por Paulo Nobuo, colunista do site Bolsa de Mulher
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Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, o mau hálito não está relacionado exclusivamente à falta de higiene ou má conservação dos dentes. Em alguns casos, o odor ruim na boca pode ser sinal de que algo não vai bem no organismo. Na maioria dos casos, o mau hálito está associada a alterações na produção salivar, que causam excesso ou falta de saliva na boca.
Inflamações na região bucal, como periodontites, gengivites, amidalite, rinites e sinusite, por exemplo, também sai causadores de mau hálito. Mas até mesmo doenças sistêmicas, como diabetes, podem ser origem do cheiro desagradável. Isso porque o diabetes faz com que a pessoa urine mais do que o normal, causando desidratação e, consequentemente, boca seca que origina o mau hálito.
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A mesma doença também pode causar a halitose subclínica, uma condição em que a pessoa sente um gosto muito alterado na boca e o associa ao mau hálito, mas que, na verdade, não existe. O distúrbio apresenta as mesmas consequências que a halitose real e geralmente é provocado pela ausência total de saliva ou mesmo por medicações que causam um gosto ruim na boca.
Muitas vezes, quem sofre de mau hálito não sabe da própria condição, por isso, se você possui dúvidas, vale perguntar a alguém de confiança. Uma vez identificada a halitose, a orientação dos especialistas é procurar um profissional em periodontia que consiga identificar a causa do problema e, consequentemente, o tratamento mais indicado.
Créditos: Texto extraído do site www.bolsademulher.com
CONSULTÓRIO DO POVO, PROPORCIONANDO SAÚDE DE QUALIDADE PARA TODA POPULAÇÃO DE BELÉM.
por Paulo Nobuo, colunista do Bolsa de Mulher
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Dores fortes no ventre, que podem irradiar para a região lombar e pernas, a cólica menstrual ainda pode aparecer associada a outros sintomas como dor de cabeça, diarreia, náuseas e vômitos. Normalmente, o incômodo dura entre 2 e 3 dias, mas parecem ser uma eternidade para cerca de 40% das mulheres sofrem de cólicas moderadas a fortes durante o ciclo.
Quando você sente os primeiros sintomas, o que normalmente faz para conquistar um alívio? A pergunta foi feita pelo site “Whisper” e o resultado, divulgado pelo site da edição norte-americana da revista “Women’s Health” indicou o método preferido das mulheres: dormir.
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De acordo com a pesquisa, realizada com mais de 50 mil usuárias, 34% afirmaram que se rendiam ao sono para esquecer a dor. Logo em seguida, 33% das mulheres disseram que se recompensam com alimentos pouco saudáveis, como doces e guloseimas.
Pouco mais de 23% dizem que assistir a maratonas de séries na TV ajudam a combater as dores, enquanto 9,5% apostam no vinho e no chocolate contra a cólica. E você? Qual o seu método infalível para se livrar dos incômodos típicos do período menstrual?
Créditos: Texto extraído do site www.bolsademulher.com
CONSULTÓRIO DO POVO, há anos promovendo acesso a uma saúde de qualidade para toda população de Belém.
por Beatriz Helena, do site Bolsa de Mulher
LETÍCIA BARBOSA / BOLSA DE MULHER
A menstruação é a prova de que o ciclo fértil de uma mulher está chegando ao fim. Além de na maioria dos casos confirmar a inexistência de uma gestação, ela ainda pode mostrar muito sobre a saúde do corpo feminino. Por isso, é muito importante estar sempre atenta a cada característica do sangue que, normal ou não, nos diz muito.
O que é menstruação?
No início do ciclo reprodutivo feminino - que dura, em média, 28 dias -, o útero se prepara para receber o óvulo fecundado produzindo o endométrio, um revestimento que fica na parede interna do órgão e é altamente vascularizado e rico em nutrientes.
Caso a fecundação não aconteça, antes de iniciar o próximo ciclo, o corpo, através da suspensão da produção de determinados hormônios, elimina o óvulo anteriormente liberado e, junto com o ele, o endométrio. O resultado é a menstruação.
Como deve ser o sangue da menstruação?
LETÍCIA BARBOSA / BOLSA DE MULHER
Composição
Fruto do descolamento do endométrio, a menstruação é composta por, além do tecido, que é altamente vascularizado, sangue, muco e secreções vaginais.
Cor
Sua cor varia de acordo com cada fase do período menstrual – entre marrom borra de café, passando por vermelho vivo até chegar em quase vinho.
Cheiro
O sangue em si não tem cheiro forte. No entanto, como ele passa por todo o canal vaginal, se mistura com bactérias e fungos naturais à flora da região e, dessa forma, começa a envelhecer.
Por isso, a menstruação tem um cheiro específico - que para as pessoas com o olfato mais sensível pode ser forte. Mas ele não é fétido ou desagradável, apenas característico. Em casos anormais, é importante procurar um médico para investigar possíveis infecções.
Quanto sangue deve descer na menstruação?
LETÍCIA BARBOSA / BOLSA DE MULHER
Durante todo o período, os especialistas calculam que uma mulher libere entre 30 e 50 ml de sangue. Como medir é quase impossível, a ginecologista Dra. Patricia Rossi, do Conjunto Hospitalar do Mandaqui, São Paulo, estipula alguns sinais que caracterizam a normalidade. A duração deve ser de três a oito dias, com um sangue sem muitos coágulos e com o uso de até seis absorventes por dia.
Tipos de menstruação e o que significam
Menstruação com pedaço de pele
LETÍCIA BARBOSA / BOLSA DE MULHER
Como o que dá origem à menstruação é o descolamento do endométrio, um tecido que é criado na parede interna do útero, de acordo com o ginecologista Dr. Celso Luiz Borrelli, do Hospital do Coração de São Paulo (HCor), é normal que em determinados momentos a mulher perceba que alguns pedacinhos saem junto com o sangue. Eles, portanto, são partículas maiores desse tecido. A quantidade expelida varia de acordo com a liberação hormonal de cada mulher.
Menstruação com coágulos
LETÍCIA BARBOSA / BOLSA DE MULHER
Outra característica muito comum da menstruação são os coágulos. De acordo com o médico, eles surgem porque durante a descida e dependendo da posição em que a mulher fica, o sangue pode acumular na cavidade do canal vaginal e, por um processo natural do organismo, o que era líquido é transformado em coágulo. Geralmente, mulheres que possuem fluxos mais intensos notam os episódios com mais frequência.
É importante, no entanto, que cada mulher conheça seu ciclo. Embora normal, os coágulos, quando aparecem repentina ou excessivamente, podem indicar o surgimento de algumas doenças do aparelho reprodutor feminino.
Menstruação com muito sangue
LETÍCIA BARBOSA / BOLSA DE MULHER
O que determina o fluxo menstrual, como explica a médica do Hospital Mandaqui, é a quantidade de hormônio produzida enquanto o útero se prepara para receber o óvulo fecundado produzindo o endométrio. No começo e no fim da idade reprodutiva, é normal que a menstruação seja intensa devido aos ajustes hormonais que estão acontecendo. Na idade adulta, a tendência é que a quantidade seja normalizada.
Dr. Borelli, no entanto, lembra que embora não seja comum, mulheres com alterações hematológicas perdem muito sangue (a menstruação dura mais de oito dias e o fluxo é muito intenso) e, por isso, podem sofrer com anemia. Nesses casos, ao notar qualquer alteração, é importante procurar um especialista.
Menstruação com pouco sangue
LETÍCIA BARBOSA / BOLSA DE MULHER
Além das alterações hormonais comum na puberdade e no início da menopausa que podem aumentar ou diminuir o fluxo, o uso de anticoncepcionais também contribui para que a menstruação diminua. Como explica o ginecologista do HCor, a ingestão do hormônio sintético afina o endométrio e, por isso, a quantidade de sangramento reduz.
Menstruação que dura muitos dias
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Instabilidades hormonais provenientes da adolescência ou da terceira idade e o uso de pílula do dia seguinte podem interferir no tempo de duração do ciclo menstrual.
Mas, assim como em casos de fluxos muito intensos, a menstruação muito longa, com mais de oito dias de duração e que aparece repentinamente, merece atenção. Segundo Dra. Patricia, além de causar anemia, ela ainda pode ser sinal de variação hormonal e indicar miomas, pólipos ou endometriose.
Menstruação que dura poucos dias
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Já o fluxo que é mais curto, de acordo com Dr. Borrelli, pode ter relação direta com o uso de anticoncepcionais. Isto porque, como já explicado, o hormônio sintético reduz a quantidade de endométrio produzido e, logo, expelido.
Menstruação com sangue vivo
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A menstruação com coloração bem intensa é absolutamente normal e sinal de que o sangue, desde que saiu do útero, pouco sofreu envelhecimento ou com a ação dos agentes coagulantes.
Menstruação com sangue muito escuro
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Já quando a cor é mais escura, próximo ao tom do vinho, marrom escuro ou preto, Dr. Jurandir Passos, ginecologista especialista medicina fetal do Delboni Medicina Diagnóstica, diz que, no geral, é indicativo de menor fluxo. Isto porque, sendo pouco, a tendência é que o líquido demore mais para passar por todo o canal e, assim, fique mais tempo exposto às ações decompositoras das bactérias e dos fungos naturais da região. Por isso, essa caraterística é natural no começo ou no fim do ciclo.
No entanto, se a coloração persistir por todo o ciclo, o ideal é também procurar ajuda médica porque ela pode ser sintoma de algum outro problema, como a endometriose.
Menstruação borra de café
LETÍCIA BARBOSA / BOLSA DE MULHER
A famosa menstruação parecida com borra de café, de acordo com o Dr. Rafael Botelho, ginecologista e obstetra do HCor, na maioria dos casos também tem relação com o tempo em que o sangue passa dentro do canal vaginal.
Mas, elas também podem caracterizar o “escape”, secreção de cor amarronzada que desce fora do período esperado para a menstruação. Entre as principais causas do episódio estão os anticoncepcionais de baixa dosagem, o uso da pílula do dia seguinte, as alterações hormonais de origem emocional, o surgimento da endometriose, lesões ou miomas no colo do útero ou ainda uma gravidez. “O escape borra de café para muitas mulheres é o primeiro sinal da gestação. Ele é proveniente da nidação, processo que fixa o óvulo fecundado no endométrio”, explica Rafael.
Embora não seja nenhum sinal de alerta grave, a repetição do incidente pode indicar algum problema e, por isso, a visita a um ginecologista e imprescindível.
Menstruação com cheiro forte
LETÍCIA BARBOSA / BOLSA DE MULHER
Como, até ser visualizada, a menstruação passa pelo colo do útero e por todo o canal vaginal, é natural que neste caminho ela sofra transformações que alteram o seu odor. É por isso que existe um característico cheiro de menstruação que é diferente do odor do sangue que sai de algum machucado, por exemplo.
O que Dr. Borrelli lembra, no entanto, é que, embora a menstruação possa ter um cheiro forte, ele não deve ser fétido e nem cheirar podre. Isso porque esses sinais podem ser sintomas de algumas infecções vaginais. Nesses casos é essencial procurar por um especialista.
Vale lembrar também que quanto mais tempo exposto ao ambiente externo, mais o sangue envelhece. É por isso que o cheiro dos absorventes é mais forte do que o da menstruação em si.
Menstruação com cheiro de podre
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A menstruação tem seu cheiro específico, que é a junção das caraterísticas do sangue e das secreções junto com a ação das bactérias e dos fungos. Mas, Dr. Borelli reforça que, embora algumas pessoas possam considerá-lo forte, ele não deve ser fétido e nem lembrar peixe podre. Caso aconteça, pode ser sinal de outra doença, conhecida como vaginose e causada pela bactéria Gardnerella vaginalis, que nenhuma relação tem com o ciclo menstrual.
Menstruação com cheiro de ferro
LETÍCIA BARBOSA / BOLSA DE MULHER
Entre outros elementos, o sangue é composto por hemoglobina, uma metalproteína que contém ferro. Por isso, a menstruação, quando estiver sob pouco tempo de deterioração, pode ter cheiro semelhante ao de ferro ou metal.
Créditos: Texto extraído do site www.bolsademulher.com
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por Paulo Nobuo
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A impulsividade, variável no comportamento de pessoa para pessoa, pode nos levar a tomar atitudes que muitas vezes leva a arrependimentos por provocar uma espécie de “névoa” no cérebro, atrapalhando o raciocínio. E um dos gatilhos pode estar até mesmo no estomago vazio.
De acordo com uma pesquisa divulgada pela publicação “Neuropsychopharmacology”, a grelina, conhecida como “hormônio da fome”, pode acionar a impulsividade e fazer com que você tenha decisões erradas no trabalho. A grelina é produzida no trato gastrointestinal, que atua sobre o sistema nervoso central. Este hormônio é liberado quando o estômago está vazio e deixa de agir quando ocorre a saciedade.
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O estudo, feito pela Sahlgrenska Academy, injetou diretamente a grelina no cérebro de ratos de laboratório animais para verificar o comportamento dos animais em diferentes atividades e medir níveis de impulsividade. Através da relação entre fome e recompensa, foi percebido que atitudes impulsivas eram tomadas quando os ratos recebiam a dose de hormônio.
Apesar de ter sido realizado apenas com animais de teste, o trabalho científico abre espaço para estudo de medicamentos que podem servir para tratar casos de obesidade e até mesmo em remédios voltados para viciados em drogas.O estudo, feito pela Sahlgrenska Academy, injetou diretamente a grelina no cérebro de ratos de laboratório animais para verificar o comportamento dos animais em diferentes atividades e medir níveis de impulsividade. Através da relação entre fome e recompensa, foi percebido que atitudes impulsivas eram tomadas quando os ratos recebiam a dose de hormônio.
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CONSULTÓRIO DO POVO, há anos proporcionando saúde de qualidade para toda população de Belém, e cobrando apenas um preço justo por isso!
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É comum as pessoas pensarem que as frutas são aliadas da dieta e que podem ser consumidas sem moderação. Se não é fritura ou massa e não é gordurosa, então está liberada? Não é bem assim.
Frutas vilãs da dieta
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As bananas maduras são vilãs da dieta; veja outras
Várias frutas como a manga, a banana madura, a uva e o caqui são calóricas e ricas em frutose. O importante é sempre pensar que quanto maior é a quantidade de frutose (açúcar comum nas frutas), maior a quantidade de insulina que o organismo precisa produzir. Quanto mais insulina, maior a facilidade para estocar gordura no corpo.
Ou seja, além de calóricas, as frutas com muita frutose também contribuem para o aumento de gordura corporal. Melancia e laranja também entram na lista de frutas que têm que ser evitadas ou consumidas com moderação.
Frutas para quem está de dieta
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Maçã, abacaxi e morango podem ser consumidos sem peso na consciência
Se você está de dieta, opte por limão, abacaxi, goiaba, acerola e morango. Para saciar a fome de uma forma saudável, o especialista em nutrição esportiva e professor da academia Just Fit Márcio Gaefke indica outras duas frutas.
“A maçã e a pera são ótimas opções, desde que consumidas com a casca, pois as fibras que saciam a fome estão em grande parte na casca”, explica.
E sabia que o abacate, que é visto por muitos como vilão por ser calórico, é bom para a saúde? O especialista em nutrição comenta que as gorduras dele são monoinsaturadas e contribuem para a diminuição do colesterol e ele, consequentemente, contribui para o sistema cardiovascular.
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CONSULTÓRIO DO POVO, há anos proporcionando saúde de qualidade para toda população de Belém. E cobrando apenas um preço justo!
por Paulo Nobuo do bolsademulher
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Obesidade, hipertensão, complicações cardíacas e diabetes são apenas alguns dos mais conhecidos problemas de saúde que podem ser experimentados por quem exagera no consumo de fast food. Um recente estudo descobriu mais um motivo pelo qual você deve abandonar esse tipo de alimentação: a presença de produtos químicos nocivos chamados ftalatos.
De acordo com pesquisa realizada pela Universidade de George Washington, nos EUA, pessoas que consomem fast food frequentemente apresentam no organismo uma concentração de ftalatos 40% maior do que pessoas que não apostam neste tipo de alimentação.
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Pertencentes de um grupo de produtos químicos usados na fabricação de adesivos e plásticos, os ftalatos ainda são utilizados na produção de embalagens de alimentos do tipo fast food e podem ser transferidos para as comidas, entrando assim no organismo.
Ainda não são completamente conhecidos os efeitos dos ftalatos no organismo humano, mas estudos em laboratórios já mostraram que os sintéticos possuem uma relação com alterações hormonais, baixa contagem de espermas, infertilidade, problemas na tireoide e diabetes.
Créditos: Texto extraído do site www.bolsademulher.com
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por Redação do bolsademulher.com
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Aqueles secadores de mãos que funcionam com ar quente são mais higiênicos porque você não precisa tocar em nada e, consequentemente, não entra em contato com nada capaz de contaminar sua mão que acabou de ser lavada, certo? Não necessariamente. Um novo estudo mostrou que a opção mais “limpinha” seria usar papel para se secar. Entenda por que eles estão dizendo isso.
Melhor jeito de secar as mãos
Um recente estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de Westminster, que fica em Londres, mostrou que os secadores de mãos que disparam jatos de ar quente são capazes de espalhar vírus, como o H1N1, e bactérias por todo o ambiente ao seu redor.
Eles descobriram isso depois de pedir aos participantes da pesquisa para que usassem luvas e passassem uma solução líquida contendo o vírus MS2 em suas mãos. Depois disso, eles deveriam secar as mãos usando toalhas de papel, máquinas de ar quente ou secadores com jatos de ar (aqueles que são mais fortes e secam mais rápido as mãos, que devem ser colocadas dentro deles).
Ao final do experimento, eles chegaram à conclusão que enxugar as mãos com papel espalha os micro-organismos, como o vírus causador da gripe H1N1, por até 25 cm, enquanto usar a máquina de ar quente faz com que vírus e bactérias atinjam uma área de 75 cm e a máquina de jatos de ar impulsiona esses agentes a até 3 metros.
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Para garantir que você não passará doenças para outras pessoas, o ideal é lavar bem as mãos, independente do método de secagem
Faz mesmo sentido?
A infectologista Karen Morejón, membro da Sociedade Brasileira de Infectologia, explica que o estudo possui algumas limitações. Uma delas é o fato de ter sido encomendado pela Associação Alemã da Indústria de Papel, o que mostra que pode haver um conflito de interesses na realização do estudo.
Outro ponto está na quantidade de micro-organismos adicionado às luvas do teste, que seria superior ao montante que estaria presente em mãos que acabaram de ser adequadamente lavadas.
Quais seriam as consequências?
De acordo com a médica, o espalhamento de vírus e bactérias pelo ambiente, se realmente acontecer dessa maneira, seria menor caso as mãos enxugadas estivessem limpas depois de uma boa higiene. Apesar disso, sempre que houver vírus e bactérias em um ambiente, as pessoas que ali circulam estarão suscetíveis a algum tipo de contaminação.
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Bastante comuns, dores de cabeça podem ter diversas origens, como estresse excessivo, problemas digestivos, hormonais ou até mesmo um simples sinal de desidratação do organismo. E se você não quer apostar em medicamentos para tratar o problema, saiba que pode apostar em soluções naturais, como ingestão de chás, para aliviar os sintomas.
Infusões caseiras são velhas conhecidas por trazerem diversos benefícios de saúde e combater diversos males. O segredo é apostar nas ervas e combinações certeiras para cada condição. Confira abaixo algumas sugestões dos melhores chás para acabar com a dor de cabeça:
Chá de limão com gengibre
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Ingredientes:
2 xícaras de água
1 pedaço de gengibre descascado e cortado em rodelas
2 fatias de limão (opcional)
Modo de preparo:
Misture todos os ingredientes em uma panela e leve para ferver em fogo alto. Quando ferver, abaixe o fogo e cozinhe por 10 minutos. Retire da chama e deixe esfriar antes de beber.
Chá verde com hortelã
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Ingredientes:
1 xícara de água
2 colheres de chá de chá verde
2 colheres de chá de hortelã fresca
Modo de preparo:
Coloque a água no fogo e, quando levantar fervura, despeje sobre as folhas de hortelã e chá verde. Deixe em infusão durante 10 minutos e beba em seguida.
Chá de vinagre de maçã
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Ingredientes:
2 colheres (chá) de vinagre de maçã
2 colheres (chá) de mel
1 xícara de água fervente
Modo de preparo:
Coloque duas colheres de vinagre de maçã e duas colheres de mel numa xícara de água fervente. Mexa bem e beba ainda morno.
Chá de capim-limão
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Ingredientes:
20 folhas secas de capim limão
1 litro de água
Modo de preparo:
Adicione a água fervente nas folhas da planta cortadas em pedacinhos, abafe por 20 minutos e coe. Tome o chá de capim-limão quente ou gelado três vezes ao dia.
Créditos: Texto extraído do site www.bolsademulher.com
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Não é forte e tampouco ruim: o cheiro que emana da vulva e da vagina é único, assim como tudo que acontece no sistema reprodutivo feminino. Por liberar secreções importantes para manter o canal vaginal livre de agentes infecciosos, o odor é característico. Você deve conhecê-lo para perceber quando ele estiver diferente, o que pode estar relacionado a infecções.
Como é o cheiro normal da vagina
A ginecologista Flávia Fairbanks, de São Paulo, explica que a região íntima feminina pode não ter cheiro algum ou liberar um odor levemente ácido. Isso acontece porque as bactérias da vulva e vagina são prioritariamente do tipo lactobacilo, que produz ácido lático. Portanto, um odor que lembre cândida também é normal.
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Bons hábitos de higiene e de cuidado com a vulva e a vagina garantem uma boa saúde íntima
Cheiro ruim na vagina: o que pode ser?
Caso o odor fique mais forte, é possível que você esteja com algum tipo de infecção vaginal. O cheiro fica mais acentuado em função da mudança da secreção, que fica "se fortalece" para combater o agente invasor, dando origem também a corrimentos.
Já o cheiro de peixe podre, que também pode surgir, é sinal de vaginose, uma infecção causada pela bactéria Gardnerella vaginalis, que também gera corrimento acinzentado e leitoso.
Caso você perceba que o odor da sua vagina está diferente, vá à ginecologista para ter o diagnóstico e tratamento corretos.
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Se você nunca sofreu com a aparência do corpo, consegue vestir praticamente qualquer tipo de peça e não liga para aquela barriguinha saliente que costuma disfarçar com cintas, saiba que talvez deva prestar mais atenção à saúde. De acordo um estudo realizado em conjunto com universidades do Canadá, Estados Unidos e República Checa, pessoas com maior concentração de gordura abdominal (a famosa “barriga de chope”) correm mais riscos de morte do que obesos.
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O trabalho científico conseguiu observar uma relação direta entre distribuição de gordura do corpo e óbitos por doenças cardiovasculares de mais de 15 mil pessoas entre 18 e 90 anos e constatou que tanto homens quanto mulheres que apresentavam peso razoável, mas que apresentavam gordura abdominal, praticamente dobravam as chances de mortalidade quando comparados a quem estava bem acima do peso, mas tinha a gordura distribuída por todo o corpo.
A equipe médica explica que o fenômeno pode ser explicado basicamente pela representação do acúmulo de gordura abdominal: a barriga saliente seria um indicador de menor massa muscular, que normalmente está associado a um metabolismo desregulado e, portanto, menos saudável.
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Muitas mulheres sentem dores durante o sexo e se perguntam se isso é normal ou se indica algum problema com a saúde íntima. A resposta, segundo a ginecologista e obstetra Flávia Fairbanks, de São Paulo, é que dor nenhuma durante a relação deve ser vista como algo “normal”. Diversas causas podem estar por trás dela e dá para se ter uma ideia de qual é o problema considerando o tipo e local da dor.
Tipos de dor durante a relação sexual
Dor causada por atrito durante o sexo
A ginecologista Flávia Fairbanks explica que a dor que ocorre durante a relação sexual provavelmente é causada pela falta de lubrificação, o que costuma significar que a mulher não está tão motivada a fazer sexo – ou ainda não está suficientemente preparada para a penetração. A falta de lubrificação aumenta o atrito entre o canal vaginal e o pênis, causando dor.
Caso esse problema seja recorrente, o ideal é procurar um ginecologista para avaliar qual é o motivo por trás da diminuição da lubrificação (pode ser a menopausa, por exemplo). Vale também reavaliar a relação, a libido e buscar ajuda profissional para tratar.
Ardência durante o sexo
Outra causa de dores durante a relação é a presença de alguma infecção, como a candidíase ou a vaginose, por exemplo. Nesse caso, a dor ocorre durante a penetração e causa uma sensação de ardência. Para resolver o problema, vá ao ginecologista: o médico irá investigar e tratar a origem da infecção.
Dor profunda
De acordo com a ginecologista, sentir uma “dor lá no fundo” durante a relação sexual pode ser sinal de doenças ginecológicas como miomas, endometriose ou cisto no ovário. Para ter certeza, é preciso ir ao médico e fazer exames.
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Alterações no útero, no endométrio e nos ovários devem ser diagnosticadas e tratadas adequadamente por um médico
Dor depois do sexo
Ficar com uma sensação dolorosa e de peso no baixo ventre, acompanhada por cólicas que duram até dois dias também pode ser sinal de doenças ginecológicas como a endometriose. Mais uma vez, a recomendação é buscar um especialista para investigar e tratar a causa.
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