dormir com os cabelos úmidos, deixando o couro cabeludo abafado, usando toucas, turbantes ou boinas. Isso pode piorar o problema da caspa;

12. Utilizar produtos químicos no couro cabeludo como tinturas e produtos alisantes também podem provocar o ressecamento, irritação ou vermelhidão na pele, causando descamação;

Créditos - Texto extraído do site: www.bolsademulher.com Imagens:THINKSTOCK

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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Médica dos famosos ensina segredos para exterminar gordura localizada

Canela, gengibre e pimenta são alimentos milagrosos contra a gordura abdominal
por Marianna Feiteiro


Se existe algo que toda mulher abomina, é a gordura localizada. Quando engordamos um pouquinho e acumulamos gordura no bumbum, coxa ou culote, muitas vezes nem dá para notar. Mas os pneuzinhos não perdoam, e basta aparecer uma leve protuberância na região do abdome para que mais nenhuma blusinha caia bem e para que a calça jeans teime em apertar.
Exageradas? Pode até ser. Mas acontece que os riscos da gordura abdominal não estão restritos apenas à questão estética. Esse tipo de acúmulo é mais nocivo ao corpo do que qualquer outro tipo de gordura localizada, pois está associado a problemas como doenças cardiovasculares, diabetes, colesterol alto e trombose, entre outros.

Segundo a Dra. Sara Bragança, especializada em emagrecimento através da terapia ortomolecular e criadora da dieta que fez Bruno Gagliasso perder 17 quilos em quatro meses, a gordura abdominal é, até certo ponto, benéfica para o corpo. “O organismo cria gordura nessa área do corpo justamente para proteger os órgãos internos contra traumas”, explica.

O problema é quando essa quantidade de gordura aumenta. Felizmente, existem alguns truques que ajudam a amenizá-la. A médica dos famosos conta quais são esses segredinhos abaixo.
Segredos da dieta dos famosos

O segredo: alimentos termogênicos

Canela, gengibre, pimenta, salmão, chá verde... todos são alimentos termogênicos, que são capazes de acelerar o metabolismo das gorduras e eliminá-las mais rapidamente. “Eles oferecem uma ajuda expressiva na eliminação da gordura abdominal. Se você utilizar, por exemplo, a canela como adoçante, vai perceber uma grande diferença”, sugere a especialista. Outra recomendação é salpicar gengibre ralado por cima de saladas e alimentos, ou misturar com sucos.

Invista em alimentos fibrosos

Chia, granola, semente de linhaça e todos os outros alimentos ricos em fibra são comprovadamente eficazes para a perda de centímetros na circunferência abdominal. “Eles funcionam como se fossem uma esponja no organismo, absorvendo gordura e carboidrato e eliminando através das fezes e da urina. Fazem uma espécie de faxina no corpo do que não é bom”, descreve Dra. Sara.

Evite alimentos gordurosos

Para combater o acúmulo de gordura, nada melhor do que controlar a ingestão deste componente. Leites e derivados “gordos” e glúten são vilões neste caso. Comer carboidrato à noite também não é uma boa ideia. “O carboidrato é uma fonte de energia, então temos que ingerir quando o corpo for, de fato, utilizar. Se comemos à noite, o organismo não usa e acaba acumulando, principalmente no abdome”, esclarece Dra. Sara.

Faça atividades aeróbicas

Não tem jeito: quem quer perder gordura localizada precisa praticar exercícios físicos. “As pessoas ainda têm na cabeça que, para perder barriga, é preciso fazer abdominal, mas não é só isso. Quem quer eliminar gordura precisa fazer exercício aeróbico, que acelera o metabolismo e facilita a queima”, explica a especialista, que recomenda, pelo menos, 30 minutos diários de atividades como corrida, caminhada, natação ou bicicleta.

Tratamentos estéticos

Dra. Sara explica que procedimentos como drenagem linfática e massagem modeladora não são capazes de eliminar gordura sozinhos, mas podem ser grandes aliados no processo. “A gordura precisa ser mobilizada para que seja eliminada e, para isso, é preciso que a parte linfática esteja livre”, diz. “Já a massagem modeladora é muito importante porque, a partir do momento em que fazemos qualquer técnica que mexe e modifica a célula de gordura, o organismo não a aceita mais e acaba a eliminando, e, com a mão, nós conseguimos mexer na gordura”, completa.

Ainda de acordo com ela, existe um tratamento recente neste campo que tem apresentado excelentes resultados: o método de congelamento de gordura. “É um aparelho externo que fica em contato com a pele durante, aproximadamente, uma hora e que reduz a temperatura da área a cerca de -4º C. Já foi provado que a gordura não resiste a baixas temperaturas e acaba sendo eliminada”, destaca. O procedimento gera a perda de, aproximadamente, 30% da área atacada em apenas uma sessão. A aplicação só pode ser feita uma vez a cada três meses e custa, em média, R$ 3 mil.

Veja na pagina do site www.bolsademulher.com as fotos do antes e depois dos famosos que aderiram a dieta.

Créditos: Texto extraído do site: www.bolsademulher.com

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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Síndrome de Hulk: o que é o Transtorno Explosivo Intermitente?

Dr. Ivan Mario Braun


O Transtorno Explosivo Intermitente (TEI), também popularizado como "Síndrome de Hulk",de acordo com o Manual de Diagnóstico e Estatística da Associação Psiquiátrica Americana, é caracterizado como episódios abruptos de perda de controle de impulsos agressivos. Estes impulsos se manifestam através de agressões verbais, falas, discussões ou agressões físicas contra pessoas, animais ou propriedade alheia.

Critérios de diagnóstico

Estas explosões podem ter uma gravidade menor - sem lesões ou destruição - com uma frequência grande, pelo menos duas por semana, ou maior, e neste caso, basta que ocorra uma agressão por ano, para que se faça este diagnóstico. Outra exigência para se poder dizer que alguém tem TEI é que a magnitude da agressividade nas explosões é muito desproporcional à gravidade da provocação. A agressão, no TEI, não é premeditada, porém impulsiva e não tem nenhum objetivo claro. Frequentemente, a pessoa sente uma grande raiva concomitantemente.

Só se pode dizer que um indivíduo tem TEI se já tiver pelo menos seis anos de idade, pois nesta idade, normalmente, a pessoa já tem um controle da agressividade. Pessoas com TEI podem ter sintomas de outros transtornos psiquiátricos, mas quando estes são graves e a agressividade ocorre somente na presença deles, não se pode fazer o diagnóstico de TEI. A ideia por trás desta exigência é que o TEI precisa ser a principal causa da agressão. O mesmo vale para outros problemas que afetam o cérebro, como traumas cranianos, tumores e efeitos de drogas, que também podem levar a comportamentos agressivos.

Finalmente, se pessoas na infância ou adolescência têm episódios de agressividade súbita apenas na vigência de um distúrbio de adaptação a uma situação estressante, não se pode dizer, em caráter definitivo, que apresenta TEI.

Incidência

Não há estatísticas brasileiras, porém se sabe que, nos Estados Unidos, ocorre em cerca de 2,7% das pessoas, sendo mais frequente nos mais jovens e de menor nível educacional - a prevalência é menor em pessoas que têm curso universitário). (1) No Iraque, calculou-se a prevalência entre 1,5 e 1,7%, porém a idade de início foi menor que nos EUA (2).

Consequências para o dia a dia

O Transtorno Explosivo Intermitente, ou "Síndrome de Hulk", traz graves prejuízos para a pessoa sejam nos âmbitos ocupacionais, interpessoais, legais ou financeiros. O transtorno também pode levar a um grave desconforto para a pessoa (1) e um grande sentimento de culpa, após seus episódios agressivos (3).

Procurando ajuda

Devido às consequências do TEI, as pessoas que apresentam este problema podem procurar ajuda e contar ao profissional que consultam que têm estes episódios, que lhe causam um grande incômodo. Porém, por vezes, a pessoa ainda não se deu conta de seu comportamento e são os familiares, amigos e colegas de trabalho que reclamam. Nestes casos, é interessante que se estimule o portador deste transtorno a procurar um profissional habilitado, de modo que se possa fazer um tratamento que, sendo bem sucedido, trará melhoras na qualidade de vida de todos os envolvidos.

Como sempre, quanto menor a percepção que alguém tem da origem de seus problemas, maior é a necessidade de que a procura de tratamento seja estimulada por outros. Não existe nenhuma forma definitiva de fazer com que alguém se trate mas, geralmente, faz-se uma mistura de pressão para que isto ocorra e reconhecimento e gratificação quando a pessoa se esforça para se tratar e melhorar. Orientações mais específicas devem ser obtidas em consultas diretas com profissionais, que poderão avaliar caso a caso.

Tratamento

Ainda não se conhecem tratamentos específicos para o transtorno e, muito menos, há uma cura definitiva. Mas, o controle a longo prazo pode ser feito através de psicoterapias (4) direcionadas no sentido de a pessoa aprender a detectar aquelas situações que desencadeiam as crises e evitá-las, ou aprender a enfrentá-las de modo menos agressivo.

Em relação aos tratamentos medicamentosos, existem alguns estudos que sugerem que possam ser úteis os estabilizadores de humor (5), que são medicações usadas também no transtorno bipolar e em casos de depressão.

Referências:

1. American Psychiatric Association: Diagnostic and statistical manual of mental disorders, fifth edition. Arlington, VA, American Psychiatric Association, 2013. 947 p.

2. Al-Hamzawi A, Al-Diwan JK, Al-Hasnawi SM, Taib NI, Chatterji S, Hwang I, Kessler RC, McLaughlin KA. The prevalence and correlates of intermittent explosive disorder in Iraq. Acta Psychiatr Scand. 2012 Sep;126(3):219-28. doi: 10.1111/j.1600-0447.2012.01855.x. Epub 2012 Mar 22.

3. Kulper DA, Kleiman EM, McCloskey MS, Berman ME, Coccaro EF. The experience of aggressive outbursts in Intermittent Explosive Disorder. Psychiatry Res. 2015 Feb 28;225(3):710-5. doi: 10.1016/j.psychres.2014.11.008. Epub 2014 Nov 11.

4. McCloskey MS, Noblett KL, Deffenbacher JL, Gollan JK, Coccaro EF. Cognitive-behavioral therapy for intermittent explosive disorder: a pilot randomized clinical trial. J Consult Clin Psychol. 2008 Oct;76(5):876-86. doi: 10.1037/0022-006X.76.5.876.

5. Jones RM, Arlidge J, Gillham R, Reagu S, van den Bree M, Taylor PJ. Efficacy of mood stabilisers in the treatment of impulsive or repetitive aggression: systematic review and meta-analysis. Br J Psychiatry. 2011 Feb;198(2):93-8. doi: 10.1192/bjp.bp.110.083030. Review.

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