sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são


BARRINHA DE CEREAL
Algumas barrinhas de cereal, de fato, são ricas em fibras e não contém açúcar ou gorduras saturadas, sendo assim uma boa opção para uma beliscada entre as refeições. O problema é que tantas outras trazem escondidas ameaças como conservantes, estabilizantes e gomas, além de grandes quantidades de gordura e açúcar. A presença das fibras, uma das supostas vantagens das barras, também não é garantida. Algumas marcas não contém sequer um grama de fibra em sua composição. Para fugir dessas armadilhas, é preciso ficar atento às informações nutricionais que constam nas embalagens, que informam as quantidades de açúcar, gordura e fibras presentes em cada produto.


PEITO DE PERU
Por conter uma grande quantidade de sódio em sua composição, o peito de peru pode não ser uma boa opção para ser consumida com frequência. Em algumas marcas o nível pode superar 1.000mg a cada quatro fatias, ou seja, mais de 1g de sal. A OMS (Organização Mundial de Saúde) recomenda o consumo de 5g/dia de sal. Os embutidos, como são chamados esta categoria de alimentos, levam em sua composição um aditivo chamado Nitrato, que no estômago pode se converter em nitritos. Esses por sua vez se transformam em nitrosaminas, que são os são agentes carcinogênicos, substância que pode causar o câncer. Outro ponto a ser levado em consideração, é que o elevado consumo de sódio pode causar hipertensão arterial, favorecendo o risco de AVC (acidente vascular cerebral). Além disso, em dietas de perda de peso, o excesso de sal promove retenção hídrica, inchaço e perda da definição muscular.





SUCO DE CAIXINHA
Segundo uma pesquisa realizada em São Paulo pelo Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor (Idec), os sucos de caixinha contêm altos índices de açúcares, corantes e aromatizantes. A amostra foi composta por 12 bebidas à base de fruta comercializadas em caixinha e garrafinhas de plástico. Além desses malefícios, há também diversos relatos de consumidores dizendo ter encontrado dentro das embalagens elementos como fungos, tecido orgânicos, lagartixas e até ratinhos bem pequenos. Ou seja, suco natural é sempre uma opção melhor.


CHÁ PRONTO
Os chás em lata possuem substâncias conhecidas como flavonoides e antioxidantes. Porém, este produto possui uma grande quantidade de açúcar, além de conservantes e corantes, assim como os refrigerantes. Consumir chás gelados de vez em quando não é um grande problema, mas consumi-los todos os dias não é recomendado. Além disso, muitos chás em lata possuem cafeína que, em excesso, pode levar a ansiedade, insônia e acelerar o coração.


BEBIDA ISOTÔNICA
Embora as bebidas esportivas contenham carboidratos e eletrólitos como sódio e potássio, que ajudam na hidratação, elas também reúnem uma grande quantidade de açúcar. Uma garrafa de bebida isotônica, do menor tamanho encontrado no mercado, contém 125 calorias e 35 g de açúcar, sendo tão ruins quanto os refrigerantes. Entretanto, bebidas esportivas não necessariamente levam ao ganho de peso, e podem ser apropriadas para alguns atletas e pessoas ativas. Porém, é importante frisar que o consumo deve ser feito com moderação e apenas por quem realmente pratica exercícios.




SOPA EM PÓ
A sopa pronta é mais um dos alimentos com um valor absurdo de sódio. Um envelope individual dessas sopas (como aquelas versões de caneca) contém entre 500 e 800 mg de sódio. Ou seja, pelo menos 25% das suas necessidades diárias. O resultado do consumo excessivo de sódio é que o coração e os rins terão que trabalhar muito mais para conseguir manter a pressão estável. A longo prazo, aumenta-se o risco de hipertensão, infarto e derrame. É melhor preparar a sua própria sopa caseira e rica em legumes.




CHOCOLATE DIET
Os chocolates diet são aqueles em que foi retirado o açúcar, por isso servem para quem tem diabetes. Mas eles não servem para dietas em que se deseja perder peso, pois para o gosto permanecer atraente, a quantidade de gorduras adicionadas acaba sendo maior ou equivalente. Resultado: a quantidade de calorias do chocolate diet pode ser igual ou maior do que o chocolate normal. Portanto, auxilia em nada quem faz dieta para emagrecer.




BISNAGUINHA
Apesar de ser o lanchinho favorito das crianças, e de muitos adultos, a bisnaguinha não deve ser consumida sem limites. Ao analisar a composição nutricional deste alimento é possível observar que é um pãozinho feito basicamente de farinha branca e açúcar, ou seja, tem poucos nutrientes e nada de fibras. Sem contar o tanto de aditivos e a presença de gordura trans em alguns deles. Por isso, é sempre fundamental analisar os valores nutricionais da embalagem.



KANI
O kani parece um alimento saudável e leve, certo? Errado. Basta ler a embalagem para saber do que é feito: bastonetes de surimi congelados com sabor imitação carne de caranguejo. Surimi é um composto de peixes (basicamente merluza) que, segundo historiadores, é produzido pelos japoneses há milhares de anos, onde a carne dos músculos é triturada, peneirada e lavada para eliminar a pele, as escamas e as espinhas. Ao final desse processo, tem-se uma pasta de proteínas de peixe sem sabor, sem cheiro e sem cor. E para ganhar sabor, cheiro e cor, são adicionados aromatizantes, corantes e glutamato monossódico (o GMS é um tempero que realça o sabor dos alimentos, “disfarçando” o gosto de comidas processadas, congeladas e/ou enlatadas; é considerado por muitos médicos e nutricionistas um dos piores aditivos que temos hoje na indústria alimentícia). Se não bastasse, ele contém glúten e 116mg de sódio em cada 20g (a ingestão máxima de sódio recomendada pela OMS é de 2 g/dia).




CEREAIS
As propagandas de cereal sempre nos passam a imagem daquele café da manhã saudável, mas nem sempre é assim. Antes de sair enchendo o carrinho do supermercado com várias dessas caixas, é preciso ficar de olho nas informações nutricionais. Não se deixe levar pelas frases milagrosas nas embalagens. Em vez disso, confira a quantidade de calorias, gorduras saturadas e fibras das tabelas nutricionais. Existem dezenas de cereais no mercado, a maioria bastante calórica, açucarada e pouco nutritiva. Mas há também lançamentos bem-vindos com grãos como quinua, linhaça e amaranto.



Fonte:http://www.msn.com/pt-br/saude/nutricao/alimentos-que-parecem-saud%C3%A1veis-mas-n%C3%A3o-s%C3%A3o/ss-BBhZZFA?ocid=mailsignoutmd#image=11

CONSULTÓRIO DO POVO há 15 anos oferecendo serviços médicos de qualidade a toda a população de Belém.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Mitos e verdades sobre o chocolate

CHOCOLATE DIET ENGORDA?
VERDADE! Apesar de não ter açúcar, a quantidade de calorias continua sendo a mesma do chocolate normal, ou até pior, pois para substituir o açúcar ele é acrescido de mais gorduras para manter seu sabor. Portanto, não é recomendado para quem está fazendo regime. Por outro lado, o chocolate light possui menos calorias do que os outros e é uma ótima pedida para quem quer matar a vontade de um doce. Há uma redução de 25% de calorias em relação ao chocolate normal, pode ser reduzido o açúcar ou a gordura. Mas mesmo assim deve ser consumido com moderação.


CHOCOLATE AJUDA A MELHORAR O HUMOR?
VERDADE! O chocolate contém nutrientes que estimulam a serotonina e a endorfina – neurotransmissores responsáveis pelo prazer, que causam um aumento da sensação de bem-estar e felicidade. Nas mulheres, estudos mostram que o consumo de chocolate diminui os efeitos colaterais da TPM, do humor e da agressividade.



CHOCOLATE É POBRE EM NUTRIENTES?
MITO! O chocolate possui antioxidantes, gorduras, proteínas, hidrato de carbono, minerais e vitaminas essencial ao nosso organismo.




CHOCOLATE AUMENTA O COLESTEROL RUIM?
MITO! O chocolate amargo, por exemplo, contém substancias que auxiliam na diminuição do risco de doenças cardiovasculares, promovendo um fluxo adequado de sangue (reduzindo a pressão sanguínea) e diminuindo a oxidação do LDL, que é o colesterol ruim.



CHOCOLATE AMARGO AJUDA A EMAGRECER?
VERDADE! Com os benefícios do cacau, este tipo de chocolate promove o emagrecimento, se ingerido em poucas quantidades diariamente, pois possui uma sensação de maior saciedade, menor nível de estresse e sensibilidade à insulina.



QUANTO MAIS CACAU, MAIS BENÉFICO O CHOCOLATE É PARA A SAÚDE?
VERDADE! Como o cacau é um alimento rico em componentes antioxidantes, ele auxilia na redução do colesterol total, da aterosclerose, do colesterol ruim e da pressão arterial. Portanto, quanto maior a porcentagem de cacau no chocolate, maiores serão os benefícios que ele trata do chocolate.



CHOCOLATE AJUDA A DIMINUIR O ESTRESSE E A ANSIEDADE?
VERDADE! E 6 gramas por dia é o suficiente. O chocolate auxilia na liberação de neurotransmissores que estimulam a sensação de bem-estar, o que reduz o estresse e a ansiedade.


CHOCOLATE BRANCO NÃO É CHOCOLATE?
VERDADE! Este tipo de chocolate não poderia ser assim considerado, uma vez que não há quantidade alguma de cacau em sua preparação. O chocolate branco é apenas a manteiga do cacau, açúcar, leite e gordura.


CHOCOLATE CAUSA ACNE?
MITO! O que pode causar esta impressão é o fato de os alimentos gordurosos aumentarem a oleosidade de nossa pele e, dessa forma, atrair a proliferação de bactérias que causam a inflamação.


CHOCOLATE FAZ MAL PARA O CORAÇÃO?
MITO! Chocolate reduz os riscos de derrame e de doenças cardiovasculares.


Fonte:http://www.msn.com/pt-br/saude/saude/mitos-e-verdades-sobre-o-chocolate/ss-BBhXTY4?ocid=mailsignoutmd#image=10

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dicas curtinhas...

Cuidados para não passar mal com calor durante os exercícios

O calor desse ano está sendo bem forte, e precisamos de alguns cuidados para realizar exercícios físicos. Os cuidados devem ser observados também em atividades de lazer, mas em exercícios físicos programados deve ser maior ainda.
osso corpo funciona em 36°C, quando fazemos atividades físicas a temperatura corporal sobe para 38°C, temperatura muito parecida com um estado febril. Essa situação já provoca desidratação, e por isso suamos. Se o ambiente em que a pratica de atividade física for quente, maior será a elevação da temperatura interna corporal. Temperaturas muito elevadas podem levar à morte, com 41°C já corremos um enorme risco.


Algumas atitudes simples ao praticar exercícios são capazes de afastar os riscos e permitir que as pessoas façam atividades físicas de forma saudável no verão. São elas:

-Evitar realizar exercícios nos horários entre 10h e 17h;Evite ambientes sem ventilação, afinal, eles fazem com que o espaço fique abafado, aumenta o calor e as chances de elevar a temperatura corporal;Evite roupas quentes, use roupas leves e que facilitem a transpiração. Ao contrário do que alguns acreditam, vestir roupas quentes para suar mais, não irá contribuir para a perda de peso e ainda pode afetar a saúde;Beba muita água! No mínimo 300 ml durante os exercícios aeróbios ou nos musculares e cerca de dois litros por dia;Frutas possuem bastante líquido, o que ajuda muito na hidratação, além disso são ricas em nutrientes importantes para a saúde. Então, pode investir nelas;Antes dos treinos coma algo leve, saiba quais os melhores alimentos antes dos treinos, aqui;Use bonés, óculos e filtro solar para se proteger do sol;Na musculação evite ambientes muito fechados, sem ventilação;Observe sempre sua frequência cardíaca em exercícios aeróbios e na musculação. Quando a frequência se eleva muito é sinal que há algo errado;Não corra na hora do almoço em dias muitos quentes;Para indivíduos hipertensos, a regra é mensurar a pressão arterial antes e após os exercícios em dias de muito calor, de forma que se a pressão estiver alta os exercícios não deveram ser realizados;Caso você sinta algum mal estar como câimbras, náuseas, tontura, vômito e batimentos cardíacos mais acelerados que o normal, pare os exercícios;Em indivíduos hipertensos e com alguma patologia cardíaca as orientações do médico que o acompanha e de um Profissional de Educação Física são extremamente importantes.


Fonte:http://www.msn.com/pt-br/saude/fitness/cuidados-para-n%C3%A3o-passar-mal-com-calor-durante-os-exerc%C3%ADcios/ar-BBhY0W3?ocid=mailsignoutmd



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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

14 alimentos que ajudam a reduzir o colesterol


14 ALIMENTOS QUE AJUDAM A REDUZIR O COLESTEROL
Colesterol alto é sinônimo de preocupação e cuidado – ele um dos grandes responsáveis por doenças cardiovasculares como o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC). Quem sofre com o problema sabe que praticar exercícios físicos regularmente e manter uma alimentação balanceada são práticas essenciais para controlar o quadro. A má alimentação é o principal fator responsável pelo desenvolvimento de um quadro de colesterol alto.

O descuido com o que se come pode contribuir – e muito – para doenças graves como câncer, infarto e arteriosclerose. Para controlar os índices dessa substância no sangue é preciso fazer algumas substituições no cardápio. Consumir o leite desnatado ou de soja no lugar do integral e trocar o queijo amarelo pelo branco são alguns exemplos.

O Guia da Semana listou alguns alimentos que atuam positivamente no controle do colesterol alto. Confira:




SALMÃO
O ácido graxo ômega 3, encontrado no salmão e no atum, é essencial ao bom funcionamento do coração e do sistema circulatório. A substância não só reduz os níveis de colesterol e triglicérides, como também tem ação anti-inflamatória, reduz a pressão arterial e evita o entupimento das veias.



FRUTAS VERMELHAS
Por serem ricas em substâncias antioxidantes, que inibem a oxidação do LDL, as frutas vermelhas ajudam no controle do colesterol.


ALHO
Além de ter ação antioxidante, que ajuda no combate de doenças cardiovasculares e melhoram o sistema imunológico, o alho tem um composto ativo chamado alicina que ajuda na redução do mau colesterol no corpo.



SOJA
A soja ajuda a diminuir o colesterol ruim (LDL), aumenta o colesterol bom (HDL) e fortalece o organismo de infecções.




CHIA E LINHAÇA
Além de apresentarem boas quantidades de ômega 3, a chia e a linhaça auxiliam na redução da absorção de colesterol pelo intestino.


ÓLEOS VEGETAIS
Por ter grandes quantidades de fitoesterois em sua composição, o óleo extraído de vegetais, como o de canola, girassol e milho, é um aliado no combate ao colesterol alto.



LARANJA
Os flavonoides, substâncias antioxidantes presentes na fruta, limitam a absorção do colesterol no intestino diminuindo assim os níveis de LDL.



AVEIA
Assim como os grãos integrais, a aveia possui grande quantidade de fibras solúveis, que atuam na diminuição da absorção de gordura pelo intestino.


ALCACHOFRA
Por suas fibras serem resistentes à ação de enzimas, a alcachofra ajuda na diminuição dos níveis de colesterol e triglicérides sanguíneos e redução d risco de obesidade e diabetes.


CHOCOLATE AMARGO
Se consumido com moderação, cerca de 30g, o chocolate amargo pode ajudar no combate ao colesterol alto. Além de saboroso, o chocolate amargo é rico em flavonoides, substância essa que diminui o LDL.


NOZES E CASTANHAS
Se consumidas com moderação, as oleaginosas, que são ricas em gordura poli-insaturada, combatem os efeitos nocivos da gordura.


MAÇÃ
Por ter uma boa quantidade de flavonoides e fibras solúveis, a maçã reduz o índice de colesterol no sangue.


GRÃOS INTEGRAIS
Os alimentos integrais, como trigo e arroz, são ricos em fibras solúveis, que ajudam na redução do colesterol. Além disso, eles ainda ajudam no bom funcionamento do intestino e no emagrecimento (aumentam o efeito de saciedade).


VINHO
Assim como muitos alimentos dessa lista, o vinho tinto também é rico em flavanoides, que possuem propriedades antioxidantes, vasodilatadoras e anti-coagulante plaquetária.

Fonte:http://www.msn.com/pt-br/saude/saude/14-alimentos-que-ajudam-a-reduzir-o-colesterol/ss-BBhVHkp?ocid=mailsignoutmd#image=15

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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

10 DICAS PARA COMBATER A DENGUE



A dengue é uma doença virótica transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti e pode ser mortal. O mosquito começa a se reproduzir durante os meses mais quentes, quando as chuvas são mais abundantes. A reprodução se dá justamente em poças de água limpa e parada. O mosquito põe os ovos e depois de algumas semanas as larvas eclodem. O verão é a época de maior incidência da doença e, para prevenir a transmissão, algumas medidas são necessárias. Leia algumas dicas para ter um verão com muita saúde e sem o perigo da dengue.

1. Não deixe acúmulo de água. A água da chuva pode se acumular em garrafas, pneus, ou qualquer outro reservatório. Após os períodos de chuva, verifique se não ficou água acumulada em algum local.

2. Ponha areia nos vasos das plantas. Em vez de usar água para as plantas, use areia ou pó de café nos pires dos vasos e, então, coloque água. A água contida é suficiente para manter as plantas vivas, mas sem ser um ponto de depósito dos ovos do mosquito da dengue.

3. Faça furos nos pneus velhos. Os furos permitem que a água acumulada escorra, não ficando parada e, assim, evitando que o mosquito se reproduza.

4. Cuidado com a caixa d'água. A caixa d'água é um excelente reservatório para os ovos da dengue. Mantenha-a sempre fechada e a limpe frequentemente com produtos especializados para a limpeza de caixas. Isso também vale para poços, cisternas e caçambas que se acumulam água.

5. Remova folhas e galhos das calhas. Esses objetos, assim como outros (flores, pedaços de garrafa, etc) impedem que água escoe e então, se acumula. Verifique semanalmente o estado de calhas, canos e ralos.

6. Evite cultivar plantas aquáticas. A água das plantas aquáticas é limpa e propícia para a reprodução da dengue. Durante o pico da dengue, plante outros tipos de planta.

7. Mantenha latas e garrafas emborcadas para baixo. Isso evita que a água da chuva se acumule e fique parada por muito tempo. O ideal é jogar garrafas, latas e latões fora ou não deixá-los expostos.

8. Use telas protetoras. A tela protetora evita que os mosquitos entrem na sua casa, mas não impedem que ele se reproduza. O uso de telas e tecidos nas janelas é uma medida complementar e deve ser associada às outras práticas para evitar a reprodução do Aedes.

9. Cuide das piscinas. As piscinas são normalmente difíceis de tratar por possuem um volume grande de água. Se você não a está utilizando, cubra-a com uma lona. Trate a água da piscina com cloro e outros desinfetantes de água.

10. Preste atenção ao lixo. Muitas pessoas pensam que os lixos, por acumularem água suja, não apresentam perigo à dengue. Mas a verdade é que se há água acumulada, há a possibilidade de reprodução do mosquito. Para isso, vede os sacos de lixo e não os deixe expostos.

É sempre bom lembrar que ainda não há uma vacina disponível no mercado para a dengue e o melhor tratamento é a prevenção.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

16 Mitos alimentares já desbancados pela ciência...

Beber 8 copos de água por dia é uma crença já superada. lembre-se: estudos precisam ser confirmados antes de virarem verdades científicas. A ciência desbanca “conselhos” alimentares que atrapalham a sua vida.
Um dia você lê que algo faz mal à saúde e, no ano seguinte, descobre que não é bem assim. A ciência da alimentação está longe de ser exata, e várias são as explicações para isso. Em primeiro lugar, ninguém é capaz de controlar a dieta 100% todos os dias, o que pode interferir em resultados de estudos. Em segundo, nem sempre nos é possível isolar um fator, como o consumo de certo tipo de gordura. Por último, cada indivíduo é único e reage de um jeito a tudo que come e bebe.
É preciso ainda levar em conta a predisposição genética e a sensibilidade a certos itens, entre outros detalhes que vão sendo descobertos ao longo do tempo.
Veja, a seguir, alguns mitos populares que, apesar de derrubados, ainda são difundidos até por especialistas. Mas não se esqueça: estudos precisam ser confirmados em diferentes populações antes de virarem verdades definitivas. Então vale a pena consultar um médico de sua confiança antes de modificar seus hábitos alimentares.

1- Comer de três em três horas acelera o metabolismo
Você já ouviu dizer que isso mantém o organismo sempre ocupado e, portanto, queimando calorias. Tal fato evitaria picos nos níveis de glicose e otimizaria o emagrecimento. Estudos recentes comprovaram o oposto. Um deles, realizado em Praga (República Checa), comparou indivíduos com diabetes do tipo 2 que comiam apenas duas refeições diárias com outros que dividiam o mesmo total de calorias em seis. O primeiro grupo emagreceu mais e ainda apresentou melhor controle do açúcar no sangue. Uma das explicações é que muita gente tende a perder o controle nos lanchinhos. Para Henrique de Lacerda Suplicy, porta-voz da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), no entanto, diz que comer algo pouco calórico no meio da manhã e a tarde é o ideal: “não é o que acelera o metabolismo, mas diminui a fome na refeição seguinte”, fala o médico.

2- Pular o café da manhã engorda
Todas as mães do mundo recitam esse mantra em nossa cabeça: o café da manhã é a refeição mais importante do dia. Estudos indicam que muita gente que pula essa refeição tende a comer mais calorias no almoço ou no jantar. Mas um estudo realizado ano passado não conseguiu comprovar essa tese tão difundida. Pesquisadores da Universidade de Cornel (EUA) compararam o consumo calórico de um grupo que pulava o café da manhã ao de outro que não abria mão dele. Eles perceberam que o primeiro sentia mais fome na hora do almoço, mas não chegava a comer mais do que quem havia se alimentado pela manhã: na verdade, esse grupo comia, em média, 400 calorias a menos por dia, ou seja, se você não sente fome ao acordar, não precisa se obrigar a engolir algo, a não ser que seu médico recomende.

3- Todas as calorias são iguais
Para emagrecer, o que importa é a quantidade de calorias que se ingere. Mas nem todas são transformadas em energia da mesma maneira. “As calorias são iguais matematicamente falando, mas, metabolicamente, há diferença”, explica o médico Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran). Ele conta que as proteínas têm uma leve vantagem em relação às gorduras e aos carboidratos, porque exigem um pouco mais de esforço, digamos assim, para serem metabolizadas. Em um experimento publicado em 2010 no British Journal of Nutrition, pesquisadores holandeses mostraram que uma dieta com altos índices de proteína (ou 30% do total consumido) e quantidade moderada de carboidratos (40%) pode fazer uma pessoa gastar de 80 a 90 calorias a mais por dia em relação a uma dieta considerada normal, com 10% de proteína e 60% de carboidratos. Para quem quer emagrecer, no entanto, o que importa é a redução de calorias ingeridas, desde que se consiga manter o equilíbrio de nutrientes e a saciedade.

4- Ingerir carboidrato após as 18 H engorda
“No estômago é sempre noite”, brinca Henrique Suplicy, da SBEM, que diz ser importante para engordar ou emagrecer, o total de calorias consumidas. Um estudo publicado no jornal Obesity, em 2011, mostrou que comer carboidratos no jantar pode ser útil. A Universidade Hebraica selecionou 78 policiais obesos, que foram divididos em dois grupos. Ambos ingeriram 1.500 kcl ao dia, só que um deles concentrava a ingestão de carboidratos à noite, enquanto o outro a distribuía ao longo do dia. Após seis meses, todos perderam quase o mesmo peso. Quem comeu mais carboidratos à noite teve melhores índices de saciedade, ou seja, passava menos fome. A conclusão? Não há porque tirar o arroz do prato antes de dormir!

5- Chocolate causa espinha
Alguns especialistas defendem que certos alimentos podem colaborar com processos inflamatórios, mas, até hoje, nenhum estudo científico comprovou a relação de causa e efeito entre chocolate e espinhas. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), os hormônios sexuais é que são culpados pelo excesso de sebo produzido pelas glândulas da pele, o que leva ao entupimento dos poros e ao surgimento dos cravos. Quando eles inflamam, transformam-se nas odiadas espinhas. Alguns estudos, contudo, que uma dieta rica em laticínios ou alimentos com alto índice glicêmico podem prejudicar a pele.

6- Se não toma vinho todos os dias, devia começar a tomar
A bebida é rica em antioxidantes, mas não pode ser vista como uma espécie de elixir. O álcool causa danos ao fígado e há pessoas que não podem consumir nem pequenas doses. Dois estudos divulgados em 2014 fizeram a fama do vinho encolher: um deles, publicado no British Medical Journal, envolveu 260 mil pessoas. Os resultados mostraram que cerca de 7% da população que evita beber tem 10% menos risco de sofrer do coração. Outra pesquisa, feita pela Universidade Johns Hopkins, avaliou a quantidade de resveratrol (antioxidante do vinho) na urina de 787 italianos. Verificou-se que a mortalidade e os índice de câncer e doenças cardiovasculares foram semelhantes entre pessoas com mais ou menos resveratrol no organismo. “Não inicie o hábito como uma prevenção”, fala o nutrólogo Daniel Magnoni, do Hospital do Coração (HCor). Doses moderadas são admitidas, desde que não haja problemas de saúde.

7- Café faz mal à saúde e deve ser evitado
Se você não está grávida, nem sofre de gastrite ou refluxo, não precisa abrir mão do consumo de três a cinco cafezinhos por dia. Pelo contrário, estudos recentes têm apontado os benefícios da bebida na prevenção de diversas doenças, como Parkinson e Alzheimer. O café também pode ser benéfico para quem tem diabetes tipo 2 ou quer prevenir a enfermidade: “A bebida diminui a glicemia após as refeições”, justifica o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Abran. Por fim, ainda estimula a memória, segundo um trabalho da Universidade Johns Hopkins publicado em 2014 na revista Nature Neuroscience

8- É preciso beber 8 copos de água por dia
Ninguém sabe ao certo de onde veio esse mito. O mais provável é que tenha sido uma média estipulada para ajudar as pessoas a não negligenciarem a sede. O problema é que as necessidades variam: Quem vive em cidades quentes ou pratica atividades físicas precisa de mais líquidos, por exemplo. “É preciso considerar, também, o que a pessoa come”, comenta o nutrólogo Ribas Filho, presidente da Abran, lembrando que frutas e vegetais também contêm água. Mas o nefrologista Roberto Franco, professor da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp-Botucatu), avisa que se hidratar adequadamente diminui o risco de pedras nos rins e cistite para as pessoas que têm tendência, além de prevenir doenças renais de um modo geral.

9- Açúcar deixa crianças hiperativas
A ideia de que o açúcar provoca ou agrava os sintomas do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é popular. Segundo o National Institute of Mental Health (EUA), os estudos realizados até hoje mais descartam do que confirmam a teoria. A entidade destaca uma pesquisa em que criança receberam adoçante no lugar do açúcar sem suas mães saberem. Estas continuaram a associar a ingestão ao comportamento dos filhos. O simples fato de saber que o açúcar é fonte de energia leva a crer que isso agrava a hiperatividade da criança.

10- Óleos vegetais como de soja e milho são saudáveis
Dizem que os óleos vegetais são alternativas às gorduras de origem animal, que elevam os riscos de doenças cardiovasculares. Mas esses alimentos estão longe de ser mocinhos: eles não abaixam o colesterol no sangue, como muita gente acredita, e são ricos em ômega 6, que, em excesso, estaria associado a processos inflamatórios. “Devemos manter uma ingesta de ômega 6 sobre ômega 3 de quatro para uma”, orienta o nutrólogo Daniel Magnoni, do hospital do coração (Hcor). Proporção difícil de ser mantida, visto que os peixes de água gelada (salmão e atum), ricos em ômega 3, são pouco comuns no Brasil. Carlos Costas Magalhães, diretor da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), lembra que os óleos vegetais são ricos em calorias. E o excesso de peso também sobrecarrega o coração.

11- Gorduras trans e saturadas devem ser abolidas da dieta
Muitas organizações têm colocado as gorduras trans e as saturadas na mesma categoria, mas não é bem assim. A gordura saturada faz parte de alimentos que, se consumidos com moderação, não fazem mal (carnes, frutos do mar e laticínios). Esse tipo de gordura deve compor até 10% de nosso consumo calórico diário – para quem consome, em média, 2.000 kcl por dia, isso representa 200 g, o que não é pouco. Já a trans é uma gordura transformada industrialmente, como o próprio nome sugere, contribui para o colesterol ruim (LDL) e reduz o bom (HDL). O ideal é consumir, no máximo, 2 g dela ao dia. A trans é pior que a saturada, pois tem mais hidrogênio, que leva à liberação de radicais livres”, fala o nutrólogo Durbal Ribas Filho,presidente da Abran.

12- Ovo tem muito colesterol, por isso deve ser evitado
Ele contém de 50 a 250 mg de colesterol, e o recomendado é que a ingestão não ultrapasse os 300 mg. Mas as indicações em relação a esse alimento mudaram graças a dados que mostram que nem todo colesterol consumido é transformado em LDL. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a ingestão de uma unidade por dia é aceitável. “O problema é comer ovo todo dia e também exagerar em outras fontes de gordura saturada: o somatório é que aumenta o colesterol”, fala Carlos Costas Magalhães, diretor da SBC. Vale lembrar que o ingrediente também faz parte de tortas, quiches, panquecas e até massas. Mas, além de ter baixo custo e ser uma proteína de altíssima qualidade, os ovos possuem grande quantidade de vitaminas e sais minerais.

13- Dietas com pouco carboidrato são perigosas para o coração
Por muito tempo, dietas ricas em proteínas e gorduras e pobres em carboidratos foram demonizadas pelo suposto risco à saúde, em especial do coração. Mas uma grande revisão de estudos, publicada em 2012 pela Associação Internacional para o Estudo da Obesidade, indica que as dietas conhecidas como “low carb” na verdade ajudam pacientes com excesso de peso a emagrecer mais rápido e combatem fatores de risco para doenças cardiovasculares, sem elevar o colesterol ruim. O problema, n entanto, é que elas são muito difíceis de ser mantidas e podem causar até alterações de humor. “Dietas muito radicais não são favoráveis à saúde”, opina Carlos Costa Magalhães, da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Ele também enfatiza que indivíduos que praticam atividade física precisam de carboidratos. Vale lembrar que, mesmo na população ativa, o excesso de proteínas, ou seja, mais de 2 g por quilo do indivíduo por dia, pode sobrecarregar a função renal.

14- Alimentos integrais são menos calóricos
Pães e massas integrais podem ser considerados mais saudáveis, mas nem por isso têm menos calorias – em alguns casos, possuem até mais. O que faz com que esses alimentos sejam mais indicados para quem faz dieta é o fato de que ajudam a aumentar a saciedade, como informa o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Abran. Vale lembrar que indivíduos com intolerância comprovada ao glúten ou ao trigo, assim como quem sofre de síndrome do intestino irritável, apresentam problemas gastrointestinais após o consumo desses itens.

15- Produtos com baixo teor de gordura são sempre saudáveis
Todo mundo se acostumou com a ideia de que produtos com índice reduzido de gorduras são mais saudáveis. A própria Associação Americana do Coração (AHA) recomenda que se dê preferência a produtos com baixo teor de gorduras, como o leite desnatado. Mas é preciso ficar atento aos rótulos: muitos itens industrializados compensam a perda de sabor provocada pela redução da gordura com açúcar ou sódio. O médico Carlos Costa Magalhães, diretor de promoção da saúde cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), também lembra que muitos produtos apresentam teor menor, mas nem por isso são isentos de gordura – isso também deve ser levado em conta.

16- Todo mundo precisa de multivitamínico
De acordo com alguns médicos, ninguém consegue manter uma dieta 100% adequada às necessidades diárias de micronutrientes (vitaminas e sais minerais). De fato, só pessoas muito disciplinadas conseguem consumir de cinco a sete porções de vegetais por dia, como preconiza a Organização Mundial da saúde (OMS). Mas daí a dizer que todo mundo precisa de um multivitamínico há uma enorme diferença, segunda a maioria dos especialistas. O médico Henrique Suplicy, porta-voz da SBEM, faz uma crítica à cultura dos suplementos: “É uma maneira encontrada pela indústria farmacêutica de vender remédios para pessoas saudáveis”, diz. Mas ele lembra que as vezes é preciso suprir alguma deficiência específica com suplementação, como a vitamina D, por exemplo.

Gordura e sal são vilões?
Estudos divulgados em 2014 deixaram as pessoas de cabelo em pé. Um deles, publicado no Annals of Internal Medicine, afirma que a gordura saturada não é a grande inimiga do coração. Analisadas mais de 76 pesquisas envolvendo 600 mil indivíduos, concluiu-se que aqueles que consomem boas quantidades dessa gordura não sofrem mais infarto que os que priorizam as chamadas gorduras boas. Apesar disso, o estudo não pode ser visto como sinal verde para carnes, queijos e manteigas. “Gordura saturada eleva o colesterol total e o LDL e aumenta a chance de doença cardiovascular”, diz o nutrólogo Daniel Magnoni, do Hospital do Coração (Hcor). Para Carlos Costa Magalhães, diretor da sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o problema é que se trocou a gordura saturada pela gordura trans ou por itens ricos em açúcar. Outra análise do Institute of Medicini of the National Academies (EUA) questionou os benefícios de se limitar a ingestão diária de sódio a 2.300 mg. Para o nefrologista Roberto Franco, presidente da Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), o trabalho acrescenta pouco à nossa realidade: “No Brasil, consomem-se 10 a 12 g de sal por dia, o dobro do recomendado”. Nem todos são sensíveis ao sódio (idoso, negros têm mais essa tendência). E é difícil saber quem o é: a pressão alta é quase assintomática, mas 30% da população brasileira é hipertensa.
Fonte:http://www.lersaude.com.br/16-mitos-alimentares-ja-desbancados-pela-ciencia/

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sábado, 21 de fevereiro de 2015

É possível prevenir a calvície masculina?


A alopecia androgenética, também conhecida como calvície masculina, é a maior causa da perda dos cabelos nos homens. A incidência dessa doença é determinada por influências genéticas, sendo que a prevalência mais alta está entre aqueles com ascendência europeia. Apesar de grande impacto psicológico, já estudado em diversas publicações científicas, sabe-se que ainda são poucos os homens que procuram tratamento.

Como ocorre a calvície

Em primeiro lugar, vale a pena explicarmos um conceito fundamental que é o mecanismo através do qual a doença surge e se manifesta. A maior parte das pessoas acredita que os cabelo ficam ralos porque caem mais do que o normal. Isso é um engano muito comum! Na realidade, o que ocorre é que os hormônios masculinos (testosterona e seus derivados) se ligam a receptores próprios que ficam nos pelos, levando à miniaturização dos fios em pacientes geneticamente suscetíveis. Neste sentido, é interessante saber a idade com que os parentes do indivíduo começaram a observar a diminuição dos cabelos. Devemos idealmente intervir antes disso.

Sabemos que as manifestações clínicas da calvície masculina são variáveis e os primeiros sinais podem surgir já na adolescência, com alguns padrões característicos de perda dos cabelos. As "entradas", conhecidas por "alopecia androgenética de padrão bitemporal", constituem a manifestação inicial. Na sequência, ocorre a perda no vértex (topo da cabeça) e na região mediana, preservando o cabelo da área occipital (mais próxima ao pescoço).

O hormônio di-hidrotestosterona ou DHT pode ser produzido a partir da testosterona circulante, em uma reação química possível graças a uma enzima (proteína que acelera reações químicas) chamada 5-alfa-redutase. A DHT é cinco vezes mais potente que a testosterona e é o hormônio chave no surgimento da alopecia androgenética. O fato de que os receptores para este hormônio não se encontrarem distribuídos igualmente em todo o couro cabeludo explica os padrões de perda de cabelos.

A miniaturização dos fios é o que leva ao desaparecimento do cabelo em determinada região. No entanto, o exato mecanismo envolvido permanece desconhecido, acredita-se que os hormônios masculinos, através de sua ligação com os receptores localizados nos pelos, levem a uma alteração do crescimento.
O diagnóstico é essencialmente clínico, ou seja, feito apenas através do exame físico. É importante puxar os cabelos, para diferenciar de outras causas de queda. A dermatoscopia (exame com lente) permite visualizar os pelos diminutos e colabora com esse diagnóstico, sendo útil também no seguimento do paciente. Outros recursos diagnósticos como biospia, tricograma e videodermatoscopia podem ser utilizados, dependendo de cada caso.

Como tratar?

Diante disso, é importante salientar que existe muito pouco que possa ser feito para prevenir a doença, uma vez que ela é geneticamente determinada. Porém, o tratamento instituído precocemente retarda e até uma discreta melhora o quadro clínico. Portanto, é fundamental que os filhos de pais calvos fiquem atentos e idealmente procurem o dermatologista para iniciar um acompanhamento cerca de 10 anos antes da idade em que seu pai começou a notar a calvície e/ou ao menor sinal de entradas.

Neste primeiro momento, serão indicadas medicações tópicas como o minoxidil, xampus específicos e loções. Caso seja necessário e o paciente concorde, pode-se lançar mão da finasterida, medicação oral. Salientamos que ambas as drogas citadas estimulam o crescimento do cabelo em alguns homens, mas são mais úteis como prevenção das manifestações clínicas do que como recuperação da calvície. Como a doença é crônica e evolutiva, o tratamento deve ser instituído precocemente e mantido por tempo prolongado.

Ambas as drogas têm um bom perfil de segurança. O minoxidil, usado a 5%, é uma medicação usada no local, sob a forma de loção capilar, duas vezes ao dia, no couro cabeludo seco. No início, durante os dois primeiros meses, pode haver aumento da queda dos cabelos, que deve ser interpretada como indicativa de boa resposta ao tratamento. O pico de ação ocorre por volta de 16 semanas de uso. Os efeitos colaterais mais comuns são: irritação local, aumento dos pelos em locais indesejados (face e mãos) e taquicardia.

A finasterida inibe aquela enzima, a 5-alfa-redutase, que é responsável pela conversão de testosterona em DHT. É uma medicação oral, usada originalmente para tratar uma doença da próstata, a hiperplasia prostática benigna. No entanto, por reduzir a DHT circulante, pode produzir aumento significativo e durável do crescimento dos pelos. É mais responsiva para os casos de perda dos cabelos do topo da cabeça e frontal superior, tendo resposta mínima nas regiões temporais e na linha anterior.

No entanto, o tratamento deve ser continuo porque os benefícios obtidos não são mantidos com a retirada da medicação. Além disso, a doença é progressiva, conforme já dissemos. Como efeitos colaterais, a finasterida pode causar perda de libido, disfunção ejaculatória, aumento das mamas e depressão em um pequeno número de indivíduos. Essas alterações em geral são transitórias, mas há alguns relatos de caso em que essas alterações se tornaram persistentes.

Nos casos mais avançados, pode ser indicado o transplante capilar. A área doadora é a região occipital, local em que os pelos não possuem receptores hormonais, e, portanto se mantêm apesar dos hormônios circulantes, mesmo quando colocados em outras regiões.
Fonte: http://www.msn.com/pt-br/saude/saude/%C3%A9-poss%C3%ADvel-prevenir-a-calv%C3%ADcie-masculina/ar-AA93vLR

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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Veja alimentos que ajudam a aliviar a dor

COMIDAS ANALGÉSICAS
Um dia comum em nossas vidas às vezes parece uma verdadeira maratona. Há tantas coisas para nos tomar a energia - trabalho, estudo, cuidar de crianças, preocupações com as finanças, que qualquer ajuda é bem-vinda. Antes de partir para aquela bebida energética para melhorar a disposição, considere estas opções saudáveis da Dra. Martica Heaner Dra. Martica Heaner, especialista em nutrição e exercícios de Manhattan, Nova York.


CAFÉ
Tomar café demais pode ocasionar dor de cabeça, mas o uso eventual combate a dor;



CHÁ DE MENTA
A infusão é calmante e tem propriedades analgésicas ;



GENGIBRE
As propriedades anti-inflamatórias fazem com que ela seja boa contra a dor;



CEBOLA ROXA
Tem quercetina e antocianina, dois analgésicos e anti-inflamatórios naturais ;


UVAS
Têm vitamina C, antiioxidante, e antocianinas anti-inflamatórias;



aLFACE
Tem sulforafano, que ajuda naturalmente no combate à dor;




ATUM
Tem muito Ômega 3, como todo peixe, além de ácidos graxos, boas fontes de proteínas e minerais;



PIMENTA DEDO DE MOÇA
A capsaicina usada em cremes analgésicos pode ajudar também quando ingerida;



REPOLHO
O sulfarafano ajuda na dor inflamatória e as vitaminas C e K ajudam a sarar logo;



SALMÃO
Como o atum, tem muito Ômega 3 que ajudam a reduzir dores inflamatórias, além de ser excelente antioxidante;



ÓLEO DE OLIVA
Tem luteolina, que ajuda o corpo a curar a inflamação;


CHÁ VERDE
Além de ser calmante, tem catequinas que ajudam nas inflamações.

Fonte:msn.com

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