quarta-feira, 19 de agosto de 2015

3 doenças de pele que mais atacam mulheres

por Paulo Nobuo
Cuidar da pele para prevenir rugas, marcas de expressão e acne faz parte do ritual de mulheres que se preocupam com a saúde e a aparência. No entanto, nem sempre é possível evitar problemas no rosto por questões que fogem ao controle. Saiba quais são e conheça os tratamentos para doenças de pele que mais atacam as mulheres:

Rosácea
A rosácea é uma doença que afeta geralmente o rosto e deixa a pele avermelha ao deixar os vasos sanguíneos dilatados, provocando marcas semelhantes a espinhas. Bastante comum, pode ocorrer em qualquer idade, mas mais frequente entre pessoas com pele clara entre 30 e 50 anos que tiveram acne na juventude. As causas ainda não são completamente conhecidas, mas sabe-se que estresse, altas temperaturas e abuso de álcool são alguns dos fatores agravantes da doença.

Dependendo da gravidade, a doença pode ser tratada com antibióticos, cremes que reduzem o tamanho dos vasos sanguíneos e até tratamentos a laser. Para conhecer o grau da enfermidade e as melhores formas de tratamento, um especialista deve ser consultado.

Manchas solares
A exposição contínua à radiação ultravioleta provoca danos à pele e se manifesta de diferentes maneiras, sendo as manchas solares escuras as mais óbvias delas. As marcas, que costumam aparecer com o avanço da idade, refletem o acúmulo de horas que sua pele foi exposta ao sol. O problema ainda pode acelerar o processo de envelhecimento e aparecimento de rugas.
Tratamentos a laser costumam ser indicados para acabar com o problema, mas você já sabe que prevenir é melhor do que remediar. Portanto, o uso diário do protetor solar segue como recomendação principal para evitar danos à saúde da pele.

Dermatite de contato

O problema é identificado quando a pele fica avermelhada ou inflamada ao entrar em contato com uma substância particular. Perfumes, conservantes, alguns cosméticos ou tinturas de cabelo podem desencadear a condição. Se você já conhece os produtos que causam essa reação alérgica, basta evitar o seu uso. Mas se ainda não conseguiu identificar a origem do problema, deve consultar um médico para realizar exames e seguir o tratamento indicado.

Créditos: www.bolsademulher.com Imagens:THINKSTOCK

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