quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Cientistas definiram 5 sinais que indicam que uma pessoa irá viver até os 100 anos

por Jaqueline Rodrigues


Um estudo americano, o New England Centenarian Study, vem acompanhando pessoas que vivem durante muitos anos desde 1995. O objetivo é tentar descobrir por que algumas vivem por tanto tempo. Por isso, a pesquisa é chamada de Estudo Centenário.

As conclusões do estudo

Para chegar aos 100 anos, viva:

1) Sem estresse

As pessoas que vivem até os 100 são melhor resolvidas com o estresse. Os pesquisadores descobriram que pessoas com mais de 100 parecem ser capazes de lidar com o estresse melhor que a maioria.

2) Em forma

A pesquisa concluiu que pessoas centenárias, normalmente, não são obesas. Homens e mulheres que chegam aos 100 anos ou mais são quase sempre magros.


3) Não fumante

Se você quer viver até os 100 anos, não é preciso ser expert no assunto para saber que não é aconselhado fumar. Pessoas com mais de 100 anos, raramente, fumavam durante sua vida ativa.

4) Intelectualmente ativa

Pessoas com mais de 100 anos costuma manter sua intelectualidade. Ao contrário do que se imagina, pessoas com mais de 100 anos, muitas vezes, não têm uma perda significativa de suas habilidades mentais. Por isso, não desista de estimular seu intelecto. Até 15% das pessoas da experiência não tiveram grandes mudanças em suas habilidades de pensamento à medida que envelheceram.

5) Fertilidade tardia

Mulheres com mais de 100 anos foram capazes de ter filhos mais tarde na vida. As mulheres que têm filhos com idade superior aos 40 anos são quatro vezes mais propensas a viver até os 100 anos.

Os pesquisadores acreditam que a capacidade de ter filhos mais tarde na vida podem mostrar que alguém está a envelhecer mais lentamente.

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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Alerta: síndrome rara causada pelo zika vírus tem aumento preocupante de casos

por Redação do Bolsademulher.com


O Ministério da Saúde já declarou que o zika vírus, micro-organismo transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, está relacionado à ocorrência de microcefalia em bebês e ao aparecimento da Síndrome de Guillain-Barré (SGB) em adultos. Mas, enquanto o número de bebês com a alteração de desenvolvimento é atualizado pelo governo semanalmente, há poucos dados sobre a ocorrência da doença dos adultos, que pode ser grave e causar séria paralisia. Ao notar essa lacuna, o jornal Folha de S. Paulo fez um levantamento e mostra que o crescimento da SGB é também preocupante. Entenda a seguir.
Síndrome de Guillain-Barré no Brasil

No início do mês de dezembro, o governo reconheceu que existe uma relação entre a infecção pelo vírus zika e a Síndrome de Guillain-Barré, alteração que atinge os nervos periféricos causando sintomas como fraqueza e paralisia por dias, semanas ou meses.

Enquanto o Ministério da Saúde reconhece que houve um aumento no número de casos da doença no Brasil, mas que não há números exatos a respeito - uma vez que a síndrome não deve ser necessariamente notificada aos órgãos responsáveis -, o jornal Folha de S. Paulo realizou um levantamento junto às Secretarias de Saúde para ter uma ideia de como anda a progressão da SGB.

De acordo com a publicação, no ano de 2015, foram 554 casos notificados por hospitais aos gestores de saúde apenas na região Nordeste. A maioria desses casos ocorreu entre maio e outubro. Do total, 165 diagnósticos foram confirmados, sendo que o restante continua em investigação.

Enquanto Bahia (156 casos) e Pernambuco (127) encabeçam a lista com as maiores quantidades de suspeitas, outros estados também mostram aumento nos registros. Ainda de acordo com a Folha de S. Paulo, no estado do Rio de Janeiro há 4 casos suspeitos.

Relação do doença com o zika vírus

O neurologista Antônio Cézar Galvão,do Hospital 9 de Julho (São Paulo), explica que o zika é um vírus de descoberta recente, sendo inicialmente descrito em 1947, e esse é um dos motivos pelos quais sabe-se tão pouco sobre ele.

Ele conta que a incidência normal da síndrome é de 6 a 40 casos em cada 1 milhão de pessoas. “Aparentemente, a incidência da síndrome de Guillain-Barré causada pelo zika vírus é cerca de 20 vezes maior que isso”, conta. “Tudo indica que ele desencadeia a síndrome com mais facilidade que os outros vírus”.

O Ministério da Saúde apenas recentemente declarou que a infecção pelo vírus zika, assim como outros vírus, pode provocar a Síndrome de Guillain-Barré depois de investigações feitas pela Universidade Federal de Pernambuco, a partir da identificação do zika em amostra de seis pacientes com sintomas neurológicos e histórico de doença com manifestação na pele. Entre esses quatro, quatro foram confirmados com Guillain-Barré.

O que é a Síndrome de Guillain-Barré?

Antônio Cézar Galvão explica que a Síndrome de Guillain-Barré (SGB) é uma alteração que atinge os nervos periféricos do corpo e natureza autoimune que pode ser desencadeada por vírus. Entre os agentes virais relacionado à SGB, estão o vírus da dengue, o herpes zoster, o HIV, o Epstein-Barr, o citomegalovírus e, de relação mais recentemente confirmada, o zika vírus. Algumas bactérias, como a campylobacter, também podem estar relacionadas à síndrome.

Causas

Geralmente os sintomas da síndrome aparecem depois de uma infecção, um episódio gripal ou diarreia, por exemplo. O mecanismo da doença é autoimune: o corpo produz anticorpos que passam a atacar a bainha de mielina – uma espécie de capa que envolve o neurônio e permite a adequada transmissão dos impulsos nervosos.


Também existem casos em que, além da bainha de mielina, é atacada uma parte mais nobre do neurônio, o axônio. Nesse caso, a recuperação do paciente é mais difícil porque, enquanto a bainha é refeita por células chamadas Schwann, o axônio é de mais difícil regeneração.

Além das infecções, há registros também de desenvolvimento da SGB em decorrência de cirurgias e vacinas de soro heterólogo ou não-humano – isso é, produzidas a partir de inoculação em animais, como as vacinas contra raiva e picada de cobra.

Sintomas

De acordo com o especialista, o principal sintoma da doença é a fraqueza muscular. A característica costuma aparecer inicialmente nas pernas e pode se espalhar para tronco, braços, face e mesmo para os músculos respiratórios, cuja ineficiência indica a necessidade de cuidado intensivo, com uso de aparelhos para que o paciente consiga respirar. Também pode haver dor e formigamentos.

Existem diferentes graus de fraqueza e, enquanto alguns pacientes podem ter a força diminuída apenas nas pernas e ainda serem capazes de caminhar sem auxílio, em outros casos a doença é mais severa e a recuperação mais lenta.

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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Veja fatos sobre câncer de pênis que todos os homens da sua família deveriam saber

por Paulo Nobuo


O câncer de pênis é um tumor raro, com maior incidência em homens a partir dos 50 anos, embora possa atingir também os mais jovens. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a doença está relacionada a baixas condições socioeconômicas e de instrução, má higiene íntima e a homens que não se submeteram à circuncisão, pois o estreitamento do prepúcio é um fator de predisposição.
Estudos científicos também sugerem a associação entre infecção pelo vírus HPV e o câncer peniano. No Brasil, estima-se que esse tipo de tumor representa 2% de todos os tipos de que atingem o homem, sendo mais frequente nas regiões Norte e Nordeste do país.

Inchaço na extremidade do pênis, geralmente quando o prepúcio é retraído, pode indicar um possível sinal de câncer de pênis. Além disso, nódulos, pequenos edemas ou feridas e úlceras que sangram também podem indicar a doença.

Os homens ainda devem ficar atento a possíveis áreas que mudam de cor ou espessura, protuberâncias avermelhadas e secreções persistentes, com mau cheiro. Vale lembrar que, nem sempre, alguns destes sintomas indiquem, de fato, um câncer peniano, mas qualquer alteração na região deve ser observada por profissional da saúde para a realização de exames.

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Aqui no Consultório do Povo você tem acesso a modernos exames diagnósticos na prevenção do câncer.
Venha e faça uma consulta com nossos médicos!

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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

3 PIORES exercícios para quem tem dores nos joelhos: veja o que NÃO fazer

por Jaqueline Rodrigues

A maior articulação do corpo humano é a do joelho. É ela que sustenta e absorve a maior parte do impacto nos membros inferiores e também suporta quase todo o peso do corpo quando estamos em pé. Por isso, a articulação dos joelhos está sempre mais suscetível a lesões. Mas isso não quer dizer que os exercícios físicos precisam ser interrompidos para quem sofre com o problema, desde que sejam realizados com cautela, atenção e supervisão.
Antes de praticar qualquer atividade física, é preciso levar em consideração a causa da dor no joelho. O mais seguro é fazer algo que fortaleça a musculatura da parte anterior da coxa e exercite a contração dos músculos, assim como os exercícios isométricos e os realizados sem dobrar o joelho.

Cuidado nas atividades

São os movimentos errados e a postura inadequada os fatores mais prejudiciais para a saúde do joelho. No entanto, exercitar os músculos pode auxiliar na melhora e funcionamento da estrutura do local. Exercícios com pequenos ângulos de movimentação devem ser realizados com cautela, os com grandes angulações de movimento são contraindicados, pois podem agravar as dores e a lesão.

Movimentos para evitar

1. Exercícios que envolvem o agachamento ou o legpress com excessiva flexão de joelhos podem forçar a cartilagem da patela, meniscos, tendões e ligamentos. Além disso, a pessoa ainda pode desenvolver a tendinopatia, uma inflamação nos tendões.

2. A cadeira extensora utilizada nos treinos e na aula de musculação também pode pressionar a cartilagem e acelerar o processo de degeneração.

3. Já os exercícios de flexões de joelho que trabalham os músculos posteriores das coxas (isquiotibiais) quando realizados com carga em excesso podem desequilibrar o alinhamento dinâmico de todo o membro inferior.

Os exercícios mais seguros são os que fortalecem os músculos da parte anterior da coxa (quadríceps), os músculos da parte posterior da coxa (isquiotibiais) leves e que não envolvem o movimento do joelho, como exercícios de SLR (do inglês, Straight Leg Raise - elevação da perna estendida). Aqueles feitos apenas com contração dos músculos, os isométricos, sem flexionar o joelho, também são boas opções.

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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Depilação perto de mucosas da vagina faz mal? Quais são os riscos?

por Jaqueline Rodrigues

Todos os pelos do corpo servem, de alguma maneira, como uma defesa para o organismo. Sendo assim, a depilação íntima e completa, que se aproxima ou acontece nos tecidos que se misturam à mucosa vaginal, deixa esta região mais exposta ao ambiente externo, aumentando, sim, a possibilidade de contaminações.
Os pelos do corpo fazem parte do sistema de defesa do organismo de qualquer ser vivo e funcionam como uma barreira física muito importante para impedir a invasão de agentes patogênicos. Porém, não há problema nenhum em optar pela retirada total dos pelos pubianos, vaginais e anais.

Entenda os riscos

A depilação intima com cera, no entanto, apresenta um alto risco de infecções devido às pequenas lesões que a pele pode sofrer, por sua sensibilidade nessa área mais delicada da região pubiana. Tenha em mente que para evitar essas infecções é necessário tomar certas precauções e manter a área limpa.

Ao optar por usar lâminas, lembre-se que pode também causar cortes na pele, um risco para diferentes infecções locais, como herpes. Para evitar incidentes ao máximo, use uma loção superlubrificante na região a ser depilada.

Já os cremes depilatórios, normalmente, são produtos químicos muito fortes que não devem tocar em hipótese alguma a área genital (os lábios e o interior da vagina), pois podem causar inflamações muito dolorosas, já que a pele da área é extremamente sensível.

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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Como sei se estou com dengue, chikungunya ou zika? Diferencie os sintomas

por Paulo Nobuo

Parece incrível imaginar, mas um mosquito fêmea com apenas 3mm de comprimento e 5mm de largura é capaz de provocar grandes surtos de doenças graves como dengue, chikungunya ou zika. Com ovos que podem sobreviver sem água por 450 dias, o Aedes aegypti é “insaciável” e, um único mosquito, pode infectar 300 pessoas em apenas 45 dias.
Se você ou alguém próximo acredita que foi picado pelo mosquito, pode ficar em dúvida se está com dengue, chikungunya ou zika vírus. A primeira coisa a se fazer é consultar imediatamente um médico para conhecer o diagnóstico certeiro e, consequentemente, apostar no tratamento mais indicado. Confira os principais sintomas de cada doença:

Sintomas da dengue: febre alta (39° a 40°) de início repentino e duração de até 48h. O paciente ainda pode apresentar dores de cabeça, musculares e na barriga, náuseas, dificuldade para ingerir líquidos e manchas vermelhas no corpo.

Sintomas do zika vírus: febre baixa, manchas vermelhas na pele, vermelhidão nos olhos, conjuntivite e dor de cabeça. Vale lembrar, no entanto, que somente 18% das pessoas infectadas apresentam sintomas.

Sintomas da chikungunya: febre súbita acima de 38,5ºC, manchas avermelhadas na pele, inchaço e dor intensa principalmente nas falanges, tornozelos, pulsos, joelhos, ombros e coluna.

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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Seus pés nunca ficarão macios se você comete esse erro comum

por Redação do Bolsa de Mulher
Mesmo que você passe litros de hidratante nos calcanhares, as rachaduras e aspereza nunca saem dos seus pés? O motivo pode ser um hábito específico e muito comum que você provavelmente está cometendo. Veja qual é a seguir.
Erro comum ao cuidar dos pés

De acordo com a podóloga Patrícia Thenório, do espaço Pro Unha, mulheres que já tenham fissuras nas solas dos pés não devem esfoliá-los ou lixá-los. Ao invés disso, ela orienta usar e abusar dos cremes hidratantes, preferencialmente com ação cicatrizante.
eito certo de hidratar pés ressecados

Se os pés estão apenas “grossos”, com uma camada de pele bem espessa, mas sem rachaduras, a esfoliação duas vezes por semana com esfoliantes ou mesmo com a bucha vegetal pode e deve ser feita.
A lixa de pé - que deixa a pele lisinha logo após o uso, mas tende a engrossar ainda mais o calcanhar depois - deve ser abandonada de vez. Ela tem esse efeito por causa de uma reação de rebote do corpo, que aumenta a espessura da pele no local ao perceber que grande parte das camadas de pele foi eliminada.

Beber bastante água e evitar sapatos apertados e desconfortáveis também são cuidados importante para conquistar pés de princesa.

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Ana Maria tira tumor: apresentadora fala abertamente TUDO sobre seu 3º câncer

por Redação bolsademulher.com

Anos depois de descobrir e tratar um câncer de pele e outro de intestino, a apresentadora Ana Maria Braga revelou no programa Mais Você desta segunda-feira (14) que descobriu, no último mês de setembro, um pequeno tumor no pulmão. Só agora a apresentadora se sentiu segura para falar sobre o que aconteceu. Confira a seguir.
Câncer de Ana Maria Braga

Ana Maria revelou ter retirado um pequeno tumor no pulmão em setembro deste ano. O câncer foi descoberto por acaso, durante exames feitos como preparação para uma rotina de exercícios físicos. A apresentadora contou também que fez uma cirurgia para retirar o tumor, que associa ao tabagismo, um hábito seu até então.

Confira o depoimento:

“[...] Aconteceu por acaso, eu poderia estar até hoje sem saber que estava com um problema no pulmão. O câncer de pulmão você não detecta, não tem dor, não tem nenhum sintoma, por isso é tão difícil combatê-lo depois, pois quando você se dá conta que está com muita falta de ar, está com problema, já é tarde, porque o câncer já tomou todo seu tórax, com pleura, e tudo mais, as costelas...[...].

Mas eu tive a presença de um anjo da guarda na minha vida, chamado Bill, que é meu companheiro, que gosta muito de fazer ginástica e me cobra muito: 'vamos fazer ginástica'. E ele diz: 'tem que parar de fumar'. Mas ele dizia: 'para você pegar pesado e ter um batimento mais acelerado, você tem que fazer alguns exames' e eu faço exames de seis em seis meses por conta do meu câncer de intestino passado. E aí, ele tanto insistiu que eu marquei um exame. Eu fui lá e falei 'não vai dar nada' eu já havia feito exames há 5 meses. Fiz a tomografia, repetiram, quando saí, o médico me disse para ligar meu médico e falou que achou uma coisa pequena, de 6 milímetros, mas que era um início de um tumor cancerígeno.

Eu diria para vocês que ser anunciado pela terceira vez que você tem câncer, eu sei o que se passa quando se faz uma quimioterapia, uma radioterapia, eu fiquei 'estatizada'. Mas é um risco que toda pessoa que fuma tem e eu achei que estava imune.

Eu tinha tirado uma semana para passear e aproveitei e fui para a internação e me operei numa manhã de sexta feira.”


Tratamento

No mesmo programa, Ana Maria chamou o trio de médicos que a está tratando, os oncologistas Antonio Carlos Buzaid e Riad Naim Younes e a pneumologista Elnara. O oncologista Antonio Buzaid explicou que Ana Maria teve muita sorte por descobrir o tumor rápido. “O seu é tão pequeno e, por isso, a cura é tão mais alta. Se você esperasse ter sintomas, ele teria centímetros e centímetros e seria muito mais difícil de tratar. Hoje sua chance de cura é próxima de 100%”, contou.

Ana contou também que não precisou de quimioterapia e radioterapia e que em uma semana estava de volta ao trabalho.

Câncer de pulmão: o que é a doença

Existem vários tipos de câncer de pulmão, de maneira geral, existem dois grupos maiores: câncer de células não pequenas e câncer de células pequenas.

O primeiro grupo abrange os tipos mais comuns e possui três subtipos: carcinomas de células escamosas, adenocarcinomas e carcinomas de células grandes. O outro grupo, das células pequenas, contém os tipos mais raros e de comportamento agressivo.

Segundo informações do Hospital A. C. Camargo, instituição especializada no tratamento oncológico, depois de definido o tipo é necessário determinar a extensão do tumor, chamado de estadiamento. Conforme o estádio, o câncer de pulmão pode ser classificado em I, II, III ou IV. O tratamento é definido a partir do grupo e do estádio.

Causas

Na maioria dos casos o câncer de pulmão está diretamente ligado ao tabagismo, como foi o caso de Ana Maria Braga, mesmo em fumantes passivos. A inalação de agentes químicos, como radônio, amianto e arsênio, e de poeira e poluição também são fatores que podem desencadear a doença.
Sintomas

O câncer de pulmão é uma doença silenciosa e que só costuma apresentar sintomas quando está na fase avançada. Os principais sintomas da doença são semelhantes a sintomas de outros problemas respiratórios: tosse, falta de ar, dor no peito, chiado e presença de sangue no catarro.

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sábado, 12 de dezembro de 2015

Dores no sexo: o que é incômodo no útero ou cólica durante orgasmo?

por Beatriz Helena


Herança da não superada repressão sexual, as mulheres ainda têm dificuldade de se sentirem plenas na cama. Esse é um dos motivos para que, durante o sexo, além de não sentir prazer em todas as relações, elas ainda se depararem com dúvidas. A dor no útero durante a penetração, por exemplo, é normal? O médico ginecologista e obstetra Domingos Mantelli diz que não e faz o alerta de que a sensação pode ser indicativo de problemas sérios.
Dor no sexo

Dores durante a relação sexual podem ser denominadas de dispaurenia, e suas causas são diversas. Entre as principais encontram-se a diminuição da lubrificação, infecções, inflamações, traumas físicos e psicológicos e a endometriose. No entanto, além do incômodo no canal vaginal ou na vulva, existem outros locais que podem doer durante a relação, como o colo do útero e o útero, com as famosas pontadas ou cólicas.

Dor no útero durante a relação sexual

Diferente da dor sentida no canal vaginal, muitas mulheres relatam sentir incomodo no útero, uma sensação semelhante a pontadas, durante a penetração. De acordo com o ginecologista esse quadro, embora seja comum, não é normal e deve ser investigado.

Segundo o especialista, isso pode acontecer quando a penetração está profunda, ou seja, o pênis está entrando na vagina até chegar no colo do útero. Mas, ele alerta para o fato de a dor não ser normal. “A mulher sentir dor quando o pênis encosta no colo do útero pode ser sinal de aderências pélvicas e até endometriose”, diz.

Cólica

A dor, no entanto, é diferente da cólica, incômodo que pode ser normal durante o sexo com penetração. “O útero é um músculo e toda vez que o pênis encosta no colo do útero, a reação é que ele se contraia. E esse movimento pode causar a cólica”, explica Domingos.

Dor durante o orgasmo

Outra sensação normal é a cólica durante o orgasmo. De acordo com o médico, devido às contrações pélvicas que acontecem no momento em que a mulher chega ao clímax, ela pode sentir incômodos. “Mas é fisiológico, do funcionamento normal do organismo”, tranquiliza.

Dor na relação sexual: anormalidade e tratamentos

Causada por uma série de fatores, as dores, quando não são fisiológicas, como as cólicas causadas pelas contrações da região pélvica, devem ser investigadas e tratadas adequadamente. É por isso que, além da higiene íntima e dos cuidados para a prevenção de DST's, a mulher deve procurar regularmente o consultório médico para realizar os exames de rotina.

Ao notar qualquer alteração na mucosa, corrimentos ou dores anormais, um especialista deve ser procurado para que a causa do problema seja investigada e o melhor tratamento prescrito.

No entanto, o sexo não pode ser desagradável para nenhum dos envolvidos. Por isso, mesmo as dores fisiológicas merecem atenção. Mudar de posição em alguns casos resolve o problema porque diminui o impacto da penetração. Mas, se o incômodo persistir, vale uma conversa com o ginecologista ou com uma fisioterapeuta uroginecológica, que pode indicar exercícios para fortalecer a musculatura e cessar as dores, tornando o momento prazeroso como deve ser.

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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Como é o diagnóstico da microcefalia por zika vírus: governo explica método diferente

por Redação do bolsademulher.com


Quando existe surto de doença em andamento, os protocolos de diagnóstico e tratamento médicos podem ser alterados para lidar com a situação inesperada. Foi isso que o Ministério da Saúde, aqui no Brasil, fez frente ao surto de microcefalia causado pelo zika vírus: o jeito de detectar o problema é menos específico que o normal e pode conter alguns erros. Entenda a seguir.

Microcefalia por zika vírus: como é feito o diagnóstico?

Em coletiva de imprensa realizada na última terça-feira (08), Cláudio Maierovitch, diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, explicou como é feito o diagnóstico de microcefalia por zika vírus em bebês. A novidade é que, não necessariamente, a presença da infecção tem que ser comprovada por exame de sangue.

No nascimento

O diretor explicou que toda criança que nasce de uma gestação a termo (com mais de 37 semanas, o que determina que ela não é prematura) e tem perímetro cefálico menor ou igual a 32 cm é classificada como “suspeita de microcefalia por vírus zika”.

Exames

Cada um desses bebês deverá passar por exames de imagem e de sangue em busca de outras possíveis causas, como sífilis, toxoplasmose e citomegalovirose. Caso haja algum indício, pelo próprio tipo de mal formação, que é mais complexa, deverá ser feita análise genética também.

Caso nenhuma outra possível causa de microcefalia seja indicada, o bebê deixa de ser uma suspeita e passa a ser um caso confirmado de microcefalia relacionada ao zika vírus, mesmo sem que haja um exame sorológico que determine a presença da infecção no sangue.

Segundo Maierovitch, isso foi feito para que fossem incluídos mais bebês no rol de casos diagnosticados da doença: “Pode ser que em um ou outro caso essa correlação não se confirmasse, mas, como não existe uma fórmula que nos dê 100% de certeza na avaliação depois de um longo tempo da infecção aguda, preferimos incluir esses casos para aumentar a nossa capacidade de monitoramento”.

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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Nova camisinha de hidrogel é capaz de matar vírus HIV em caso de rompimento


Um time de cientistas de uma universidade do Texas, nos Estados Unidos, está desenvolvendo um novo preservativo feito de hidrogel, um material à base de água utilizado em lentes de contato, que seria capaz de matar o vírus HIV.
Em caso de rompimento durante a relação, a camisinha libera uma substância antioxidante que ataca o vírus da AIDS, impedindo que ele se replique. Para além disso, é um preservativo comum como qualquer outro, que evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis e gravidez.

Segundo a Dra. Mahua Choudhury, professora assistente do Texas A&M Health Science Center Irma Lerma Rangel College of Pharmacy, responsável pelo estudo, os preservativos atuais são uma das maneiras-chave de prevenir a transmissão do vírus da AIDS, mas não é a solução perfeita. Ela afirma que é preciso que as pessoas queiram usar camisinha.
O produto feito de hidrogel seria mais confortável do que o preservativo comum, além de não favorecer alergias, como acontece com o látex. “Se formos bem sucedidos, o preservativo irá revolucionar a iniciativa de prevenção do HIV”, declarou a professora ao britânico Daily Mail. “Não estamos apenas criando um novo material para preservativos para prevenir a infeção por HIV, mas também mirando a erradicação desta infecção, se possível.”

Em vias de se finalizada, a nova camisinha está passando pelo processo de patenteamento e, em seguida, será submetido à fase de testes, que deve durar seis meses. “Estamos tentando descobrir quão rapidamente o antioxidante pode ser liberado”, afirma a professora. “E não sabemos se ele será liberado automaticamente, ou se será preciso aplicar pressão.”

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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Estudo nega diferenças entre cérebros de homens e mulheres e detona trato diferente

por Redação do Bolsa de mulher


Dizer que o cérebro dos homens é de um jeito e o cérebro das mulheres é de outro e que, por isso, o tratamento dado a cada sexo deve ser diferente, é errado. Quem diz é um novo estudo, publicado no periódico científico Proceedings of the National Academy of Sciences, que desmistifica algumas crenças ainda comuns quanto a relação entre gêneros.
Cérebro das mulheres é diferente do cérebro dos homens?

Pesquisadores da Universidade de Tel-Aviv, em Israel, avaliaram ressonâncias de mais de 1.400 pessoas e descobriram que não existe uma diferença específica entre os cérebros de homens e mulheres. Massa cinzenta (composta por neurônios), substância branca (conjunto de células com função de sustentação) e conexões neurais são muito semelhantes.

Segundo a pesquisa, todos os cérebros são uma mistura de características masculinas e femininas em diferentes proporções. A psicóloga e professora Daphna Joel,responsável pelo estudo, relatou ao site WebMD que “cada pessoa possui um mosaico único de características: algumas mais comuns em homens, algumas mais comuns em mulheres e outras comuns em ambos”.


Ela também explicou que seus achados indicam que as pessoas não devem ser tratadas de maneiras diferentes em função do gênero, como acontece em escolas só para meninas ou só para meninos, e levantou a questão da definição do gênero: afinal, quem deve ser considerado homem e quem deve ser considerado mulher?

“Quem tem um cérebro de menino? Apenas aqueles que têm traços cerebrais completamente masculinos? E se esses garotos têm “cérebro de menino” que tipo de cérebro outros meninos têm? De maneira geral, qualquer argumento que diz que 'cérebros de menina devem ser assim e cérebros de meninos são de outro jeito' é perigoso”.

Os pesquisadores também analisaram estudos anteriores sobre personalidade, ações e atitudes e concluíram que é raro encontrar pessoas com traços totalmente “masculinos” ou “femininos”. Novamente, eles descobriram que a maioria das pessoas tende a ter uma mistura dessas características.

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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Como ficar mais bronzeada sem correr riscos com o sol: dicas para turbinar a cor

por Jaqueline Rodrigues


Ganhar aquela cor de bronze, mas ao mesmo tempo com ar natural, sem machucar ou manchar a pele em poucas semanas não é uma tarefa para qualquer mortal. É importante investir tempo e dedicação para que a exposição solar seja segura e eficiente. Além disso, invista numa alimentação que contribua para o bronzeado com certa antecedência.

Para ajudar o bronzeado:

1. Se exponha com segurança
Tome banho de sol nos horários recomendados (antes das 10h e após as 16) e sempre com algum FPS. Se você estiver na praia, tome banho de mar, a água salgada contribui para o bronzeado. Se estiver em casa, aproveite para ler no sol ou fazer alguma tarefa doméstica ao ar livre.

2. Beba suco de melancia
A fruta, que é composta por 92% de água e o restante de açúcar e minerais, é carregada de vitamina C e betacaroteno, que participam da produção de melanina e proporcionam cor à pele. Veja como é simples, o preparo.


3. Coma cenoura e mais
Manga, mamão, gojiberry, abóbora, batata doce e nabo são alguns alimentos ricos em vitamina A, que também é importante para formação de melanina, pigmento responsável pela coloração da pele. Conheça opções muito além da cenoura.

4. Aposte na manga
Como dito, a manga é uma ótima fonte carotenoide, assim como a cenoura. Além de sucos, e mousses, experimente a receita de sorvete de manga da chef Bela Gil.

5. Use autobronzeador
Loções com pigmentos autobronzeadores podem parecer artificiais quando são usadas isoladamente, mas têm um efeito de estimular, prolongar e manter o bronzeado por muito mais tempo quando você usa regularmente em conjunto com banhos de sol.

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sábado, 28 de novembro de 2015

Claudia Leitte vira polêmica por comentário infeliz sobre Lupus: entenda o erro dela

por Redação

Lúpus, diabetes, asma e distrofias são algumas das doenças crônicas que fazem parte da vida de milhões de pessoas ao redor do mundo. A convivência com esses problemas não faz desses indivíduos diferentes ou estranhos. Contudo, a cantora Claudia Leitte usou a palavra "bizarro" durante a última exibição do programa The Voice Brasil, na Rede Globo, para descrever o Lúpus, doença de uma das candidatas do programa. Após a repercussão bastante negativa, nós te explicamos por que a cantora não deveria ter se referido à condição dessa maneira.
Comentário polêmico de Claudia Leitte sobre Lúpus

Na noite desta quinta-feira (26), o programa The Voice Brasil, transmitido pela Rede Globo, foi marcado por um comentário um tanto infeliz da cantora Claudia Leitte, uma das juradas da atração. Tudo começou quando outro jurado, Carlinhos Brown, revelou que uma das participantes do reality show é portadora de Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), uma doença autoimune:

“[...]Ela [Paula] tem lúpus. É uma coisa que, para quem canta, sente dores no corpo. Lady Gaga tem isso e várias pessoas no país [também tem].”

Em reposta ao comentário, Claudia Leitte fez uma intervenção que fez com que ela fosse bombardeada na internet:

“Selena Gomez também tem. Eu li uma matéria dela, ela falava que tinha e foi um transtorno ter muito jovem. E lúpus é, realmente, bem bizarro”.

Como (realmente) é ter lúpus

O que é o lúpus

Estatísticas apontam que uma em cada mil mulheres brasileiras tem lúpus, uma doença autoimune, inflamatória, crônica e sem causa específica, que faz com que os anticorpos do próprio organismo ataquem diferentes partes do corpo. A condição pode atingir pessoas de qualquer raça, sexo e idade.

O que sente quem tem a doença

A principal característica da doença são suas manifestações intercaladas: há períodos de surtos, em que os sintomas vêm à tona, seguidos de momentos de remissão, em que a doença se torna silenciosa.

Entre esses sintomas que surgem esporadicamente, estão: fraqueza, mal estar, fadiga, febre, perda de peso, lesões típicas na pele - principalmente do rosto -, inflamações em diferentes órgãos, queda de cabelo, dor articular e alterações das células do sangue (atacadas pelos anticorpos).


Quem tem a doença deve redobrar a proteção contra a luz solar, deixar de fumar, beber alcoólicos e evitar estresse, pois esses são alguns dos fatores que predispõem surtos. Também é recomendado manter alimentação balanceada e fazer exercícios físicos.

Os portadores de lúpus costumam ter uma vida praticamente normal, sendo necessária uma intensificação do tratamento nos momentos em que os sintomas se exacerbam e acompanhamento periódico com o reumatologista.

Tratamento

O tratamento do lúpus é feito com o objetivo de reequilibrar o sistema imunológico e diminuir a inflamação. São usados medicamentos imunomoduladores, analgésicos e anti-inflamatórios (corticoides e não-corticoides). Em alguns casos, também é feita uma terapia-alvo, tipo de quimioterapia que age especificamente na alteração causada pela doença. Em muitos casos. é necessária internação para receber o tratamento.

*Matéria publicada no dia 27/11/2015.
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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Como grávidas podem evitar zika vírus e proteger o bebê da microcefalia; veja

por Redação do site bolsa de mulher


No Brasil, o surto de microcefalia já atingiu mais de 700 bebês, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde. Quem está grávida, precisa ter um cuidado especial para combater o mosquito que vem sendo associado a essa alteração do desenvolvimento. Veja a seguir como fazer isso.
Surto de microcefalia e vírus zika

No dia 11 de novembro, o Ministério da Saúde decretou estado de emergência de saúde em função do grande número de bebês nascendo com microcefalia, uma alteração que provoca má formação no crânio do feto. Hoje já são mais de 700 casos em 160 municípios de 9 estados.

A ligação entre a microcefalia e o vírus zika - transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que causa dengue – ainda não é comprovada, pois são necessários amplos estudos e verificações para estabelecer a relação. No entanto, o Ministério da Saúde já admite que é altamente provável que esse micro-organismo seja o causador da alteração craniana.

Ainda de acordo com informações divulgadas pelo órgão, duas gestantes que esperam bebês com microcefalia tiveram o vírus zika detectado no líquido amniótico, que circunda o bebê dentro do útero.

Como prevenir a microcefalia

O Ministério da Saúde recomenda cuidados gerais para evitar o Aedes Aegypti, entre eles: fazer limpeza semanal em casa, evitando acúmulo de lixo e água parada, evitar locais com mosquitos, manter portas e janelas fechadas ou veladas com telas e usar calças compridas e mangas longas. Vale lembrar que o mosquito tem hábitos diurnos e costuma picar nas primeiras horas do dia.

A gestante deve ter alguns cuidados específicos como comparecer a todas as consultas pré-natais, fazer exames que detectam precocemente doenças que podem ter efeito na gestação e na criança, tomar todas as vacinas indicadas no calendário da gestante e evitar contato com pessoas que sabidamente têm infecções agudas, com presença de febre e vermelhidão no corpo.

As mulheres que desejam engravidar, principalmente aquelas que tão em regiões com surto de microcefalia (como o estado de Pernambuco, por exemplo), devem conversar com a equipe de saúde do posto sobre a possibilidade de ser contaminadas pelo vírus zika.

Vale lembrar que a maioria das gestantes que tiveram bebês com microcefalia começou a sentir os sintomas da febre zika durante o primeiro trimestre de gestação. No entanto, a relação entre o período da gravidez em que a doença deu os primeiros sinais e a probabilidade de ocorrência da alteração craniana ainda não é comprovada.

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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

8 exames de rotina que as mulheres deveriam fazer: falta algum para você?

por Camila Silva

É sempre bom estar com a saúde sempre em dia, principalmente, a feminina. Para diversos males modernos, como diabetes, hipertensão e muitos tipos câncer, o quanto antes é detectada a doença - muitas vezes ainda sem sintomas - maiores são as chances de cura. Abaixo, segue uma lista com oito exames importantes para rotina de saúde da mulher.
Exames de rotina femininos

Exame pélvico e das mamas
É realizado para observação visual do colo do útero, com toque e apalpação dos órgãos reprodutivos e dos dos seios. O exame feito em consultório ginecológico, tem como objetivo verificar a presença de corrimentos anormais e infecções ou doenças na região do colo do útero, e de nódulos e outras irregularidades nos ovários, trompas e nas mamas. É conhecido como o exame preventivo e é indicado anualmente à todas as mulheres de mais de 20 anos que têm vida sexual ativa.

Papanicolaou (útero)
É uma análise laboratorial de células retiradas do colo do útero para detectar possível presença de câncer de colo do útero. É recomendado para todas as mulheres de mais de 20 anos que têm vida sexual ativa. Deve ser realizado anualmente, no início, durante três anos consecutivos. Diante da ausência de irregularidades, depois disso, a critério médico.

Colposcopia (útero)
Consiste em uma observação visual do colo do útero ampliada com o auxílio de fonte de luz e lupa. O exame é capaz de detectar a presença de infecções, irregularidades ou sinais de doenças. Também é recomendada para todas as mulheres de mais de 20 anos que têm vida sexual ativa. Deve ser realizada anualmente, no início, durante três anos consecutivos. Diante da ausência de irregularidades, depois disso, a critério médico.


Mamografia
É a investigação radiológica das mamas capaz de detectar microcalcificações e outros sinais do câncer de mama. Deve ser realizado por todas as mulheres de mais de 30 anos. Após a primeira vez, a cada três anos fora de situações de risco, senão, a observação deve ser anual. Mulheres com história familiar de câncer, ou que menstruaram cedo, ou que não têm filhos ou que engravidaram após os 30 anos são um grupo de maior risco à doença.

Glicemia, Colesterol e triglicérides
São análises laboratoriais do sangue que previnem o diabetes e doenças cardiovasculares. Ambos devem ser realizados por qualquer mulher a partir dos 35 anos. Mulheres fumantes, hipertensas, com história familiar de colesterol elevado ou obesidade são grupo de risco.

Eletrocardiograma em repouso
Observa a frequência cardíaca em descanso para detectar problemas com o batimento cardíaco. Deve ser realizados por qualquer mulher a partir dos 35 anos a critério do médico.

Eletrocardiograma de esforço
Observa a frequência cardíada em movimento acelerado para medir o potencial adequado do esforço físico. É recomendado para mulheres acima de 35 anos, sedentárias, em início de condicionamento físico.

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Obs.: Aqui no Consultório do Povo você tem acesso a todos esses exames a preços que cabem no seu orçamento. Ligue ou nos faça uma visita.
(91)32332167 ou (91)33513505 Praça João Dias Paes nª 4, Próximo a Unama da Senador Lemos.
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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

6 atitudes que você pode ter para impedir que seu filho seja adulto gordinho

por Camila Silva


É durante a infância que a gente tem mais chance de experimentar as coisas sem muito preconceito, para se acostumar com alguns hábitos já desde cedo. Na alimentação não é diferente. Se você oferece variedade e alimentos saudáveis com naturalidade e exemplo, quer dizer, compartilha dos mesmos hábitos, é muito mais fácil que a criança se torne um adulto com um paladar adaptado aos sabores mais orgânicos da vida.
Veja 6 práticas para estimular bons hábitos alimentares nas crianças:

1. Equilibre o prato: Na hora de servir, escolha uma porção apenas de cada grupo alimentar para colocar no prato. Assim, é mais fácil acertar no tamanho das refeições, para que caibam os quatro grupos no prato: fibras nas formas de vegetais crus e vegetais cozidos, proteínas e carboidratos.

2. Recompense bem: Nunca presenteie a criança nem demonstre afeto ou cuidado oferecendo alimentos doces e açucarados. Existem outras formas de demonstrar carinho e atenção, mesmo na cozinha. Vocês podem preparar diversas receitas simples, mas muito saudáveis juntas.

3. Incentive o movimento: A Organização Mundial de Saúde recomenda uma hora de atividade física diária entre os 5 e 17 anos. Portanto, mesmo que não seja possível investir em tantas atividades extracurriculares e no contra-turno da escola, arranje um espacinho para liberar uma brincadeira mais movimentada como o esconde-esconde e o futebol.

4. Possibilite opções: Incentive a variedade do cardápio, proporcione que a criança experimente diferentes alimentos de um mesmo grupo. E, às vezes, de formas diferentes de preparo. É normal a gente estranhar berinjela cozida de um jeito, mas adorar preparada de outro. A criança precisa ter chance de tentar gostar.
5. Dê o exemplo: Quando a família inteira desfruta dos mesmos hábitos e come todos juntos a mesma refeição equilibrada, fica muito mais fácil se adaptar e desenvolver o paladar. Testem receitas novas, considerem as sugestões de todos.

6. Cuidado com lanche: Na hora de arrumar a lancheira, priorize também um componente apenas de cada grupo alimentar: carboidrato (pão ou biscoito), proteína (queijo ou iogurte) e fibra (fruta, cereal, granola).


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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Cientistas descobrem nova DST: como saber se você tem "MG" e o que ela causa

por Redação

HPV, Clamídia, Sífilis, HIV...A lista de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) é longa e acaba de crescer mais um pouco. Cientistas britânicos recentemente descobriram que um outro micro-organismo pode entrar no seu corpo através das relações sexuais. Veja qual é e o que ele pode causar.
Nova DST

A bactéria Mycoplasma genitalium, bastante conhecida pela sigla MG, foi identificada pela primeira vez nos anos 80, mas, a dificuldade em estudá-la impossibilitou por muito tempo a determinação do seu meio de contágio.

Recentemente, pesquisadores britânicos publicaram um estudo no International Journal of Epidemiology no qual dão forte evidência de que a bactéria MG é transmitida sexualmente.

A pesquisa faz parte do terceiro National Survey of Sexual Attitudes and Lifestyles, um estudo que avalia a população britânica. Das pessoas avaliadas, mais de 4.000 continha a bactéria Mycoplasma genitalium
De acordo com os achados, a bactéria afeta 1% das pessoas com idade entre 16 e 44 anos que tiveram pelo menos um parceiro(a) sexual. Os pesquisadores identificaram que a presença do micro-organismo estava fortemente relacionada a comportamentos sexuais arriscados, como não usar camisinha.


Mycoplasma genitalium: o que ela causa

De acordo com o estudo, mulheres com a bactéria têm mais chance de ter sangramento após o sexo. No entanto, 94% dos homens e 56% das mulheres com a bactéria MG não tinham qualquer sintoma de sua presença.

Homens com MG reportaram diagnósticos prévios de gonorreia, sífilis e uretrite. Muitas mulheres relataram tricomoníase prévia.

Outros sintomas já conhecidos da DST, além do sangramento após o sexo, são corrimento, dor pélvica, dor testicular e, a longo prazo, doença inflamatória pélvica, gravidez ectópica e infertilidade.

Como diagnosticar

Caso você se identifique com esses sintomas, vá a seu médico e converse com ele sobre suas suspeitas. A Mycoplasma genitalium não é identificada em exames de rotina, por isso, é preciso que seja solicitado um teste específico para diagnosticá-la.

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sábado, 14 de novembro de 2015

Suco que ajuda a relaxar faz com que você evite ATACAR comida no almoço

por Paulo Nobuo

Apostar em sucos como lanches entre as refeições pode ser uma boa maneira de garantir saciedade, minimizar a fome e evitar exageros que atrapalham a dieta. Além de deixar o corpo satisfeito, um suco relaxante ainda ajuda a evitar a ansiedade, fazendo com que você coma menos no almoço.
Se, para você, suco relaxante é sinônimo apenas de uma bebida composta com maracujá, saiba que pode variar no sabor investindo na combinação de melancia com capim santo. Para preparar o suco, basta bater no liquidificador 1 fatia de melancia (cerca de 150g) e 3 folhas de capim santo com meio copo de água. Passe pelo coador, acrescente gelo se desejar e pronto.

Além do capim santo, que é conhecido por suas propriedades calmantes e por amenizar sintomas de ansiedade e insônia, a melancia também ajuda no controle da compulsão alimentar.

Composta por 92% de água, a melancia é rica em vitamina C, betacaroteno, cálcio, ferro, potássio, entre outros minerais. A fruta ainda ajuda a emagrecer por ser boa fonte de fibras, que regula o intestino e promove saciedade, e conta com apenas 71 calorias por porção.

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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

4 pontos para entender o surto de microcefalia no Brasil

São Paulo – O Ministério da Saúde declarou nesta quarta-feira situação de emergência nacional devido a um surto de microcefalia em Pernambuco. Até agora, foram identificados 141 casos da doença em 44 municípios do estado. De acordo com o ministro Marcelo Castro, a média nos anos anteriores é de dez casos. Entenda um pouco mais sobre a situação:

O que é microcefalia?

© Thinkstock

A microcefalia é uma anomalia congênita caracterizada pela alteração no tamanho do crânio do recém-nascido - bem abaixo da média. Ela pode ser diagnosticada ainda na gestação e deixa sequelas como problemas cognitivos, de visão e audição.

O que causa a doença?

Vários fatores podem provocar a anomalia, como a má nutrição das mães, o uso de drogas e álcool durante a gravidez e doenças como rubéola e toxoplasmose.

No caso específico de Pernambuco, investigadores analisam uma possível relação com o zika – vírus transmitido pelo Aedes Aegypti e que causa coceira na pele e febre baixa. Algumas das mães apresentaram alguns desses sintomas no início da gestação.

E como está a situação em outros estados?

Rio Grande do Norte e Paraíba também registraram um aumento recente no número de casos da doença. No Rio Grande do Norte, de acordo com informações da Agência Estado, foram identificados 10 bebês nascidos com microcefalia até o início da semana. Outras 11 gestantes tiveram o diagnóstico da malformação no mesmo período.

Por que o governo declarou situação de emergência?

A declaração do surto de emergência, de acordo com o ministério da Saúde, tem como objetivo facilitar a investigação de novos casos e facilitar, caso seja preciso, compras e contratações emergenciais.

Uma equipe de pesquisadores foi enviada ao estado para cuidar dos casos. As mães foram entrevistadas e, junto com os bebês, passaram por exames.

Para ajudar na investigação de novos casos, a Secretaria de Saúde de Pernambuco lançou um site para a notificação de ocorrências e um protocolo que orienta quais exames devem ser feitos e possíveis tratamentos.

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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Diabetes pode não dar sinais e detonar sua saúde; veja quando desconfiar da doença

por Redação do bolsa de mulher

Muita sede e vontade frequente de fazer xixi são dois dos sintomas mais comuns de diabetes, mas, em alguns casos, esses e outros sinais podem não aparecer e a doença acaba se instalando sem que você perceba. O principal problema é a demora em buscar tratamento, que pode trazer ainda mais prejuízos para a saúde.
Diabetes sem sintomas

A endocrinologista Suemi Marui, do Alta Excelência Diagnóstica, explica que a ausência de sintomas acontece nos casos em que a doença se instala lentamente e o corpo do paciente vai se adaptando ao excesso de glicose no sangue, sem trazer à tona os primeiros sintomas. A pessoa pode demorar anos até descobrir que tem a doença, o que acontece com o aparecimento de alguma complicação.

Entre as consequências da diabetes não tratada estão os problemas microvasculares, que causam retinopatia, nefropatia e neuropatia, e os macrovasculares, como infarto e AVC.

Como identificar a doença

O primeiro passo é estar atenta aos sinais que o corpo dá: sobrepeso, obesidade, ter alguém na família com diabetes ou que teve diabetes na gravidez são fatores que indicam uma maior predisposição à doença. Além disso, algumas doenças estão intimamente envolvidas com a diabetes, como a Síndrome do Ovário Policísticos.
De acordo com a especialista, outra maneira de descobrir a diabetes logo no começo é fazer exames de rotina pelo menos uma vez ao ano. Os principais testes para identificar a doença são a glicemia de jejum, a hemoglobina glicada e a curva glicêmica. “A glicemia em jejum costuma fazer parte dos exames de análises clínicas de rotina. Se houver alguma alteração, o médico pode solicitar exames complementares para confirmar o quadro”, explica.

Pré-diabetes X Diabetes assintomática

Os dois quadros podem ser confundidos, mas é importante entender que são doenças diferentes. No caso da diabetes que não tem sintomas, a pessoa já tem, de fato, a doença, apesar de não ter nenhum sintoma.

Já a pré-diabetes representa um risco alto de desenvolver diabetes somente visto pelos exames de sangue e é um alerta ao paciente para mudar seus hábitos e se prevenir, fazendo com que o risco de ficar diabético diminua nos próximos anos.

Créditos: Texto e imagem extraído do site www.bolsademulher.com

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terça-feira, 10 de novembro de 2015

12 coisas que mais dão caspa: vai te surpreender quantas delas você faz sempre

por Camila Silva


Esqueça o mito de que caspa é sinônimo de falta de higiene. O couro cabeludo é formado de pele, que descama devido à perda de células mortas e à chegada de células vivas. Uma descamação fininha é normal, mas quando há perda de pedaços de pele, de crostas maiores e mais brancas, pode haver uma inflamação chamada dermatite seborreica, nome técnico da caspa.
Hábitos que causam caspa

A descamação excessiva do couro cabeludo pode ser desencadeada por fatores hormonais, mudanças bruscas de clima e pelo estresse. Veja algumas das causas mais comuns:

1. Usar a unha na hora de lavar o couro cabeludo pode aumentar a quantidade de descamação e provocar mais oleosidade do couro cabeludo. Não use unha, apenas a polpa do dedo;

2. Lavar os cabelos com água muito quente. No inverno, o aparecimento de caspas aumenta porque a água quente resseca o couro cabeludo, aumentando a oleosidade e piorando a caspa;


3. Não remover completamente o xampu e o condicionador para evitar a produção de glândulas sebáceas;

4. Aplicar creme para pentear ou produtos leave in em excesso, diretamente no couro cabeludo, deixando o local cheio de resíduos;

5. Não secar o cabelo com secador ou usá-lo excessivamente, ou com jato de ar em temperatura muito alta. Use o secador de cabelos com moderação;

6. Optar por qualquer shampoo anticaspa de supermercado. Muitas fórmulas comerciais de combate à caspa agravam ainda mais a oleosidade do cabelo;

7. Ingerir bebidas alcoólicas, que inibem a atividade de algumas vitaminas do complexo B que atuam na raiz dos cabelos;

8. Estresse descontrolado, porque o estímulo nervoso faz as células se dividirem mais rapidamente;

9. Lavar excessivamente a cabeça. Passe a lavar os cabelos com menos frequencia, em dias alternados, porque o excesso de limpeza pode aumentar a produção de sebo no couro cabeludo para repor a oleosidade;

10. Alterações nos hormônios sexuais e nas glândulas suprarrenal e da tireoide podem causar caspa;

11. Prender ou dormir com os cabelos úmidos, deixando o couro cabeludo abafado, usando toucas, turbantes ou boinas. Isso pode piorar o problema da caspa;

12. Utilizar produtos químicos no couro cabeludo como tinturas e produtos alisantes também podem provocar o ressecamento, irritação ou vermelhidão na pele, causando descamação;

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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Médica dos famosos ensina segredos para exterminar gordura localizada

Canela, gengibre e pimenta são alimentos milagrosos contra a gordura abdominal
por Marianna Feiteiro


Se existe algo que toda mulher abomina, é a gordura localizada. Quando engordamos um pouquinho e acumulamos gordura no bumbum, coxa ou culote, muitas vezes nem dá para notar. Mas os pneuzinhos não perdoam, e basta aparecer uma leve protuberância na região do abdome para que mais nenhuma blusinha caia bem e para que a calça jeans teime em apertar.
Exageradas? Pode até ser. Mas acontece que os riscos da gordura abdominal não estão restritos apenas à questão estética. Esse tipo de acúmulo é mais nocivo ao corpo do que qualquer outro tipo de gordura localizada, pois está associado a problemas como doenças cardiovasculares, diabetes, colesterol alto e trombose, entre outros.

Segundo a Dra. Sara Bragança, especializada em emagrecimento através da terapia ortomolecular e criadora da dieta que fez Bruno Gagliasso perder 17 quilos em quatro meses, a gordura abdominal é, até certo ponto, benéfica para o corpo. “O organismo cria gordura nessa área do corpo justamente para proteger os órgãos internos contra traumas”, explica.

O problema é quando essa quantidade de gordura aumenta. Felizmente, existem alguns truques que ajudam a amenizá-la. A médica dos famosos conta quais são esses segredinhos abaixo.
Segredos da dieta dos famosos

O segredo: alimentos termogênicos

Canela, gengibre, pimenta, salmão, chá verde... todos são alimentos termogênicos, que são capazes de acelerar o metabolismo das gorduras e eliminá-las mais rapidamente. “Eles oferecem uma ajuda expressiva na eliminação da gordura abdominal. Se você utilizar, por exemplo, a canela como adoçante, vai perceber uma grande diferença”, sugere a especialista. Outra recomendação é salpicar gengibre ralado por cima de saladas e alimentos, ou misturar com sucos.

Invista em alimentos fibrosos

Chia, granola, semente de linhaça e todos os outros alimentos ricos em fibra são comprovadamente eficazes para a perda de centímetros na circunferência abdominal. “Eles funcionam como se fossem uma esponja no organismo, absorvendo gordura e carboidrato e eliminando através das fezes e da urina. Fazem uma espécie de faxina no corpo do que não é bom”, descreve Dra. Sara.

Evite alimentos gordurosos

Para combater o acúmulo de gordura, nada melhor do que controlar a ingestão deste componente. Leites e derivados “gordos” e glúten são vilões neste caso. Comer carboidrato à noite também não é uma boa ideia. “O carboidrato é uma fonte de energia, então temos que ingerir quando o corpo for, de fato, utilizar. Se comemos à noite, o organismo não usa e acaba acumulando, principalmente no abdome”, esclarece Dra. Sara.

Faça atividades aeróbicas

Não tem jeito: quem quer perder gordura localizada precisa praticar exercícios físicos. “As pessoas ainda têm na cabeça que, para perder barriga, é preciso fazer abdominal, mas não é só isso. Quem quer eliminar gordura precisa fazer exercício aeróbico, que acelera o metabolismo e facilita a queima”, explica a especialista, que recomenda, pelo menos, 30 minutos diários de atividades como corrida, caminhada, natação ou bicicleta.

Tratamentos estéticos

Dra. Sara explica que procedimentos como drenagem linfática e massagem modeladora não são capazes de eliminar gordura sozinhos, mas podem ser grandes aliados no processo. “A gordura precisa ser mobilizada para que seja eliminada e, para isso, é preciso que a parte linfática esteja livre”, diz. “Já a massagem modeladora é muito importante porque, a partir do momento em que fazemos qualquer técnica que mexe e modifica a célula de gordura, o organismo não a aceita mais e acaba a eliminando, e, com a mão, nós conseguimos mexer na gordura”, completa.

Ainda de acordo com ela, existe um tratamento recente neste campo que tem apresentado excelentes resultados: o método de congelamento de gordura. “É um aparelho externo que fica em contato com a pele durante, aproximadamente, uma hora e que reduz a temperatura da área a cerca de -4º C. Já foi provado que a gordura não resiste a baixas temperaturas e acaba sendo eliminada”, destaca. O procedimento gera a perda de, aproximadamente, 30% da área atacada em apenas uma sessão. A aplicação só pode ser feita uma vez a cada três meses e custa, em média, R$ 3 mil.

Veja na pagina do site www.bolsademulher.com as fotos do antes e depois dos famosos que aderiram a dieta.

Créditos: Texto extraído do site: www.bolsademulher.com

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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Síndrome de Hulk: o que é o Transtorno Explosivo Intermitente?

Dr. Ivan Mario Braun


O Transtorno Explosivo Intermitente (TEI), também popularizado como "Síndrome de Hulk",de acordo com o Manual de Diagnóstico e Estatística da Associação Psiquiátrica Americana, é caracterizado como episódios abruptos de perda de controle de impulsos agressivos. Estes impulsos se manifestam através de agressões verbais, falas, discussões ou agressões físicas contra pessoas, animais ou propriedade alheia.

Critérios de diagnóstico

Estas explosões podem ter uma gravidade menor - sem lesões ou destruição - com uma frequência grande, pelo menos duas por semana, ou maior, e neste caso, basta que ocorra uma agressão por ano, para que se faça este diagnóstico. Outra exigência para se poder dizer que alguém tem TEI é que a magnitude da agressividade nas explosões é muito desproporcional à gravidade da provocação. A agressão, no TEI, não é premeditada, porém impulsiva e não tem nenhum objetivo claro. Frequentemente, a pessoa sente uma grande raiva concomitantemente.

Só se pode dizer que um indivíduo tem TEI se já tiver pelo menos seis anos de idade, pois nesta idade, normalmente, a pessoa já tem um controle da agressividade. Pessoas com TEI podem ter sintomas de outros transtornos psiquiátricos, mas quando estes são graves e a agressividade ocorre somente na presença deles, não se pode fazer o diagnóstico de TEI. A ideia por trás desta exigência é que o TEI precisa ser a principal causa da agressão. O mesmo vale para outros problemas que afetam o cérebro, como traumas cranianos, tumores e efeitos de drogas, que também podem levar a comportamentos agressivos.

Finalmente, se pessoas na infância ou adolescência têm episódios de agressividade súbita apenas na vigência de um distúrbio de adaptação a uma situação estressante, não se pode dizer, em caráter definitivo, que apresenta TEI.

Incidência

Não há estatísticas brasileiras, porém se sabe que, nos Estados Unidos, ocorre em cerca de 2,7% das pessoas, sendo mais frequente nos mais jovens e de menor nível educacional - a prevalência é menor em pessoas que têm curso universitário). (1) No Iraque, calculou-se a prevalência entre 1,5 e 1,7%, porém a idade de início foi menor que nos EUA (2).

Consequências para o dia a dia

O Transtorno Explosivo Intermitente, ou "Síndrome de Hulk", traz graves prejuízos para a pessoa sejam nos âmbitos ocupacionais, interpessoais, legais ou financeiros. O transtorno também pode levar a um grave desconforto para a pessoa (1) e um grande sentimento de culpa, após seus episódios agressivos (3).

Procurando ajuda

Devido às consequências do TEI, as pessoas que apresentam este problema podem procurar ajuda e contar ao profissional que consultam que têm estes episódios, que lhe causam um grande incômodo. Porém, por vezes, a pessoa ainda não se deu conta de seu comportamento e são os familiares, amigos e colegas de trabalho que reclamam. Nestes casos, é interessante que se estimule o portador deste transtorno a procurar um profissional habilitado, de modo que se possa fazer um tratamento que, sendo bem sucedido, trará melhoras na qualidade de vida de todos os envolvidos.

Como sempre, quanto menor a percepção que alguém tem da origem de seus problemas, maior é a necessidade de que a procura de tratamento seja estimulada por outros. Não existe nenhuma forma definitiva de fazer com que alguém se trate mas, geralmente, faz-se uma mistura de pressão para que isto ocorra e reconhecimento e gratificação quando a pessoa se esforça para se tratar e melhorar. Orientações mais específicas devem ser obtidas em consultas diretas com profissionais, que poderão avaliar caso a caso.

Tratamento

Ainda não se conhecem tratamentos específicos para o transtorno e, muito menos, há uma cura definitiva. Mas, o controle a longo prazo pode ser feito através de psicoterapias (4) direcionadas no sentido de a pessoa aprender a detectar aquelas situações que desencadeiam as crises e evitá-las, ou aprender a enfrentá-las de modo menos agressivo.

Em relação aos tratamentos medicamentosos, existem alguns estudos que sugerem que possam ser úteis os estabilizadores de humor (5), que são medicações usadas também no transtorno bipolar e em casos de depressão.

Referências:

1. American Psychiatric Association: Diagnostic and statistical manual of mental disorders, fifth edition. Arlington, VA, American Psychiatric Association, 2013. 947 p.

2. Al-Hamzawi A, Al-Diwan JK, Al-Hasnawi SM, Taib NI, Chatterji S, Hwang I, Kessler RC, McLaughlin KA. The prevalence and correlates of intermittent explosive disorder in Iraq. Acta Psychiatr Scand. 2012 Sep;126(3):219-28. doi: 10.1111/j.1600-0447.2012.01855.x. Epub 2012 Mar 22.

3. Kulper DA, Kleiman EM, McCloskey MS, Berman ME, Coccaro EF. The experience of aggressive outbursts in Intermittent Explosive Disorder. Psychiatry Res. 2015 Feb 28;225(3):710-5. doi: 10.1016/j.psychres.2014.11.008. Epub 2014 Nov 11.

4. McCloskey MS, Noblett KL, Deffenbacher JL, Gollan JK, Coccaro EF. Cognitive-behavioral therapy for intermittent explosive disorder: a pilot randomized clinical trial. J Consult Clin Psychol. 2008 Oct;76(5):876-86. doi: 10.1037/0022-006X.76.5.876.

5. Jones RM, Arlidge J, Gillham R, Reagu S, van den Bree M, Taylor PJ. Efficacy of mood stabilisers in the treatment of impulsive or repetitive aggression: systematic review and meta-analysis. Br J Psychiatry. 2011 Feb;198(2):93-8. doi: 10.1192/bjp.bp.110.083030. Review.

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sábado, 31 de outubro de 2015

Teste do xixi pode dizer se você está bebendo quantidade suficiente de água

por Jaqueline Rodrigues


A cor, a densidade e o cheiro da urina podem revelar muito sobre o estado da sua saúde. A urina pode indicar o que se come, estimar a quantidade de líquidos que está sendo ingerida e até revelar doenças que se possa ter. O xixi é uma parte importante do processo de descarte das toxinas produzidas no nosso corpo e, através da sua colaração, é possível perceber a concentração desses compostos que precisam ser eliminados do organismo.
A cor normal da urina é amarelo claro, pela presença de um pigmento chamado urocromo. Quanto está em condições saudáveis e normais, o xixi pode apresentar vários espectros de amarelo, correlacionando com o grau de hidratação do indivíduo.
Quanto mais escura a tonalidade do amarelo, maior a concentração das toxinas. Quando você está totalmente hidratada, os resíduos são facilmente levados para fora de uma forma mais eficiente. Mas quando não há quantidade suficiente de líquidos em seu corpo, os resíduos não são tão facilmente liberados para fora, permanecendo por lá.

Quando a sua urina está mais transparente, quase incolor, pode significar ingestão excessiva de líquidos ou baixa capacidade de filtragem da urina pelos rins, que ocorre, por exemplo, em defeitos do trato urinário e doenças tubulares renais. Algumas bactérias que causam infecções de urina podem deixá-la turva, leitosa ou alterar sua cor.

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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Bacon, hambúrguer, presunto e salsicha aumentam suas chances de câncer, diz OMS

por Redação
Relatório emitido recentemente pela Organização Mundial de Saúde (OMS) relaciona determinados tipos de alimentos com maiores chances de desenvolvimento de câncer no intestino. Entre eles estão os queridinhos de receitas saborosas: bacon, salsicha, linguiça, presunto e hambúrguer.
A publicação é resultado de um estudo conduzido pela Agência Internacional de Pesquisa do Câncer e publicado pela revista médica “The Lancet” que analisou mais de 800 estudos que associam hábitos alimentares com 12 tipos de canceres. A conclusão foi de que a ingestão de 50gr de embutidos ou processados por dia aumenta em até 18% as chances de desenvolver câncer de intestino, segundo diagnóstico cancerígeno em mulheres e terceiro nos homens.

O resultado coloca carnes que passaram pelo processo de salgamento, curagem, fermentação ou defumação junto com o grupo que contém bebida alcoólica, tabaco, fumaça de diesel e plutônio e comprovadamente estimula o desenvolvimento de cânceres.

De acordo com o relatório, o problema pode ser a carne vermelha, já que ela foi tida como “provavelmente cancerígena, mas ainda sem resultados conclusivos”. Mas, o maior complicador está nos aditivos utilizados para prolongar o prazo de validade ou alterar o sabor desses tipos de embutidos e processados.

Os responsáveis pelos estudos, no entanto, explicam que esse resultado deve servir apenas para equilibrar riscos e benefícios e medir a quantidade e a qualidade do consumo da carne, que é um alimento que contém nutrientes importantes para a manutenção da saúde. “É um alerta para quem come de forma desregrada. A ingestão moderada continua sendo recomendada”, diz Kurt Straif, representante da OMS.

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